FAJ PROMOVE PALESTRA SOBRE SOLUÇÕES DE CONFLITOS - OAB DF

“Ser inclusivo, ser plural, ser independente,
ser uma referência no exercício da cidadania.”

DÉLIO LINS

FAJ PROMOVE PALESTRA SOBRE SOLUÇÕES DE CONFLITOS

Para dar continuidade ao Ciclo de Palestras da FAJ, o Juiz do Trabalho Rogério Neiva se reuniu, na quinta-feira (26/8), com os alunos de direito da Faculdade Espam Projeção, de Sobradinho. Ele abordou o tema “Soluções de conflitos na Justiça do Trabalho”.

O juiz fez uma análise das formas de negociação competitiva e cooperativa. Segundo ele, um dos resultados da competitiva é a ausência de pacificação social. Já na cooperativa existe uma satisfação maior e um entendimento melhor das partes, que se veem como parceiras e não como adversárias.

De acordo com Rogério Neiva, a palestra envolve a temática da negociação e da gestão de conflitos numa perspectiva contemporânea. “A intenção é trabalhar os chamados paradigmas da negociação, e isso é fundamental, de modo que o estudante tenha a possibilidade de compreender que existem outros modelos de solução de conflitos, além dos tradicionais”. Para ele, o papel da FAJ é contribuir com uma nova visão de solução de conflitos.

Giovane Pasini Neto, vice-diretor da FAJ, ressaltou ser importante que os alunos visualizem o que vão encontrar na prática. “O juiz mostrou alto conhecimento de um tema que não é muito debatido nos cursos de Direito, principalmente ao demonstrar as mediações àqueles advogados que partirão para a labuta. Pra mim foi de grande valia”.

O estudante do 4º semestre de direito, Wellington Silva, elogiou os exemplos apresentados pelo palestrante e destacou o fato de já aprenderem sobre esse tema. “Pois nós vamos lidar com isso no nosso dia-a-dia, como futuros advogados. Espero que tanto o meu cliente como a pessoa que esteja no outro lado da mesa saia satisfeita, com seus conflitos resolvidos”.

Segundo o professor Fernando Feitosa, “a Espam Projeção tem orgulho de propagar essas palestras, pois apoiam o ensino jurídico e trazem aos nossos alunos a consciência de que o debate é necessário, é uma cultura que precisa ser perpetuada no meio jurídico”, concluiu.