O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil publicará, em 10 de dezembro, o edital do 3º Exame de Ordem de 2007. A primeira fase da prova será aplicada no dia 20 de janeiro de 2008, conforme decisão ratificada pelo Colégio de Presidentes da OAB, no último fim de semana, em João Pessoa (PB). A data e o conteúdo das provas serão iguais em 22 seccionais. Segundo o presidente da Comissão de Estágio e Exame de Ordem da OAB/DF, Othon de Azevedo Lopes, a unificação fez com que as seccionais precisassem entrar em acordo sobre o melhor dia para o concurso. Caso ocorresse em dezembro, muitos alunos não poderiam se inscrever, por não terem concluído o curso de Direito – uma das exigências para inscrição. u003cp styleu003d”margin:auto 0cm 0pt;text-align:justify”>A unificação teve início em janeiro de 2007. Entre as vantagens estão: maior transparência, segurança na realização das provas e redução de discrepâncias entre os testes de cada seccional. Além disso, o Ministério da Educação e a OAB querem tornar o Exame de Ordem com aferidor oficial de qualidade dos cursos de Direito. u003c/p> u003cp styleu003d”margin:auto 0cm 0pt;text-align:justify”>Hoje, o Distrito Federal e 18 estados aplicam provas de forma unificada. A OAB/DF foi uma das primeiras seccionais a defender a mudança. Os outros estados que também participam do exame nacional são: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins. As seccionais de Santa Catarina, Rio de Janeiro e Roraima se integrarão ao grupo na próxima edição. u003c/p> u003cp styleu003d”margin:0cm 0cm 0pt;text-align:justify”> u003c/p> u003cp styleu003d”margin:0cm 0cm 0pt;text-align:justify”>u003cb>Resultadosu003c/b>u003cbr>As provas do 2º Exame de Ordem de 2007 foram aplicadas nos dias 19 de agosto (objetiva) e 31 de setembro (prático-profissional). Para Lopes, o desempenho dos candidatos do Distrito Federal no último Exame foi melhor do que nas edições anteriores, mas ainda é necessário refletir sobre a qualidade do ensino. u003c/p> u003cp styleu003d”margin:0cm 0cm 0pt;text-align:justify”> u003c/p> u003cp styleu003d”margin:0cm 0cm 0pt;text-align:justify”>O índice de aprovação no DF, dos candidatos que fizeram a prova, foi de 39,18%. Em relação ao número de inscritos, foi de 37,55%. “Não sabemos ainda se a prova está aquém do necessário para realizar uma boa avaliação ou se os alunos estão se preparando melhor”, explica o conselheiro.u003c/p>”,1] ); //–> A unificação teve início em janeiro de 2007. Entre as vantagens estão: maior transparência, segurança na realização das provas e redução de discrepâncias entre os testes de cada seccional. Além disso, o Ministério da Educação e a OAB querem tornar o Exame de Ordem com aferidor oficial de qualidade dos cursos de Direito. Hoje, o Distrito Federal e 18 estados aplicam provas de forma unificada. A OAB/DF foi uma das primeiras seccionais a defender a mudança. Os outros estados que também participam do exame nacional são: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins. As seccionais de Santa Catarina, Rio de Janeiro e Roraima se integrarão ao grupo na próxima edição. Resultados As provas do 2º Exame de Ordem de 2007 foram aplicadas nos dias 19 de agosto (objetiva) e 31 de setembro (prático-profissional). Para Lopes, o desempenho dos candidatos do Distrito Federal no último Exame foi melhor do que nas edições anteriores, mas ainda é necessário refletir sobre a qualidade do ensino. O índice de aprovação no DF, dos candidatos que fizeram a prova, foi de 39,18%. Em relação ao número de inscritos, foi de 37,55%. “Não sabemos ainda se a prova está aquém do necessário para realizar uma boa avaliação ou se os alunos estão se preparando melhor”, explica o conselheiro. Confira os dados estatísticos de aprovação em todos os estados que fizeram o exame unificado: Ceará (45,91%); Sergipe (45,75%); Piauí (45,60%); Paraíba (44,79%); Bahia (41,70%); Distrito Federal (37,55%); Rio Grande do Norte (35,22%); Alagoas (34,59%); Pernambuco (34,42%); Pará (33,73%); Espírito Santo (28,03%); Mato Grosso do Sul (25,28%); Maranhão (24,71%); Mato Grosso (22,61%); Goiás (22,58%); Tocantins (21,07%); Amazonas (20,58%); Acre (19,76%) e Amapá (14,49%).