OAB/DF discute oportunidades e desafios no Direito Educacional em podcast - OAB DF

“Ser inclusivo, ser plural, ser independente,
ser uma referência no exercício da cidadania.”

DÉLIO LINS

OAB/DF discute oportunidades e desafios no Direito Educacional em podcast

Em mais um episódio, a Comissão de Empreendedorismo Jurídico (Cejur) da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF), realizou o Podcast intitulado “Oportunidades e Desafios no Direito Educacional”.

O objetivo do programa foi oferecer orientações práticas e detalhadas sobre aspectos do empreendedorismo na advocacia, destacando oportunidades e desafios no setor de Direito Educacional.

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O programa discutiu o empreendedorismo no Direito Educacional, com foco em advogados que desejam empreender nessa área. Participaram do bate-papo Amanda Moreira Andrade, vice-presidente da Cejur e especialista em Direito do Trabalho e Direito Educacional, Thaynara Viana, especialista em Direito do Trabalho e Direito Educacional, e Alice Simão, diretora escolar e especialista em comportamento humano.

Amanda Moreira Andrade enfatizou a importância de compreender o perfil dos gestores. “Conhecer o perfil deles é primordial. Como mencionei antes, alguns gestores preferem algo mais formal, então não dá para usar um linguajar mais informal com eles. Por outro lado, há gestores que preferem uma linguagem mais informal porque vão entender melhor. Conhecer o perfil da gestão e a didática aplicada na instituição é importante para nos familiarizarmos e para que eles tenham mais empatia conosco.”

Thaynara Viana ressaltou a necessidade de adaptar a linguagem à cultura da instituição. “A linguagem que você utiliza ao falar com eles também é diferente. Até porque a didática implementada em Planaltina é diferente da didática implementada no Lago Norte. Conhecer a linguagem e a cultura da instituição é importante, principalmente nas reuniões com gestores e com o pessoal do RH, com quem temos mais contato nas consultorias que nos solicitam.”

Por sua vez, Alice Simão abordou as ações coletivas contra escolas particulares em relação ao tempo de recreio. “Essas ações poderiam até fazer sentido, mas, se analisarmos minuciosamente, qual é o sentido de uma ação que atinge quase todo o setor de uma vez? A matemática é simples: a conta não vai fechar. As escolas precisam de muita ajuda. Nesse ponto, entra a importância de entender o perfil do cliente e de trazer essa questão para ele. O advogado deve mostrar todas as possibilidades para que o cliente entenda os riscos e tome decisões informadas, assumindo as consequências.”

Assista ao Podcast

Jornalismo OAB/DF