Seccional presente à posse de desembargadores da 2ª Instância do TJDFT - OAB DF

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DÉLIO LINS

Seccional presente à posse de desembargadores da 2ª Instância do TJDFT

Brasília, 1º/8/2016 – O presidente da Seccional da OAB/DF, Juliano Costa Couto, compôs mesa na solenidade de posse, na última sexta-feira (29/7), dos novos membros da do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). Os juízes de carreira James Eduardo da Cruz de Moraes Oliveira, Cesar Laboissiere Loyola, Sandoval Gomes de Oliveira, Esdras Neves Almeida, Gislene Pinheiro de Oliveira e Ana Maria Cantarino juntam-se, agora, aos 40 desembargadores da Justiça do DF, elevando para 46 o quadro de julgadores da 2ª Instância.

Costa Couto aproveitou a oportunidade para desejar boas-vindas aos novos magistrados. “Meus parabéns e desejos de êxito aos desembargadores hoje empossados. A posse de novos membros nos alegra, pois garante mais celeridade no trabalho da Justiça”.

A solenidade foi conduzida pelo Presidente do TJDFT, desembargador Mario Machado, e dela participaram o governador do DF, Rodrigo Rollemberg; a Presidente da Câmara Legislativa do DF, deputada Celina Leão; o procurador-geral do MPDFT, Leonardo Bessa; o vice-presidente do TRF – 1ª Região, Ítalo Fioravanti Sabo Mendes; o presidente do TRE/DF, desembargador Romeu Gonzaga Neiva; a Vice-presidente e corregedora do TRE/DF, desembargadora Carmelita Brasil, o presidente da Amagis/DF, desembargador Sebastião Coelho da Silva, representantes do STJ, AGU, Defensoria Pública do DF, magistrados, servidores, amigos e familiares, entre outras autoridades.

O presidente do TJDFT lembrou que o Regimento Interno do Tribunal não prevê a realização de discursos nessa ocasião, mas não se furtou ao direito de tecer breves palavras sobre o perfil de cada um dos empossados, destacando características e atributos pessoais de cada um, que contam com experiência de 23 anos de magistratura.

IMG-20160729-WA0035James Eduardo da Cruz de Moraes Oliveira – Natural de Monte Carmelo (MG), ingressou na magistratura em julho de 1993, como juiz substituto. Em fevereiro de 1996 foi promovido a juiz de Direito do DF para exercer a titularidade na 1ª Vara Cível de Sobradinho e em 2013, tomou posse como juiz substituto de 2º Grau. De família de magistrados, é professor e autor de vários livros e artigos jurídicos, em especial, na área de Direito Civil.

Cesar Laboissiere Loyola – Natural de Goiânia (GO), ingressou na magistratura do DF em 7/5/93, tendo sido promovido em 2/2/96 a juiz de Direito do DF perante a Vara Criminal, Tribunal do Júri e Delitos de Trânsito do Paranoá. Em 20/5/13 tomou posse como juiz substituto de 2º Grau, em 20/5/13. É Diretor-Geral da Escola Judiciária Eleitoral do Distrito Federal Rui Barbosa.

Sandoval Gomes de Oliveira – Primeiro juiz e agora primeiro desembargador natural de Brasília (DF), ingressou na magistratura local em 7/5/93, tendo sido promovido em 2/2/96 a juiz de Direito da 1ª Vara Criminal de Taguatinga. Pós-graduado em Direito Civil e em Direito Privado, tomou posse como juiz substituto de 2º Grau, em 20/5/13.

Esdras Neves Almeida – Natural de Boa Vista (RR), tomou posse como juiz substituto do DF em 7/5/93. Em 2/2/96 tornou-se juiz de Direito da 1ª Vara Cível de Taguatinga, e em 20/5/13 foi empossado juiz substituto de 2º Grau. É mestre em Economia e doutor em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco.

Gislene Pinheiro de Oliveira – Natural de São Domingos (GO), também tomou posse em 7/5/93 e titularizou-se em 2/2/96 como juíza da 1ª Vara de Família, Órfãos e Sucessões de Ceilândia, ocupando o cargo de juíza substituta de 2º Grau, em 20/5/2013. Mestre em Direito pela Universidade Católica de Brasília, é Cidadã Honorária de Brasília, antes de ingressar na magistratura, atuou também perante o Ministério Público.

Ana Maria Cantarino, natural de Vila Matias (MG) – Tomou posse no TJDFT junto com os colegas que hoje foram alçados ao cargo de desembargador. Com posse em 7/5/93, foi titularizada em 2/2/96, frente à 3ª Vara Cível de Taguatinga. Sua história de vida reporta a uma infância na zona rural, onde precisava caminhar por duas horas até chegar à escola.

Com informações do TJDFT
Comunicação social – jornalismo
OAB/DF