Subseção do Gama recebe palestra sobre honorários advocatícios

Brasília, 7/8/2013 – A Subseção do Gama e Santa Maria recebeu a palestra sobre “Honorários Advocatícios – Conheça e Aprenda Como Negociar com seu Cliente”, na noite desta terça-feira (6/8). O secretário-geral adjunto da OAB/DF, Juliano Costa Couto, e o conselheiro seccional Alceste Vilela ministraram esclareceram os novos advogados os principais pontos que devem ser observados na hora de fixar os honorários advocatícios. A mesma palestra foi ministrada no edifício-sede da instituição e agora o projeto contempla as subseções. O evento é uma parceria entre as comissões de Honorários e de Apoio ao Advogado Iniciante, com o auxílio da Escola Superior de Advocacia (ESA/DF).

A presidenta da subseção, Juliana Navarro, e o presidente da Comissão de Apoio ao Advogado Iniciante, Camilo Noleto, também participaram do evento. Juliana Navarro deu as boas-vindas aos participantes e afirmou que a diretoria da subseção não está medindo esforços para levar benefícios aos advogados da cidade. “Queremos proporcionar aos profissionais militantes do Gama e de Santa Maria a oportunidade de se aperfeiçoar sem precisar sair da cidade”.

Camilo disse aos presentes que “esse é um assunto de suma importância para quem está começando na advocacia e dúvidas sobre esse tema são muito corriqueiras na advocacia jovem, que algumas vezes não sabe como cobrar por seus serviços”.

Sala leal fagundes e palestra Gama 06-08-2013 075Alceste Vilela, primeiro palestrante da noite, destacou a importância da formalização do contrato com o cliente. “O bom-senso sempre deve estar presente na hora de cobrar os honorários na área trabalhista. A tabela da OAB tem um custo geralmente de 10% a 30%, que é um balizador bastante razoável, cobrar além de 30% é quase virar sócio da ação. Esse balizamento é importante também para ver a questão do êxito, da demanda e da complexidade da causa”.

Os palestrantes destacaram a importância da formalização do contrato com o cliente. Segundo eles, o contrato é uma segurança para o advogado no caso de alguma divergência com o cliente ao final da causa. “Estamos aqui para passar nossas experiências adquiridas durante nossa trajetória na advocacia. E existem alguns elementos que devem ser considerados na hora de fixar os honorários, como por exemplo verificar a situação do cliente e do processo. Outro ponto que também influencia é a situação do próprio advogado”, ressaltou Juliano Costa Couto, finalizando os trabalhos.

Reportagem – Priscila Gonçalves
Foto – Valter Zica
Comunicação Social – Jornalismo
OAB/DF