Dia Internacional da Mulher: OAB-DF recebe ministra Eliana Calmon

Placa comemorativa e flores para duas mulheres de destaque na carreira jurídica. Foi assim a cerimônia de comemoração do Dia Internacional da Mulher na OAB-DF, na noite desta quinta-feira (09). A Comissão da Mulher Advogada prestou homenagem à ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Eliana Calmon e à presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros.

“Na figura da ministra Eliana Calmon, homenageamos todas as mulheres de carreira jurídica pelo Dia Internacional da Mulher”, disse a presidente da OAB-DF ao abrir a sessão. Eliana Calmon é ministra do STJ desde 1999 e foi a primeira mulher a ingressar em um tribunal superior para o cargo de ministro. A homenagem foi motivada pelo título que a ministra recebeu de jurista mais competente do Brasil, segundo pesquisa realizada pela Revista Forbes Brasil.

A presidente da Comissão da Mulher Advogada, conselheira Sabá Cordeiro, deu continuidade à cerimônia e destacou o papel de algumas mulheres da história brasileira. “A presença da mulher no poder resultante da vontade e do compromisso político faz uma diferença considerável. Transformar, ampliar, fortalecer, mesmo que muitas vezes intimide, jamais é diferente ou igual”, disse a conselheira. “Como profissional, desde cedo, (Eliana Calmon) revelou-se audaz, empreendedora e determinada”, disse a amiga do Tribunal Regional Federal da 1°Região, Sonia Garcez Teixeira, durante a apresentação do perfil da ministra.

Ao receber a placa comemorativa e flores das mãos da presidente da OAB-DF e da presidente da Comissão da Mulher Advogada, a ministra do STJ agradeceu e disse-se “encantada com a delicadeza do gesto e a finura da homenagem”. “Acredito no impossível e por isso eu luto. Não sou melhor do que qualquer mulher. Estou apenas no pedestal que é o STJ, representando as mulheres que não tiveram a oportunidade que eu tive de me apresentar em público”, disse a ministra.

O conselheiro Aluísio Xavier destacou a competência da ministra. “A qualidade de ter humildade contribui muito para o sucesso da ministra”, disse o conselheiro. A conselheira Edylcéa De Paula parabenizou à ministra e aproveitou para manifestar sua felicidade em trabalhar com a presidente da OAB-DF. Em seguida, a vice-presidente da Comissão, Maria Dalva Lopez, convidou as mulheres que compõem a Comissão para entregar a placa comemorativa e flores a Estefânia. “A Comissão também a homenageia por ser a primeira mulher a assumir a OAB-DF e pelo seu destaque no âmbito jurídico”, disse Maria Dalva. Atualmente, Estefânia é a única mulher em exercício da presidência entre as Seccionais da OAB de todo o país.

A presidente da Associação das Mulheres de Carreira Jurídica, Herilda Balduíno, também parabenizou Estefânia por ter alcançado a presidência da OAB-DF e do orgulho de ter mulheres que chegam aos tribunais superiores. “Formamos um grande cabedal jurídico, cívico e moral dessa cidade”, disse Herilda. Segundo a ministra do STJ, Denise Arruda, a homenagem tem cunho marcante porque Eliana Calmon é uma pioneira e trilhou uma carreira excelente até chegar ao STJ.

A presidente da OAB-DF aproveitou a oportunidade para agradecer às mulheres que compõem a Comissão da Mulher Advogada e as conselheiras da casa pelo trabalho e por muito bem representarem as advogadas do DF. A Comissão é composta pelas advogadas Aligari Loureiro, Anadyr Rodrigues, Cristine Teixeira, Débora D`Almeida, Gilcéa Carvalho, Iraci Barbosa, Maria Dalva Lopez, Maria Julia Monteiro, Mariela Souza, Neyse Fernandes, Nicola da Motta, Olíbia Terezinha Rocha, Sueli Mendonça, Temilce Feydit e Wanda Lima.

Compromissandos recebem carteira nesta sexta-feira

O ex-presidente e membro vitalício da OAB-DF, Esdras Dantas, aceitou o convite da presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, para ser o paraninfo da primeira turma de compromissandos deste ano. O orador será o ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), José Arnaldo da Fonseca.

“É uma honra, depois de 24 anos fora da casa, retornar, sempre acreditando nas instituições”, disse o ex-ministro na entrega ad referendum da carteira, em 16 de fevereiro deste ano.

Centro e trinta novos advogados passaram a integrar à OAB-DF a partir da noite desta sexta-feira (10). A solenidade será às 18h, no auditório da sede da instituição.

Confira as datas de vencimento da anuidade

Quem escolheu parcelar o valor da anuidade deve estar atento à data de pagamento. A primeira parcela venceu no dia 7 de março. Os valores da anuidade continuam os mesmos do ano anterior. Para pagamento á vista, a contribuição é de R$ 422,50 (advogados) e R$ 211, 25 (estagiários e advogados iniciantes). O pagamento pode ser feito em seis parcelas de R$ 83,20 (advogados) e R$ 41,60 (estagiários e advogados iniciantes – com até dois anos de formado). Basta acessar o site, preencher o formulário e imprimir o boleto.   As parcelas podem ser pagas em qualquer banco e na tesouraria até o vencimento. Pagamentos com atraso deverão ser efetuados no Banco do Brasil ou na Tesouraria da OAB-DF, com multa de 2% e 1% ao mês de juros. É importante que lembrar que as parcelas vencem no dia 7 de cada mês. Quem tiver dúvidas, pode entrar em contato com a tesouraria pelos telefones 3035 7233 ou 3035 7234.   :: Anuidade do DF está entre as menores do país   Segundo levantamento feito em janeiro de 2005, a taxa cobrada pela OAB-DF é uma das mais baixas do país, considerando os valores integrais aplicados em cada unidade da Federação. No total de 27 Seccionais, a do DF é superada por 15 delas.   Deve ser considerado, ainda, que no DF a anuidade, de R$ 422,50, pode ser parcelada em seis vezes, e que estagiários e advogados iniciantes pagam com desconto de 50%: R$ 211,25, também parcelados em seis vezes.   Compare os valores: 1. Santa Catarina (R$ 819,00) 2. São Paulo (R$ 600,00) 3. Mato Grosso do Sul (R$ 585,00) 4. Goiás (R$ 567,00) 5. Espírito Santo Rio Grande do Sul (R$ 550,00) 6. Rio de Janeiro (R$ 520,00) 7. Mato Grosso Pará Rondônia (R$ 500,00) 8. Paraná (R$ 485,00) 9. Minas Gerais (R$ 480,00) 10. Maranhão (R$ 475,00) 11. Pernambuco (R$ 440,00) 12. Amazonas (R$ 430,00) 13. Distrito Federal (R$ 422,50) 14. Amapá Roraima Tocantins (R$ 400,00) 15. Paraíba Rio Grande do Norte (R$ 380,00) 16. Bahia (R$ 360,00) 17. Alagoas (R$ 342,00) 18. Piauí (R$ 336,00) 19. Acre (R$ 300,00)

Recuperação da calçada: OAB-DF solicita e administração atende

A presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, solicitou à Administração de Brasília que recuperasse a pavimentação das calçadas em frente à sede da instituição. O calçamento estava danificado devido ao período de chuvas e em total situação de abandono. O pedido foi prontamente atendido e a calçada já foi devidamente recuperada. Em agradecimento, a OAB-DF encaminhou ofício ao gabinete do administrador de Brasília, Clayton Aguiar. Estefânia agradece pessoalmente ao administrador em reunião marcada para esta sexta-feira (10), às 17h.

Comissão da mulher advogada debate direito e exclusão social

Cento e cinqüenta mulheres participaram do ciclo de palestras promovidos pelo Superior Tribunal Militar (STM) no Dia Internacional da Mulher. Para representar a OAB-DF, a presidente Estefânia Viveiros designou a vice-presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB-DF, Maria Dalva Lopez. A advogada foi uma das palestrantes da tarde reservada às funcionárias do STM. O tema escolhido para o debate foi “Discriminação e exclusão social das mulheres”.   A advogada abordou a história da comemoração do Dia Internacional da Mulher, as conquistas das mulheres brasileiras e os marcos das constantes buscas pela igualdade dos sexos. Maria Dalva ressaltou que apesar das freqüentes discussões sobre o papel da mulher na sociedade ainda há muito a fazer. “Mesmo com todos os avanços, as mulheres ainda sofrem em muitos locais com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional”, disse a advogada.   Durante a palestra, lembrou as mulheres que não conseguem se desvencilhar da concepção de viver sem usufruir os seus direitos de igualdade e dirigiu uma mensagem às servidoras do tribunal. “Quero lembrar às bem sucedidas mulheres que não basta conquistar um lugar na sociedade machista, não basta penetrar no poder, que é ainda masculino, e não basta o exemplo, tem que ensinar a lição”, com isso, a advogada Maria Dalva ressaltou o papel da Comissão da Mulher Advogada da OAB-DF e distribuiu uma cartilha explicativa sobre a violência contra a mulher.   A presidente da Comissão da Mulher Advogada, Sabá Cordeiro, e a secretária executiva da OAB-DF, Simone Andrade, também acompanharam a apresentação. O evento foi realizado no auditório do STM, na tarde da última quarta-feira (08).

Conselheira participa de solenidade em homenagem às mulheres

A presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, designou a presidente da Comissão da Mulher Advogada, Sabá Cordeiro, para representá-la na Sessão Solene pelo Dia Internacional da Mulher da Câmara Legislativa do DF. A cerimônia foi realizada na última quarta-feira (08), no Plenário da Câmara.

Na mesma data, a presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, estava em Natal (RN) para fazer uma palestra sobre a experiência como primeira mulher a dirigir a OAB-DF e

a única no colegiado de presidentes atualmente. Estefânia recebeu uma homenagem da Seccional do Rio Grande do Norte pelo Dia Internacional da Mulher.

Palestra discutirá os limites jurídicos nas CPIs

Para dar início ao Ciclo de Palestras Grandes Autores – 2006, a Comissão de Eventos da OAB-DF trará o advogado e deputado federal José Eduardo Cardozo. O tema da palestra será “CPI – Poderes e Limites Jurídicos”. As inscrições já podem ser feitas pelo site da OAB-DF.

O evento será no dia 14 de março, às 19h30, na sede da OAB-DF. Os participantes devem doar 1 kg de alimento não-perecível na entrada do auditório. Mais informações pelos telefones 3035 7292 ou 3035 7291.

:: Perfil

José Eduardo Cardozo, 46 anos, é professor de Direito Administrativo da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e do Complexo Jurídico Damásio de Jesus. Mestre e Doutorando em Direito, é advogado e procurador do município de São Paulo desde 1982. Ao longo da carreira, foi chefe da Assessoria Jurídica da Secretaria dos Negócios Jurídicos do município de São Paulo (1987), Secretário de Governo do município de São Paulo (1989 a 1992) e chefe de gabinete da antiga Secretaria da Administração Federal da Presidência da República (1993). É deputado federal pelo estado de São Paulo.

Mensagem da presidente Estefânia Viveiros pelo Dia da Mulher

Mulher advogada, mulher cidadã Estefânia Viveiros Presidente da OAB/DF

O Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, tem como referência o movimento de mulheres americanas que se rebelaram para que tivessem seus direitos mínimos reconhecidos – por exemplo, o descanso maternidade. Isso aconteceu lá pelo Século XVII, mas até os dias de hoje, no Brasil, nós sabemos o quanto tem custado pôr em prática o Artigo 5º, inciso I, da nossa Constituição, que diz: todos são iguais perante a Lei.

Como única mulher a ocupar atualmente a Presidência de uma Seccional da OAB em todo o País, há que se perguntar a razão da quase ausência – ou, melhor dizendo, da reduzida presença – das mulheres advogadas nos cargos de direção de nossa entidade. Antes que se tire alguma conclusão precipitada, é interessante observar que esse fenômeno não é exclusivo da advocacia. Ele permeia todo o Judiciário.

As mulheres representam mais de 45% das inscrições na Ordem dos Advogados do Brasil, já em número maior que os homens nas incontáveis faculdades espalhadas pelo País, mas, ainda assim, com uma ocupação quase ínfima em cargos de direção ou em postos de destaque na vida nacional.

Tome-se, como exemplo o Conselho Federal da OAB, com 81 integrantes titulares, dos quais somente nove são mulheres. No Supremo Tribunal Federal, há apenas uma ministra – a incansável Ellen Gracie, hoje vice-presidente daquela Corte, que chegou onde está após uma centenária luta para quebrar preconceitos erradamente consolidados na Justiça brasileira.

No Tribunal Superior do Trabalho, registre-se somente a presença solitária da ministra Maria Cristina Peduzzi, que a partir do próximo dia 16 terá a companhia da nova ministra, Rosa Maria Weber Candiota. No Superior Tribunal de Justiça, dos 33 ministros em atividade, contam-se quatro mulheres – as ministras Denise Martins Arruda, Laurita Hilário Vaz, Eliana Calmon Alves e Fátima Nancy Andrighi.

A pergunta clara, portanto, é a seguinte: se nós, mulheres, somos a maioria nas faculdades de Direito de todo o país, representamos hoje quase a metade dos inscritos nas seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil, temos constitucionalmente os mesmos direitos e os mesmos deveres dos homens, por que a nossa participação em cargos de direção ou em postos de destaque ainda é tão pequena, tão ínfima, tão insignificante? Não devia, até não podia para não ser acusada de politicamente incorreta, mas a resposta que cabe a esta pergunta me leva a afirmar, com todas as letras, que esta situação de exclusão e até de marginalização das mulheres advogadas na composição de postos de destaque e de relevo na vida

Refuto qualquer análise que nos leve a concluir que esse fenômeno tenha a sua origem num aparente desinteresse ou falta de estímulo das mulheres em alcançar cargos de direção. Em todo o mundo, e em nosso País em particular, é preciso ir mais fundo quando se trata da relação do poder com a mulher. O caminho que temos percorrido, sem nenhuma sombra de dúvida, é mais tortuoso.

As estatísticas estão aí, a revelar esse percurso: mesmo apresentando mais anos de estudo e competência, as mulheres trabalhadoras continuam recebendo salários em média 70% inferiores aos dos homens. As mulheres negras recebem, também em média, metade do rendimento das mulheres brancas. Apenas 26% das crianças pobres freqüentem creches, contra 49% das crianças ricas. Cerca de dez milhões de mulheres no Brasil correm risco de gravidez indesejada por uso inadequado e falta de conhecimento de métodos anticoncepcionais. Quatro mulheres são espancadas a cada minuto em nosso País.

O Brasil se caracteriza por apresentar uma situação econômica com alguns resultados muitas vezes próximos aos de países avançados. No entanto, ostenta uma realidade social perversa, onde a extrema desigualdade na distribuição de renda é o plano de fundo de uma situação de pobreza e exclusão para grande parte da população. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indica que os 50% dos mais pobres da população ocupada recebem 13,3% de todos os rendimentos do trabalho no País, enquanto os 10% cento mais ricos ficam com 47,1%.

Esta situação demonstra o elevado grau de desigualdade da sociedade brasileira. Mas, até mesmo na desigualdade, as diferenças se revelam: são as mulheres que recebem os rendimentos mais baixos e estão muitas vezes nas piores condições de trabalho. Também são as famílias por elas chefiadas que estão expostas às condições de vida mais precárias.

Em linhas gerais, essa é a situação da mulher em nosso País. E com relação à mulher advogada? Vamos a alguns dados: Há 106 anos, formava-se na Faculdade de Direito Largo São Francisco, em São Paulo, a primeira mulher advogada: Maria Augusta Saraiva. Até a década de 30, era raro a São Francisco ter uma mulher em suas fileiras. Hoje, o número de mulheres nas classes da São Francisco é igual ou até maior que o de homens.

O aumento do número de mulheres trabalhando na advocacia pode ser percebido principalmente entre os recém-formados na área e jovens profissionais. Em São Paulo, por exemplo – Estado que detém o maior número de profissionais dessa área no País – , existem 160.514 advogados, sendo 91.083 do sexo masculino e 69.431 do sexo feminino.

Se nesta estatística da totalidade dos profissionais paulistas os homens ainda são maioria, na faixa etária dos 21 aos 35 anos as mulheres já são em maior quantidade, um indicativo de que a presença feminina no futuro desta profissão deve ser ainda maior. Nesta faixa etária, existem hoje 38.352 advogadas trabalhando nos escritórios e nos fóruns paulistas, contra 32.586 advogados. Só a partir dos 36 anos de idade é que os homens voltam a liderar em quantidade de profissionais no mercado.

No Distrito Federal, os números do recadastramento feito pelo Conselho Federal da OAB apontavam o seguinte: 7.132 advogados contra 4.563 advogadas. Note que esses números são de advogados no efetivo exercício da profissão, e estão um pouco defasados, pois correspondem ao recadastramento do final de 2003. Mas é interessante observar que na faixa com até cinco anos de profissão, o número de advogados no Distrito Federal é de 2.447, contra 2.009 advogadas. A diferença diminui a cada dia.

Sou resultado dessa transformação que se opera em nossa classe. Sei que as cobranças, por ser mulher, são bem maiores. Mas nunca temi desafios. Ao contrário, vejo-os como um estímulo à inteligência e à realização. Além do mais, não quero ser uma mera referência na história da Seccional da OAB/DF, por ser a primeira mulher a presidi-la. Com toda humildade, mas também com toda a satisfação, trabalho diariamente, incansavelmente, para fazer a melhor administração possível e para que todos os advogados, independente de gênero, sintam orgulho de sua instituição.

É nossa atitude profissional quem se encarrega de quebrar barreiras, desafiar convenções, diminuir diferenças, extinguir preconceitos, combater discriminações. Não há espaço para a idéia infame, retrógrada e até criminosa, de que somos cidadãs de segunda classe. Não somos. E nunca seremos. Penso que, para se fazer justiça, o Dia Internacional da Mulher nem precisaria existir. Parece evidente que as mulheres mereçam receber, todos os dias, as maiores homenagens.

OAB-RN recebe Estefânia no Dia Internacional da Mulher

A presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, fará uma palestra na OAB-RN em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. Estefânia falará das conquistas e desafios da mulher e de sua experiência como primeira mulher a presidir a seccional do Distrito Federal. O convite foi feito pelo presidente da OAB-RN, Joanilson de Paula Rego, e pela presidente da Comissão da Mulher Advogada, Ana Thereza Albuquerque.

Durante as comemorações, estarão presentes, na seccional do Rio Grande do Norte, diversas autoridades e mulheres de grande destaque no Estado. A palestra será na próxima quarta-feira (08), às 18h, no auditório Varela Barca, na sede da OAB-RN.