Na tarde dessa segunda-feira (23), a OAB/DF acompanhou a posse das novas diretorias, no biênio de 2018/2020, para o Tribunal Regional Eleitoral no Distrito Federal (TRE/DF) e o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). A presidência do TRE/DF agora é ocupada pela desembargadora, Carmelita Brasil e pelo vice-presidente, desembargador Waldir Leôncio Junior. Já no TJDFT, a presidência agora é composta pelo desembargador Romão Cícero de Oliveira, e as desembargadoras Sandra de Santis e Ana Maria Amarante, nos cargos de 1ª Vice-Presidente e 2ª Vice-Presidente do Tribunal, respectivamente; e o desembargador Humberto Adjuto Ulhôa no cargo de corregedor da Justiça do Distrito Federal e dos Territórios.
O presidente da Seccional Juliano Costa Couto, esteve presente nas sessões solenes. “Parabenizo as duas gestões e coloco a Ordem à disposição para discussão conjunta de assuntos inerentes à advocacia. Desejo profícua gestão à frente das Cortes que são tão importantes para nossa cidade”.
“Eu prometo a vossas excelências que darei o melhor de mim para cumprir bem a missão que me foi autocriada”, disse a desembargadora Carmelita Brasil, a mais nova presidente do TRE/DF. Após trinta anos do mandato de Maria Thereza de Andrade, Carmelita Brasil é a segunda mulher a ocupar o cargo máximo do TRE/DF, que se emocionou ao falar de sua antecessora e comentou o empoderamento das mulheres.
Carmelita Brasil foi aprovada no XII Concurso para Magistratura do Distrito Federal para o cargo de juíza de Direito Substituta, com posse em 1984 e exercício na 3ª Vara Cível de Brasília. Por merecimento, foi promovida a Juíza de Direito da 1ª Vara de Família da Circunscrição Judiciária de Brasília em 1991. Em 1994, foi designada como Juíza Eleitoral da 5ª Zona Eleitoral de Sobradinho.
A sessão solene no TJDFT teve sua mesa repleta de autoridades dos três Poderes, onde o desembargador Cícero Romão foi empossado no biênio 2018/2020, para ser o presidente. O presidente tem um currículo extenso e exercia a cadeira de membro da 1ª Turma Criminal, da Câmara Criminal e do Conselho Especial do TJDFT.
Romão contou que nos tempos atuais, o homem é um ser imprescindível para a tecnologia, qualquer máquina é um componente para ser coadjuvante, não é a peça principal. “Ainda não há nada, absolutamente nada, que possa substituir o ser pensante, – este, sim, capaz de avançar sobre todos os poliedros, adentrar em todos os recônditos – mormente quando se busca o sentimento mais profundo que envolva parâmetro que só a alma reconheça. Assim, mostram-se necessárias constantes renovações”, conclui Cícero Romão.
Com informações do TJDFT e do TRE/DF