Advocacia Dativa: palestra na Subseção do Riacho Fundo I e II e Recanto das Emas debate importância do programa

Nesta terça-feira (07/05), a Subseção do Riacho Fundo I e II e Recanto das Emas da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF) recebeu uma palestra para discutir sobre Advocacia Dativa. O evento abordou o sistema de cadastramento para atuação na advocacia dativa, uma iniciativa integrada ao Programa Justiça Mais Perto do Cidadão.

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O secretário-geral da OAB/DF, Paulo Maurício Siqueira, pontuou a importância do compromisso da entre a Ordem e Secretaria de Justiça no projeto. “Através dessa colaboração, reafirmamos publicamente o comprometimento do Tribunal de Justiça, da Secretaria de Justiça e da OAB em fazer o programa funcionar. Nosso objetivo é estender esse serviço para atividades consultivas e preventivas, garantindo um atendimento efetivo à população mais necessitada.”

A secretária de Estado de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (SEJUS/DF), Marcela Passamani, observou as vantagens e impactos da advocacia dativa no contexto jurídico e social. “Sabemos que é difícil ter essas experiências no início da nossa carreira. E aqui você tem a possibilidade, na advocacia dativa, de aprender, sendo remunerado, defendendo e atuando. Essa é uma abordagem muito atenta, pois entendemos a importância de impulsionar a economia, aumentar a produtividade e desencadear uma série de reações econômicas em cadeia. Tudo isso reflete o olhar do Estado perante a população.”

Gustavo Bueno, presidente da Subseção, afirmou que “a Advocacia Dativa é um instrumento necessário para fomentação do Mercado de Trabalho da Jovem Advocacia, em especial para nossa Subseção, que em seus quadros tem 65% dos seus inscritos pertencentes a parcela de jovens advogados e advogadas”.

Priscilla Carvalho, vice-presidente da Subseção, destacou a importância do programa. “A advocacia dativa é de extrema relevância para diversos polos da sociedade, na medida em que introduz, de forma imediata, o jovem advogado no mercado de trabalho e, na prática forense, instrumentaliza a Justiça com a jovem advocacia, desafoga os núcleos de prática e Defensoria Pública, além de proporcionar ao cidadão contato direto com o advogado da causa com mais frequência.”

Jornalismo OAB/DF