Cristiane Damasceno, Eduardo Uchôa e Rodrigo Badaró: do DF para a nação

Em 100 dias, importantes coordenações e conselhos nacionais empossaram representantes da OAB/DF no Conselho Federal e da Caixa de Assistência dos Advogados do DF (CAADF).

Em fevereiro, durante a primeira sessão do Conselho Pleno da OAB/DF, o presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti, anunciou a vice-presidente da OAB/DF (gestão 2019-2021) e atual conselheira federal, Cristiane Damasceno, como a nova presidente da Comissão Nacional da Mulher Advogada (CNMA).

“A OAB/DF teve uma contribuição relevante para o avanço da inclusão feminina no sistema OAB. Já tínhamos a paridade real antes mesmo de aprovação pelo Conselho Federal. Na Comissão Nacional, iremos aos rincões do Brasil levantar outras mulheres. Dedicaremos tempo e trabalho na implantação de políticas institucionais que beneficiarão a vida das advogadas”, enfatizou Cristiane Damasceno.

Na ocasião, Beto Simonetti anunciou, também, a escolha do presidente da Caixa de Assistência dos Advogados do Distrito Federal (CAADF), Eduardo Uchôa Athayde, como coordenador nacional das Caixas de Assistência dos Advogados (CONCAD).

As Caixas são braços assistenciais da OAB. Pela CONCAD, acontece a integração e a troca de experiências entre as Caixas, para que todas se desenvolvam e contribuam de forma a proporcionar assistência qualificada aos cerca de 1,3 milhão advogados inscritos na OAB.

Para Eduardo Uchôa Athayde “a nomeação representa reconhecimento ao trabalho realizado, em Brasília, pela gestão liderada pelo presidente Délio Lins e Silva Jr., entre 2019 e 2021. A liderança do presidente Délio possibilitou que concretizássemos muitas ações significativas para a advocacia do DF”, disse Athayde.

Em abril, o conselheiro federal Rodrigo Badaró foi indicado pela advocacia para representar a classe no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) no biênio 2021/2023.

Rodrigo Badaró destacou em sua sabatina a sua trajetória profissional, com 21 anos ininterruptos de advocacia e de serviços dedicados à OAB, tendo sido conselheiro seccional e federal, ouvidor-geral adjunto e representante da Ordem junto ao CNMP.

“Já participei no CNMP como representante da Ordem junto ao órgão. Vi os desafios que vamos enfrentar agora como conselheiros. Notamos casos e tentativas de violação dos nossos escritórios, tentativa de interferência em contratos privados e também na lei de licitações, para a contratação de escritórios, além de vários ataques às nossas prerrogativas. É imprescindível estarmos vigilantes com essas questões”, avaliou Badaró.

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Fotos: Eugênio Novaes e Eduardo Braz