‘Dia da (não) abolição’: OAB-DF lança campanha contra o racismo (G1)

Ordem dos advogados defende cotas para negros nos processos seletivos da categoria. Ação ocorre na mesma semana em que profissionais foram denunciados por injúria racial.

A seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF) lança, nesta quinta-feira (13) – Dia da Abolição da Escravatura – uma campanha contra o racismo. Conselheiros defendem ações afirmativas de inclusão de negros e pardos nos processos seletivos da categoria.

A campanha ocorre na mesma semana em que advogados foram denunciados por injúria racial após fazer comentários discriminatórios contra uma seleção de estagiários negros

Confira a matéria na íntegra no site do G1

Artigo: 13 de maio, Dia da (NÃO) Abolição da Escravatura (Correio Braziliense)

Por Raphael Thimotheo — Advogado e membro da Comissão de Igualdade Racial da OAB/DF e Beethoven Andrade — Advogado e presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB/DF.

O 13 de maio de 1888, apesar de marcar a data oficial do fim da escravatura no Brasil, na verdade, deu início à fantasiosa noção de que os negros seriam inseridos em uma sociedade que os trataria com dignidade e em condições meritocratas iguais às concedidas aos brancos. Conforme sabido, a experiência brasileira demonstra que as ditas circunstâncias igualitárias nunca ocorreram de fato no Brasil, e isso independe da classe social.

No cenário nacional, o que se observa hodiernamente é justamente um mascaramento das discrepâncias entre as raças, a partir do mito da democracia social, em vez que os dados oficiais são acometidos pela supressão do quesito “raça”, em prol de uma análise econômico-social turva e das falácias em torno da miscigenação, como rito fundante de uma sociedade socialmente isonômica.

Para acompanhar o artigo na íntegra acesse o site do Correio Braziliense

OAB-DF lança campanha institucional de combate ao racismo (Correio Braziliense)

Ação começa a partir de quinta-feira (13/5) destacando a invisibilidade dos negros e racismo estrutural na sociedade.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF) lançou uma campanha institucional de combate ao racismo para o ano de 2021. A partir de quinta-feira (13/5), os advogados devem divulgar uma série de informativos sobre a “não abolição” da escravatura no Brasil e o racismo estrutural em que a sociedade brasileira está inserida.

A ação é da Comissão de Igualdade Racial da OAB-DF. O presidente da ala, Beethoven Andrade, explica o porquê de o país ainda viver reflexos do período escravagista. “A ideia é mostrar que houve a abolição formal, mas, informalmente, o negro se criou sendo alguém sem a liberdade plena. Há ainda uma dominação do branco sobre o negro. Ele não ocupa espaço nos cargos de poder, nos cargos de decisão. É voltado à classe social mais baixa”, diz o advogado. “A campanha começa no dia 13 de maio com tentativa de demonstrar esse apagamento da história do negro”, destaca Andrade.

Confira a matéria na íntegra no site do Correio Braziliense

Correio Braziliense e Carta Capital noticiam ações da OAB/DF para apurar caso Rodrigo Pilha

Os presidentes da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF), Délio Lins e Silva Jr., e da Comissão de Direitos Humanos da OAB/DF, Idamar Borges Vieira, encaminharam ofícios ao Secretário de Estado de Administração Penitenciária (SEAPE), Agnaldo Curado, à Promotoria de Justiça de Execuções Penais (PROEP) e ao Juízo da Vara de Execução Penal, para obter informações e cobrar providências acerca de denúncia de tortura para com o detento Rodrigo Grassi Cademartori, conhecido como Rodrigo Pilha. Essas ações repercutiram na imprensa, confira as matérias publicadas por Correio Braziliense (aqui) e Carta Capital (aqui).

Leia mais aqui sobre o envio dos ofícios pela OAB/DF à SEAPE, à Promotoria de Justiça de Execuções Penais (PROEP) e ao Juízo da Vara de Execução Penal.

Comunicação OAB/DF

Correio Braziliense destaca a campanha da OAB/DF contra assédios sexual e moral

Hoje (30), o blogueiro e colunista Alexandre de Paula, do Correio Braziliense, destaca a programação da Comissão da Mulher Advogada da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF).

Veja, a seguir, o destaque no jornal impresso (OAB/DF na Mídia).

Acesse aqui o PDF da página do Correio Braziliense

REPRODUÇÃO DA NOTA

“Campanha contra o assédio”

A OAB/DF lança na segunda-feira uma campanha contra assédios sexual e moral entre profissionais da advocacia. A iniciativa é comandada pela Comissão da Mulher Advogada da Ordem. Será divulgado um folheto sobre o tema e haverá palestra. “A International Bar Association (IBA) realizou uma pesquisa global sobre assédio sexual e moral nas profissões jurídicas que ‘revelou’ dados alarmantes. Uma em cada três advogadas e 1 em cada 14 homens já foram assediados sexualmente, uma em cada duas mulheres entrevistadas e um em cada três homens entrevistados já sofreram assédio moral”, explica a presidente da Comissão, Nildete Santana. “No Brasil, 23% dos entrevistados dizem já ter sofrido algum tipo de assédio sexual e 51% revelou já ter sido vítima de bullying. Os números são desconcertantes. É importante lançar luzes sobre o tema, conscientizar, prevenir e enfrentar no intuito de reduzir essa prática que, infelizmente, é comum”, acrescenta.

Correio Braziliense, 30 de abril de 2021 (Coluna Eixo/ Autor: Alexandre de Paula)

MAIS INFORMAÇÕES DA PROGRAMAÇÃO

Nildete Santana de Oliveira, presidente da Comissão da Mulher Advogada coordena a campanha “Assédio Moral e Sexual: Reconhecer para enfrentar”, que será lançada na próxima segunda-feira, 3 de maio. Lembrando que, no próximo domingo (2 de maio) celebra-se o Dia Nacional de Combate ao Assédio Moral. “Nossa ação consiste em divulgação de informações por cards e vídeos sobre o tema, por meio das redes sociais da OAB/DF. Temos uma entrevista já programada para a Rádio Justiça sobre essa temática, na segunda-feira (dia 3 de maio), às 10h40, e haverá o lançamento de um livreto no dia seguinte, terça-feira (4 de maio). No encerramento da campanha, acontecerá a palestra “Assédio Moral e Sexual no Ambiente de Trabalho”, quarta-feira (dia 5 de maio), a partir das 19h”, conta a presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB/DF.

A palestra “Assédio Moral e Sexual no Ambiente de Trabalho” será com Ludmila Reis Brito Lopes, Procuradora Regional do Trabalho; Marcelise Azevedo, advogada, e Nildete Santana de Oliveira, presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB/DF.

Acesse essa palestra pelo canal oficial da OAB/DF no YouTube aqui.

Leia mais sobre a programação organizada pela Comissão da Mulher Advogada da OAB/DF aqui.

Comunicação OAB/DF

OAB-DF adere a movimento favorável ao retorno às aulas presenciais (Metrópoles)

A Ordem dos Advogados do Brasil Seccional do DF assinou carta aberta a favor do projeto de lei que impede suspensão das aulas presenciais, noticia Isadora Teixeira na coluna Grande Angular do Metrópoles. 

Lançada nesta semana, a Carta Aberta da Sociedade Civil pela Reabertura Segura das Escolas tem o apoio de outras 20 entidades, como Associação de Pais e Alunos do DF (Aspa-DF), Médicos pela Educação e Associação Nacional das Universidades Particulares (confira todos os signatários aqui).

Presidente da OAB-DF, Délio Lins e Silva Júnior pontuou que a proposta prevê a reabertura das unidades educacionais em todo o Brasil, com respeito aos protocolos de segurança e colocando como opcional a volta às aulas. “Os pais precisam estar seguros e tranquilos para decidir se querem seus filhos indo à escola ou estudando remotamente”, disse.

Para ler na íntegra a matéria no Metrópoles acesse aqui.

“Defendo a compra de vacinas pela OAB”, Délio Lins e Silva Jr., no Correio Braziliense de hoje (22)

Leia na íntegra o artigo do presidente da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF), *Délio Lins e Silva Jr.

Délio acompanha a vacinação antigripal promovida pela CAADF / Foto: Valter Zica (15/4)

ARTIGO

Defendo a compra de vacinas pela OAB

*Délio Lins e Silva Jr.

Enquanto escrevo, considerando as últimas 24 horas, 3.400 mortes foram registradas, causadas pela covid-19. O Brasil ultrapassa 378 mil óbitos desde o início da pandemia. Infelizmente, quando o texto for publicado, teremos ainda mais vidas perdidas. Até aqui, o pior dia foi 6 de abril: 4.211 óbitos. Esses dados são do consórcio de veículos de imprensa que acompanha diariamente todos os fatos sobre a doença. Os profissionais da imprensa estão fazendo o seu melhor esforço nesta cobertura. Diuturnamente agem para oferecer informações de qualidade, desfazer Fake News, cobrar das autoridades responsáveis a resposta mais eficaz no momento: a vacinação em massa.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), cumprindo sua missão institucional e democrática, está na mesma trincheira da imprensa. Exigimos o atendimento à população, oficiando órgãos de controle (Tribunais de Contas) e apresentando ações junto ao Judiciário. Também, apoiando Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Congresso Nacional. Na Seccional do Distrito Federal estamos à frente de várias ações que foram levadas adiante não apenas no âmbito da nossa circunscrição, para exigir eficiência do Governo do Distrito Federal (GDF), mas aprovadas pelo Conselho Federal e adotadas para que os brasileiros possam ser socorridos na maior crise sanitária que já enfrentamos em todos os tempos.

Os recursos públicos devem ser otimizados, declarados de modo competente e transparente, porém sabemos e precisamos ser intelectualmente honestos para dizer que a conta não fechará apenas aí. Além de exigir respostas, é hora de ter atitude enquanto membros de uma sociedade fundada no princípio da solidariedade. Não basta falar que façam, é preciso colaborar com recursos próprios, lembrando que estamos em uma travessia extremamente difícil para todos, só que absolutamente desigual.

O recente estudo Social Inequalities and Covid-19 Mortality in the City of São Paulo (Desigualdades sociais e mortalidade Covid-19 na cidade de São Paulo), apresentado pela Revista Piauí em 8 de março último, analisou as mortes na capital de São Paulo, de março a setembro de 2020. Constatou que quanto mais baixos os indicadores socioeconômicos, o acesso à educação e a renda, maiores os riscos de morte pelo coronavírus.

O racismo estrutural é uma chaga aberta em nosso país e a perversidade disso é que a cor da pele eleva as estatísticas de perdas de vidas. “Entre pretos e pardos as taxas de mortalidade são 81% e 45%, respectivamente, mais altas que as de pessoas brancas”, registra reportagem da Piauí sobre São Paulo. Imagine se ampliassem o estudo para todo o Brasil! Assim, por iniciativa da Seccional do Distrito Federal – levada adiante de modo brilhante pela conselheira federal Daniela Teixeira, representando a bancada do DF – o Conselho Federal aprovou estudos logísticos necessários para a aquisição de doses de vacinas contra a Covid-19.

A Lei 14.125/2021 permite a compra de doses por pessoas jurídicas de direito privado. Contudo, se a compra ocorrer antes de imunizados os grupos prioritários, todas as doses terão de ser doadas ao Sistema Único de Saúde (SUS). Se a OAB comprar e o SUS não tiver vacinado todos os prioritários, o estoque vai para a vacinação pública. Uma vez vacinados os grupos prioritários pelo SUS, se a OAB, após os estudos de viabilidade aprovados, decidir e efetuar a compra de vacinas, a cada vacina adquirida haverá a contrapartida de uma dose doada ao SUS. Se uma advogada ou um advogado forem vacinados, uma pessoa da população receberá o mesmo benefício. Essas são as hipóteses e os consequentes desdobramentos.

Portanto, agora temos na OAB a possibilidade de aprofundar estudos e de criar um fundo apropriado, bem como pensar na logística de um atendimento. No momento oportuno, de acordo com a lei, poderemos defender a vida de advogadas e de advogados e ainda apoiar a população brasileira.

Paralelamente ao entendimento de que podemos fazer mais no combate à covid-19, pela Caixa de Assistência dos Advogados do Distrito Federal (CAADF), realizamos a maior campanha de vacinação antigripal que já fizemos no DF contra o vírus Influenza. No total, 17.976 advogados**, advogadas e familiares foram imunizados. É uma ação fundamental para garantir proteção aos nossos advogados e suas famílias e isso apoia a sociedade como um todo, pois evita demandas de leitos neste momento tão dramático que vivemos.

Fazemos total coro ao “Viva o SUS” e queremos fortalecer as ações do Poder Público. A OAB age em prol da vida e da proteção dos direitos dos cidadãos. É nossa profissão de fé! Particularmente, não tenho dúvidas: se pudermos, pelas vidas a serem salvas, defendo a compra e a aplicação de vacinas pela OAB!

*Délio Lins e Silva Jr. é presidente da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF)

** A edição do Correio Braziliense registrou aproximadamente 16 mil advogados, advogadas e familiares imunizados. Era o dado disponível até o fechamento da matéria. O número final da vacinação atualizamos aqui: 17.976.

Matéria feita pelo Correio Braziliense destaca Ação Conjunta Covid-19, coordenada pela OAB/DF

Matéria feita nesta sexta-feira (16/04) pelo Correio Braziliense destaca a força-tarefa Ação Conjunta Covid-19, coordenada pela seccional da Ordem do Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF), confira.

Vacinação – A vacinação de idosos com 64 e 65 anos começou nesta sexta-feira (16/4) às 13h. Das 72,8 mil doses recebidas pelo DF na madrugada, 43.134 mil são destinadas a esse público. A saúde ampliou para 52 os pontos de vacinação na cidade, incluindo postos no Itapoã, no Recanto das Emas e em Ceilândia. Filas marcaram o primeiro dia de vacinação de público de 64 e 65 anos. A vacinação ocorre em 15 postos no sábado e 8 no domingo: confira lista de pontos abertos durante o fim de semana.

O prazo é estabelecido pelo Código de Processo Civil. Após ouvir as partes envolvidas, a corte do STJ deve deliberar sobre a questão.

Confira a matéria completa do Correio Braziliense 

Relatório aponta risco alto de contaminação cruzada em hospital do DF (Metrópoles)

Unidade tem teto mofado, parede de madeirite no pronto-socorro e um grande déficit de pessoal na fase mais crítica da pandemia da Covid-19

Leia reportagem de Francisco Dutra publicada nesta sexta-feira (16) no Metrópoles, com informações da Comissão de Direito à Saúde da OAB-DF

O Hospital Regional de Taguatinga (HRT) oferece risco de contaminação cruzada na fase mais letal da pandemia do novo coronavírus. Durante diligência na unidade, a força-tarefa Ação Conjunta Covid-19, coordenada para seccional da Ordem do Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF), flagrou esse e outros problemas graves.

Pelo diagnóstico da coordenadora da Ação Conjunta, a presidente da Comissão de Direito à Saúde da OAB-DF, Alexandra Moreschi, o alto risco de contaminação cruzada, entre diferentes alas da unidade, é o principal problema do HRT (foto em destaque). “Os profissionais saem de uma ala para outra sem conseguir se paramentar corretamente”, alertou.

Segundo Moreschi, não há material suficiente. Além disso o quadro de pessoal está muito abaixo do necessário para atender a população. A situação é agravada por uma série de graves problemas estruturais. Em um ponto do hospital, o teto estava tomado por mofo.

“O hospital não é referência para Covid-19, mas atende [casos da doença], interna e possui duas alas de isolamento para atendimento a esses pacientes, sendo uma delas improvisada no meio do PS (pronto-socorro), o que tem ocasionado infecção cruzada em toda unidade e até mesmo no hospital”, destacou Moreschi no relatório.

A superlotação do hospital agrava o cenário. “Muitos dos pacientes quando sobem para internação nos andares estão assintomáticos, mas positivam logo após admissão nas enfermarias e expõem todos os pacientes do andar”, denunciou. Segundo a coordenadora da força-tarefa, os banheiros eram compartilhados por paciente com e sem o novo coronavírus.

O grupo também flagrou má conservação de equipamentos críticos para o tratamento de pacientes. “No final do corredor da unidade tem um espaço pequeno semiaberto, que estava com dois monitores e várias bombas de infusão jogadas”, relatou o documento. Itens quebrados também foram vistos em diferentes pontos do HRT.

Déficit desumano

Conforme o relatório, o déficit de pessoal chegou a um patamar desumano. Diante da dimensão do problema, profissionais de saúde dizem não ter forças para aderir ao Trabalho por Período Definido (TPD) para cobrir as lacunas nos plantões.

“Saliento que, conforme o dimensionamento, o Hospital Regional de Taguatinga do Distrito Federal dispõe de 2.836 horas de déficit de enfermeiros e 5.197 horas de déficit de técnicos de enfermagem. Contudo, evidencio que a taxa de absenteísmo é relevante com a média de 20% e 35% respectivamente”, destacou a coordenadora da Ação Covid-19.

Outro lado

O Metrópoles entrou em contato com a Secretaria de Saúde sobre o relatório. Por nota, a pasta afirmou que a contaminação cruzada é uma possibilidade e uma realidade, diante da alta taxa de transmissibilidade da Covid-19. Contudo, afirmou que trabalhar para que a infecção não se alastre.

Confira a nota completa:

“A direção do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) informa que o serviço de emergência do hospital enfrenta uma grande batalha à frente da Covid-19. Havia um numero elevado de pacientes internados com necessidade de abordagem cirúrgica pela ortopedia e clinica cirúrgica da unidade. Foi elaborada uma força tarefa em conjunto com todos os serviços para dinamizar as equipes e suprir a demanda acumulada. O pronto-socorro foi cedido em 35% ao Serviço de Urgência para pacientes covid.

A diretoria do HRT segue trabalhando para manter os pacientes internados, sob cuidados em leitos na enfermaria e também para prover a realização de testes em pacientes sintomáticos, além dos cuidados de isolamentos no setor de Covid.

A contaminação cruzada é uma realidade e possibilidade em qualquer serviço quando um vírus com alto índice de transmissibilidade como a Covid-19 e variantes. No entanto, a equipe de profissionais trabalha para que esse tipo de contaminação não ocorra na unidade”.

VEJA AQUI A ÍNTEGRA DO RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DA COMISSÃO DE SAÚDE DA OAB/DF

Leia esta matéria no Metrópoles.

Foto de capa: Reprodução de imagem do Relatório de Inspeção

Covid-19: risco de contaminação cruzada no Hospital de Taguatinga (Correio Braziliense)

Leia a reportagem de Ana Maria da Silva publicada nesta sexta-feira (16) no Correio Braziliense, com informações da Comissão de Direito à Saúde da OAB-DF

Apesar de não ser referência para a covid-19, o Hospital Regional de Taguatinga (HRT) apresenta risco de contaminação cruzada. A constatação foi feita durante iniciativa da força-tarefa Ação Conjunta Covid-19, coordenada pela seccional da Ordem do Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF). De acordo com relatório divulgado, durante fiscalização feita na unidade, esses e outros problemas foram flagrados.

Segundo o diagnóstico da equipe, o risco de contaminação justifica-se pelo grave problema estrutural do hospital. Apesar do HRT não ser considerado referência para tratamento da covid-19, a unidade recebe, desde o início da pandemia, muitos pacientes com diagnóstico fechado para o novo coronavírus. É um hospital muito importante para a região Sudoeste do DF, e com grande volume de atendimento, conforme explica em relato no diagnóstico a presidente da Comissão De Saúde OAB-DF, Alexandra Moreschi.

“O fato do Pronto Socorro ter sido readaptado de maneira improvisada está gerando grandes problemas para toda a unidade, profissionais e pacientes. A ala isolamento 2 Covid foi alocada no meio do pronto socorro, em paredes levantadas com madeirite, sem nenhuma estrutura ou correta vedação”, afirmou.

Leia a matéria completa no Correio Braziliense