OAB/DF visitará Caje para conferir projetos educacionais

A presidente da OAB/DF, Estefânia Viveiros, e representantes da Comissão de Direitos Humanos da entidade visitarão o Centro de Atendimento Juvenil Especializado (Caje) na próxima segunda-feira (12). A inspeção será às 10h. A intenção é verificar o funcionamento de projetos educacionais implantados pela nova administração. Esta é a segunda vez neste ano que a OAB/DF verifica as condições do local. A primeira ocorreu em maio. Na vistoria realizada no início do ano, a OAB/DF observou precariedades na estrutura física e falta de segurança adequada. Os prédios da unidade datam de 1976 e não possuem equipamentos modernos de vigilância. A OAB/DF expôs sua preocupação em relação à educação dos jovens e ao espaço físico. Na ocasião, a presidente da Seccional, Estefânia Viveiros, enfatizou a importância de se construir novos centros. “Precisamos de mais espaço para separar os jovens pelo tipo de crime cometido e por aspectos emocionais e psicológicos”, disse. Ainda em maio, a Ordem também se comprometeu a fazer uma nova visita. Essa inspeção será realizada nesta segunda-feira. Será elaborado um relatório sobre as condições do Caje e encaminhado para o Governo do Distrito Federal. Na inspeção de segunda, estarão presentes sete membros da Comissão de Direitos Humanos, inclusive o presidente, conselheiro Jomar Alves Moreno. “A preocupação é de que os centros para menores tenham objetivos mais educacionais do que prisionais, somente a prisão não resolve o problema social”, afirma. Ainda em maio, a Ordem também se comprometeu a fazer uma nova visita. Essa inspeção será realizada nesta segunda-feira. Será elaborado um relatório sobre as condições do Caje e encaminhado para o Governo do Distrito Federal. Na inspeção de segunda, estarão presentes sete membros da Comissão de Direitos Humanos, inclusive o presidente, conselheiro Jomar Alves Moreno. “A preocupação é de que os centros para menores tenham objetivos mais educacionais do que prisionais, somente a prisão não resolve o problema social”, afirma.