Nildete Santana e Joana Mello tomam posse no Conselho dos Direitos da Mulher do DF

As representantes da OAB/DF no CDM-DF: Joana Mello (à esq.) e Nildete Santana de Oliveira (à dir.)

A presidente e a vice-presidente da Comissão da Mulher Advogada da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF), Nildete Santana de Oliveira e Joana Mello, tomaram posse como representantes da Seccional no Conselho dos Direitos da Mulher (CDM-DF) – órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa, vinculado à Secretaria de Estado da Mulher do Distrito Federal. A cerimônia ocorreu na tarde desta quinta-feira (10). Joana é titular e Nildete a suplente.

Nos quatro anos do governo Rodrigo Rollemberg (2015/2018), Joana Mello foi subsecretária de Justiça e Cidadania; presidente do Conselho de Políticas sobre Drogas do Distrito Federal; subsecretária de Segurança Cidadã da Secretaria de Segurança Pública do DF e secretária-adjunta da Mulher, Igualdade Racial e Direitos Humanos.

“Assumi, como conselheira titular, representando a OAB-DF e com o compromisso de contribuir para a promoção de políticas públicas que visem eliminar as discriminações e a violência contra as mulheres. Atuarei incansavelmente com as demais conselheiras para que o CDM-DF cumpra a missão para o qual foi criado”, disse Joana Mello.

“É de extrema importância o funcionamento do Conselho dos Direitos da Mulher do GDF porque vai definir e orientar políticas públicas que serão aplicadas pelo governo. Essas políticas públicas dialogam com a função da Comissão da Mulher Advogada da OAB/DF, que tem como objetivo a participação das mulheres nos centros de poder e decisão; também, a valorização e o respeito pela mulher e, particularmente, pela mulher advogada”, explica a dra Nildete.

No total, foram empossadas 48 representantes, titulares e suplentes, em uma lista de entidades da sociedade civil escolhidas, por meio de voto. O Conselho debaterá e deliberará, entre os principais temas da sua pauta, questões de combate à violência e à discriminação contra a mulher, ações para a organização e para a mobilização feminina e a promoção de estudos sobre temas relacionados às questões de gênero. Vai agir na garantia de direitos à saúde, à educação e ao trabalho para mulheres.

Comunicação OAB/DF
Texto: Montserrat Bevilaqua