OAB/DF indica advogados para atuar na Justiça Desportiva

00000838Os advogados Adéliton Rocha e Mozart Gouvêa Belo da Silva serão empossados, em 14 de julho, como juizes auditores do Tribunal de Justiça Desportiva do Distrito Federal. Eles foram indicados pela presidente da OAB/DF, Estefânia Viveiros, para ocuparem os cargos destinados à instituição. O mandato vai até 13 de julho de 2012. De acordo com o Código Brasileiro de Justiça Desportiva, a OAB/DF possui a prerrogativa de indicar dois advogados para a função. As indicações foram solicitadas, no dia 10, pelo atual presidente do TJD/DF, Francisco de Assis Evangelista. Planos O advogado Adéliton Rocha é conselheiro seccional e presidente do Clube dos Advogados e da Comissão de Cultura, Recreação, Esporte e Lazer da OAB/DF. Ele diz que pretende dar continuidade ao trabalho desempenhado pelo advogado Vicente Reis, que deixará o tribunal. “Pretendo zelar pelo bem-estar do esporte local”, afirma Rocha. Mozart Gouvêa Belo da Silva milita na advocacia penal e tributária e fará parte da corte pela primeira vez. “Meu objetivo é atuar com equilíbrio, buscando as decisões que melhor se adaptem as questões esportivas do Distrito Federal”, disse o advogado. As duas novas indicações decorrem dos relevantes trabalhos que os juizes auditores pela advocacia fizeram em defesa do esporte do DF. Fotos: Valter Zica/OAB-DF

Clube do Advogado: Sábado é dia de festa junina

A OAB-DF e o Clube do Advogado realizam uma grande festa junina neste sábado (24). O clube abrirá suas portas a partir das 19h. O arraial é aberto a todos os advogados, funcionários, familiares e comunidade.

Além das barracas com comidas típicas, a banda Cuscuz do Cerrado anima o arrasta-pé. Durante a festa, o grupo Formiga da Roça fará uma apresentação de quadrilha.

O Clube do Advogado está localizado no Setor de Clubes Sul. O acesso é feito pela Ponte JK. A entrada é gratuita.

Revista Voz do Advogado debate problemas da advocacia criminal

A edição nº 4 da revista Voz do Advogado já está circulando com a reportagem de capa abordando o polêmico tema dos limites éticos da advocacia criminal. Sob o título “Advocacia Criminal: verdades e mentiras”, a reportagem traz depoimementos de experientes criminalistas e as dificuldades encontradas por esses profissionais no Distrito Federal. Além de entrevistas e artigos, esta nova edição conta também as últimas novidades na área jurídica. A distribuição é gratuita.

Serralvo representa OAB-DF em palestra sobre as eleições 2006

O conselheiro Amauri Serralvo representou a OAB-DF na palestra sobre “Propaganda Eleitoral nas Eleições 2006”, promovida pela Escola Judiciária Eleitoral. O tema foi ministrado pelo advogado Fernando Neves da Silva, que também é ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O evento foi realizado nesta quarta-feira (21), na sede do Tribunal Regional Eleitoral do DF. Tendo em vista as mudanças ocorridas na legislação eleitoral, a palestra teve como objetivo esclarecer possíveis dúvidas a respeito da propaganda eleitoral.

OAB-DF e TJDFT funcionam em horário reduzido nesta quinta-feira

A OAB-DF funcionará em horário reduzido nesta quinta-feira (22) em virtude do jogo da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2006. O atendimento ao público no edifício-sede será das 8h às 13h.   O horário de funcionamento da Secretaria e dos Ofícios Judiciais do TJDFT também foi modificado. O expediente será das 8h às 14h, acompanhando o horário estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Governo Federal. O 3º Juizado Especial Criminal funcionará das 19h às 24h.

Artigo: Estefânia fala sobre as “Lições do caos”

O artigo “Lições do caos” é de autoria da presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, e foi publicado na edição do último sábado (17) no Jornal de Brasília. Lições do caos “O episódio da invasão da Câmara dos Deputados por mais de 400 manifestantes do denominado Movimento de Libertação dos Sem-Terra (MLST) ainda vai ecoar por muito tempo em nossa memória como um alerta para a fragilidade a que ainda estão expostas as nossas instituições. Não obstante os inquéritos abertos com vistas a apurar responsabilidades, deve a sociedade, e, em especial, os movimentos sociais, refletirem sobre o episódio e deles tirar algumas lições. Dissidência declarada de outro movimento de trabalhadores rurais, com esse tresloucado gesto o MLST pôs em risco não apenas a vida de seus integrantes, como também a credibilidade dos movimentos sociais sérios que buscam resolver problemas que ainda existem com relação à fixação, ordenada e sustentável, do homem no campo. Na maioria deles, há pessoas empenhadas em eliminar a violência que, nas áreas rurais, contrariando os que pensam que esse fenômeno se circunscreve aos grandes centros urbanos, atingiu proporções alarmantes. Pessoas que se expõem, arriscam a própria vida, e nem por isso se tem notícia de que promovem badernas para chamar a atenção. E se não o fazem é porque têm consciência de que há instrumentos legítimos e democráticos para enfrentar o problema. Se há defeitos em nosso arcabouço legal – e ninguém afirma que não existam –, devemos denunciá-los e corrigi-los. O tempo de uma reforma agrária “na marra” não encontra, há muito, ressonância em um país que conseguiu pacificamente retornar aos trilhos da democracia. E mais ainda depois da eleição de um presidente de origem reconhecidamente humilde e com raízes nos sindicatos de trabalhadores. Manifestações como a que vimos só têm explicação se considerarmos a existência de alguma doutrina autoritária adotada pelos seus dirigentes, sendo inconcebível que o Partido dos Trabalhadores, que elegeu democraticamente um presidente da República, comungue dessa prática. Tanto assim que afastou o líder da manifestação de sua Executiva. É o que esperamos, no mínimo. Mas nada disso afasta a preocupação com o fato de um grupo de pessoas achar que pode simplesmente ir entrando e depredando o Congresso Nacional. Considerando que a iniciativa não partiu de um analfabeto político, causa arrepio admitir que o plano era do conhecimento geral, mas ninguém fez nada para impedi-lo. Democracia pressupõe liberdade, mas liberdade, por mais paradoxal que possa parecer, pressupõe também controle. Se não fosse assim, o elementar direito do ir-e-vir permitiria que qualquer estranho invadisse a sua casa, retirasse ou quebrasse um bem material. Controle, aqui, não significa censura, no caso da imprensa. Refiro-me a controle social, resumido na razoabilidade de não se permitir, por exemplo, que o direito à expressão, por sinal assegurado na Constituição, dê a alguém a possibilidade de gritar “fogo!” no interior de uma sala de cinema fechada. Nem, ainda, que o Estado vigie os passos dos cidadãos a seu bel-prazer, transformando em realidade a ficção de George Orwell. Somos, no dia-a-dia, sujeitos a controles sociais, ainda que sutis, que tornam a convivência humana ao menos suportável. Isto ocorre ainda, a título de exemplo, quando apresentamos a carteira de habilitação ao policial de trânsito, ou quando paramos o carro diante da faixa de pedestres. Sem eles, viveríamos nos engalfinhando, em completa barbárie. Tais controles possuem, também, um caráter pedagógico. Quando a OAB do Distrito Federal designou um dos seus membros da Comissão de Direitos Humanos para acompanhar os manifestantes presos, o fez motivado pela preocupação com as condições físicas e psicológicas daquelas centenas de pessoas precariamente instaladas, em um primeiro momento, no Ginásio de Esportes. Tínhamos, ademais, notícias de que, em meio aos manifestantes, estavam adolescentes e crianças – algumas agarradas ao colo das mães. Era preciso, pois, seguir os procedimentos estabelecidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, que resultaram, como se esperava, na liberação daqueles inocentes. Com relação aos líderes do movimento, entende a OAB que o caso já tomou o seu curso normal, instaurando-se o devido processo legal e dando-se aos acusados, por óbvio, o direito de defesa. Nada há acrescentar que não seja a lição que o episódio produziu em todos nós.”

Estefânia vai à posse da ministra Cármen Lúcia

A presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, irá à posse da nova ministra do Superior Tribunal Federal, Cármen Lúcia Antunes Rocha. A procuradora do Estado de Minas Gerais e professora titular de Direito Constitucional da PUC toma posse nesta quarta-feira (21), às 16h. A cerimônia de posse será realizada no plenário do Tribunal.

Nomeada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ocupará a vaga deixada pelo ministro Nelson Jobim, que se aposentou no final de março deste ano.

A presidente do STF, ministra Ellen Gracie abrirá a sessão e, em seguida, o termo de posse é lido pelo diretor-geral e assinado pelos ministros da Corte e pelo procurador-geral da República. Ao final da solenidade, a nova ministra recebe os cumprimentos no Salão Branco.

Jobim presta compromisso juntamente com novos advogados

As solenidades de compromisso e entrega de carteiras a novos advogados, nesta segunda e terça, reuniu nomes ilustres do Supremo Tribunal Federal (STF), como o ministro Carlos Ayres Britto, o ministro aposentado Ilmar Galvão e o ex-presidente Nelson Jobim, que compareceu na condição de advogado de volta à ativa.

No primeiro dia, o advogado Jorge Otávio Lavocat Galvão, filho do ex-ministro Ilmar Galvão, discursou em nome dos colegas e enalteceu a responsabilidade social dos profissionais que prestaram compromisso junto à OAB/DF e que agora chegam ao mercado. O paraninfo da turma foi o advogado Edson Pereira da Silva, gerente jurídico da Caixa Econômica Federal (CEF).

Na segunda solenidade, ex-ministro Nelson Jobim, após prestar o termo de compromisso, foi convidado pela presidente da OAB/DF, Estefânia Viveiros, para tomar parte da mesa e dirigir palavra aos novos colegas de profissão. Jobim foi bastante aplaudido ao falar sobre os procedimentos dos advogados perante os tribunais e seu relacionamento com os magistrados. A oradora da turma foi a advogada Vilma Auxiliadora de Araújo Benedetti, e, como paraninfo, discursou o presidente da Associação Nacional dos Advogados da União, José Wanderlei Kozima.

Seminário sobre A Nova Lei de Falências é um sucesso

A presidente da OAB/DF, Estefânia Viveiros, abriu ontem (20) o seminário A Nova Lei de Falências, promovido pela Escola Superior de Advocacia da OAB/DF – ESA, que reuniu um público de cerca de 250 pessoas formado predominantemente por profissionais de várias áreas do Direito, para assistir as palestras Visão Geral da Nova Legislação, com Manoel Justino Bezerra Filho, e Direitos dos Credores na Nova Legislação, com Marlon Tomazetti.

O presidente da ESA, Paulo Roque, acredita que a Escola marcou um grande ponto com o Seminário, pois saiu na frente na discussão de uma lei que acaba de entrar em vigor, e que muda radicalmente o conceito da lei anterior.

“Antigamente, a lei era voltada para o fim da empresa deficitária, mas hoje ela se volta para a possibilidade de sobrevivência da empresa, que gera empregos e movimenta a atividade econômica”, afirma Roque.

O diretor Luciano Andrade diz que o sucesso do evento se deveu ao alto nível dos palestrantes, sempre aplaudidíssimos, além do conforto e das facilidades de acesso ao local das palestras. “O resultado só poderia ter sido produtivo. Houve um excelente debate com os professores, que tiraram todas as dúvidas, principalmente sobre a atuação dos advogados na garantia do direito dos credores”, disse Luciano, lembrando que o primeiro livro sobre o assunto, Nova Lei de Recuperação e Falências Comentada, é de autoria do professor Manoel Justino Bezerra Filho.

O professor Paulo Roque Khouri, também diretor da ESA, destacou ainda o alto nível da platéia que esteve presente ao Seminário. “Foi ótimo, bastante prestigiado, e os debates relevantes e importantes neste momento de mudanças na lei”, registrou.

O Seminário prossegue hoje (21) no Salão Blue Tree Stars Hall, a partir das 19h30, com as palestras de Luiz Fux, sobre os Aspectos Processuais da Nova Lei, e Newton de Lucca, que falará a respeito da Recuperação Judicial de Empresas e Recuperação Extrajudicial.

Seccional promove 6ª Conferência dos Advogados do DF

A OAB/DF promove entre 27 e 29 de agosto a 6ª Conferência dos Advogados do Distrito Federal. O evento tem como tema Constituição, Estado e Direito, escolhido em razão dos vinte anos da Constituição Federal de 1988. O objetivo é discutir, sob a perspectiva do Direito, as questões mais relevantes decorrentes do texto Constitucional. A abertura será no dia 27, às 19h, no Auditório Petrônio Portella, Senado Federal. Os outros dois dias do evento ocorrerão no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. “Nós, advogados, devemos celebrar os 20 anos da Constituição fazendo uma reflexão profunda sobre nossa Carta Magna e seus reflexos na sociedade brasileira”, afirma a presidente da OAB/DF, Estefânia Viveiros. Ela designou a Comissão de Assuntos Constitucionais e Legislação da OAB/DF, presidida pelo conselheiro Alberto Vasconcellos, para escolher os temas das palestras e seus palestrantes. O vice-presidente da Comissão, Leonardo Mundim, conta que a intenção é debater as mudanças que a Constituição promoveu e as alterações que ainda precisam motivar o Estado. Palestrantes de renome na área farão parte do evento. Entre eles, nomes como o do ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal, e Francisco Rezek, ex-ministro do STF e das Relações Exteriores, estão confirmados. “Com palestrantes de altíssimo nível, a Ordem cria o espaço adequado para o debate dos atuais problemas da profissão”, completa Estefânia. Inscrições Para participar, as inscrições devem ser feitas a partir do dia 1º de julho no site da seccional. Estudantes e estagiários pagam 40 reais, advogados e outros profissionais pagam 100 reais, até 9 de agosto. A partir de 10 de agosto a taxa de inscrição aumenta, passando de 50 reais para estudantes e estagiários, e 120 para advogados e outros profissionais. Mais informações pelos telefones (61)3035.7221 ou (61)3035.7224.