Prazo para inscrever artigos na 2ª revista da Advocacia Pública Federal termina em 15 de agosto - OAB DF

“Ser inclusivo, ser plural, ser independente,
ser uma referência no exercício da cidadania.”

DÉLIO LINS

Prazo para inscrever artigos na 2ª revista da Advocacia Pública Federal termina em 15 de agosto

Advogados ou estudantes de direito que tiverem interesse em fazer parte da 2ª edição da Revista da Advocacia Pública Federal devem se inscrever pelo site da Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais (Anafe). Os artigos, comentários e pesquisas científicas devem ser enviados até 15 de agosto e podem ser escritos em inglês ou português. A publicação está prevista para 7 de novembro. O edital está disponível no site da Anafe.

O diretor da Escola Superior de Advocacia do DF, Rodrigo Becker, ressalta que a revista da advocacia pública é importante por destacar a função da advocacia ao defender o Estado. “A revista tem uma importância grande porque busca abordar textos que destacam a luta na defesa do país para promover a igualdade e para sempre buscar o melhor resultado social da União. A advocacia pública hoje é um dos pilares do Estado democrático de Direito”, conclui.

Para o presidente da Anafe, Marcelino Rodrigues, a revista é importante para a sociedade e para quem publica os artigos. “Os temas jurídicos e da atuação da advocacia pública podem ajudar no trabalho contra a corrupção, a favor do estado”. Ele afirma que a revista é conceituada e pode divulgar os trabalhos em um âmbito relevante.

O Editor-Chefe da Revista, Grégore Moura, explica que “a Revista da Advocacia Pública Federal se propõe a receber artigos de todos os operadores do Direito, tendo em vista que o debate jurídico deve ser, acima de tudo, democrático. A importância dos advogados em contribuir com artigos e estudos é fundamental para o fomento deste diálogo institucional e acadêmico, para o aprimoramento do Direito como um todo. E, em última análise, quem ganha com isso é o cidadão brasileiro em uma perspectiva de maior segurança jurídica para o país”, conclui.