Comunidade Maçônica adere ao Movimento Brasil sem Pobreza

Brasília, 04/10/2011 – A comunidade Maçônica do Grande Oriente do Distrito Federal realizou no último sábado (1º/10), no auditório da OAB/DF, o I Seminário Maçônico “Brasil sem Pobreza”. O objetivo é convidar maçons, governo e sociedade para unirem forças na tarefa de erradicar a miséria absoluta no Brasil, principalmente no Distrito Federal.

O grão-mestre Jafé Tôrres afirma que a participação da comunidade é papel fundamental dos maçons. “A pobreza faz parte do conceito social de desenvolvimento das atividades da maçonaria, dando com a mão direita o que a esquerda jamais verá. Não vamos dar o peixe, vamos ensinar a pescar, por isso estamos mostrando para a comunidade maçônica a responsabilidade de seu papel na campanha que se inicia com esse seminário.”

O secretário executivo do Movimento Nacional Brasil sem Pobreza, Ulisses Riedel de Resende, falou sobre as causas da miséria e sua recuperação. “É imprescindível que toda a sociedade se ponha de pé para atender o chamado da maior importância da Presidência da República, de que “país rico é país sem pobreza”. Essa é uma grande verdade, e nós não podemos imaginar que seja um problema apenas do governo; é um problema de todos nós.”

O seminário abordou vários temas durante toda a manhã. O representante da Secretaria Geral da Presidência da República, Geraldo Magela, proferiu a palestra “País Rico é País sem Pobreza”. Foram expostas pesquisas quanto à pobreza e ao crescimento do Brasil. Segundo Magela, 28 milhões de pessoas saíram da pobreza extrema e 36 milhões se tornaram classe média.

A secretária de Estado de desenvolvimento social e transferência de renda do Distrito Federal, Arlete Sampaio, apresentou o “Programa DF sem Miséria. Para ela, o DF foi a primeira unidade a aderir à campanha nacional. “O programa nacional foi lançado em 12 de junho, e no dia 07 de julho nós lançamos aqui no DF. Para que esse plano fosse implementado, precisávamos conhecer a realidade da nossa cidade, principalmente os dados socioeconômicos e quais seriam os pontos frágeis.”

Reportagem – Priscila Gonçalves
Foto: Valter Zica
Comunicação Social – Jornalismo
OAB/DF