Brasília, 4/9/2013 – O livro “Advocacia Pública – Novos Tempos” será lançado na próxima segunda-feira (9), às 20h, no Centro Cultural Evandro Lins e Silva, no Conselho Federal da OAB. A obra conta com prefácio do presidente da OAB/DF, Ibaneis Rocha, apresentação do presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, além das palavras do presidente da OAB/PE, Pedro Henrique Reynaldo Alves.
Ibaneis Rocha diz, no texto do prefácio, que a criação da Advocacia-Geral da União (AGU) e a sua catalogação como função essencial à justiça, pela Carta Magna de 1988, representou um avanço inexorável no reconhecimento da AGU como indispensável no modelo funcional do poder estatal.
Para ele, o livro Advocacia Pública apresenta elementos preciosos, como apoio no árduo trabalho de reformulação da lei Orgânica da AGU. “Questões fundamentais como unificação das carreiras, percebimento de honorários, autorização para advocacia privada, democratização das escolhas dos cargos de chefias, avaliação destas por seus pares etc., devem ser enfrentadas com coragem e altivez para que a AGU possa cumprir seu papel constitucional, oferecendo à sociedade um trabalho efetivo e transparente”.
O presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado, saúda a iniciativa do projeto editorial que, “voltado para a discussão e a visibilidade da instituição e de seus membros, concorre decisivamente – em função da excelência dos trabalhos veiculados – para a realização de uma Advocacia Pública estruturada, forte, respeitada e consciente de seu imprescindível papel no cenário institucional e social da nação”.
A obra é coordenada por Ingrid Caroline Cavalcante de Oliveira Deusdará, José Edmundo Barros de Lacerda e Marcelino Rodrigues e Roberto Mota. O livro reúne textos de mais de 20 articulistas, formado por nomes como do conselheiro federal da OAB/DF Aldemário Araújo Castro, do ministro de Estado da Justiça, José Eduardo Cardozo, do Secretário de Reforma do Judiciário, Flávio Crocce Caetano, do conselheiro federal da OAB pelo Estado de Pernambuco Henrique Mariano, do Conselheiro Seccional da OAB do Distrito Federal Paulo Renato Nardelli e do professor Celso Antônio Bandeira de Mello.
Texto – Tatielly Diniz
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Comunicação social – jornalismo
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