Ginástica laboral na OAB-DF comemora um ano

O Programa de Ginástica Laboral implementado pela presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, completou um ano neste mês. Os funcionários da casa contam com a orientação de uma especialista durante o expediente. A

fisioterapeuta e uma estagiária percorrem os departamentos e realizam aulas de alongamento muscular. Segundo a responsável pelo programa, a fisioterapeuta Gabriela Dumoncel Martins, o principal objetivo é aumentar a qualidade de vida do funcionário. “Diminuir os problemas de saúde no trabalhador é sinônimo de aumento de produtividade na empresa. A ginástica gera melhoria nos fatores fisiológicos, psicológicos, sociais e empresariais”, explica a fisioterapeuta. Para 2006, as atividades estão em fase de reformulação. As mudanças visam atender às observações feitas durante as aulas e estar de acordo com o resultado da pesquisa de satisfação.

“Acho muito importante as pessoas participarem. A gente sai um pouco da frente do computador e volta renovada”, diz Amanda Lopes, funcionária da Secretaria da Presidência. Amanda trabalha há seis anos na OAB-DF e é a primeira vez que tem esse tipo de programa no local de trabalho. Letícia Vendramini, do departamento de Recursos Humanos, conta que há tempos não fazia a ginástica e voltou a sentir dores nas costas e tensão. “Foi só alongar e passou”, diz Letícia.

Em 2005, a Fisioterapia esteve presente em vários eventos da OAB-DF. Na I Semana de Saúde do Advogado, de 21 à 24 de junho de 2005, levou orientações aos advogados da Justiça Federal, TJDFT, TRT – 10ª Região e sede da OAB-DF. Já no I Seminário da Comissão da Mulher Advogada, em 15 de junho de 2005, a fisioterapeuta promoveu uma aula de alongamento com as participantes. Na I Corrida de Natal OAB-DF, em 17 de dezembro de 2005, os corredores também contaram com o suporte da Fisioterapia da OAB-DF.

Inscrições abertas para Campeonato de Futebol 2006

O presidente do Clube dos Advogados, Adéliton Rocha, está convocando advogados e familiares para o campeonato de futebol de 2006. As inscrições já estão abertas. Para participar, basta preencher a ficha de inscrição no site da OAB-DF e pagar uma taxa de R$ 70. As inscrições vão até o dia 19 de março. O início da competição será no dia 1° de abril. Para jogar, o atleta deve ser sócio do clube.

Quem quiser se associar deve levar uma foto 3X4, cópia da carteira da OAB e, se for casado e tiver dependentes, certidão de casamento e de nascimento dos filhos. De início serão cobradas taxa de adesão de R$ 50, mensalidade de R$ 30 e carteira do clube de R$ 10. Mais informações na Secretaria do Clube dos Advogados pelo telefone 3322-8276.

Formulário de Inscrição do Campeonato de 2006

Ordem pede que STJ reveja portaria de acesso a processos

Por iniciativa da Comissão de Estudos Constitucionais, presidida pelo Conselheiro Federal Marcelo Ribeiro (DF), a Ordem dos Advogados do Brasil solicitou formalmente ao presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Edson Vidigal, a reformulação da Portaria que regulamenta procedimentos necessários à obtenção de cópias reprográficas de peças dos autos e a retirada de processos no âmbito do STJ. A portaria exige, em seu artigo primeiro, expressa autorização do advogado representante da parte para que qualquer advogado possa obter cópias de peças de autos.

No entendimento da OAB, a portaria viola o inciso XIII do artigo 7º do Estatuto da Advocacia (Lei 8.906/94). Esse dispositivo assegura, como direito do advogado, “mesmo sem procuração”, a obtenção de cópias de feitos judiciais findos ou em andamento, quando não estejam sujeitos a sigilo.

A portaria,

nº 17, de 30 de janeiro último, vem causando muitos protestos de advogados que atuam diretamente no STJ. Ao examinar o assunto, o presidente da Comissão de Estudos Constitucionais, Marcelo Ribeiro, logo concluiu tratar-se de uma medida que contraria o capítulo dos direitos dos advogados do Estatuto da Advocacia e da OAB.

“No momento em que a OAB do Distrito Federal está em campanha em defesa das prerrogativas dos advogados, que diz respeito à defesa também dos jurisdicionados e da própria Justiça, é importante que o STJ observe o que diz a lei e reveja essa portaria”, afirmou a presidente da OAB/DF, Estefânia Viveiros. A correspondência ao ministro Vidigal foi enviada pelo presidente nacional da OAB, Roberto Busato.

Estefânia participa da sessão solene de posse do TSE

A presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, participa nesta terça-feira (21) da cerimônia de posse da nova diretoria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O ministro Gilmar Mendes assume a presidência da casa. Além dele, tomam posse os ministros Marco Aurélio na vice–presidência e o ex-conselheiro da OAB-DF, José Gerardo Grossi como membro efetivo na vaga reservada aos advogados.   O ministro José Gerardo Grossi ocupava a vaga de membro substituto do Tribunal e será efetivado em função da saída do ex-ocupante do cargo, Luiz Carlos Madeira.   A sessão solene será no plenário do TSE, às 19h.   :: Perfil   Natural de Diamantino, no Mato Grosso, Gilmar Mendes é ministro do STF desde junho de 2002. Antes, atuou como procurador da República, subchefe para assuntos jurídicos da Casa Civil e advogado-geral da União (2000/2002). Graduado em Direito pela Universidade de Brasília, tornou-se mestre com a dissertação “Controle de Constitucionalidade: Aspectos Jurídicos e Políticos”, sob a orientação do ministro José Moreira Alves.   Carioca, 58 anos, Marco Aurélio é ministro do Supremo Tribunal Federal desde 1990. Atuou pela primeira vez no Tribunal Superior Eleitoral em 1991, como ministro substituto, chegando à presidência da Corte no período 1996/1997. Retornou à Corte como ministro substituto em agosto de 2003 e foi novamente empossado como ministro efetivo em março de 2005. Foi presidente do STF no biênio 2001/2003.   Mineiro de Abre Campo, o jurista Gerardo Grossi foi conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Distrito Federal. Graduado em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais, já atuou como ministro substituto do TSE no biênio 1994/1996. Reconduzido ao TSE como ministro substituto em março de 2002, foi nomeado para o cargo de ministro efetivo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 6 de fevereiro.

Último dia para inscrição na vaga de ministro do STJ

Esta terça-feira (21) é o último dia para se inscrever e concorrer à vaga de ministro destinada a advogado no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O edital para formação de lista sêxtupla foi publicado na Seção 1 do Diário de Justiça número 23, na página 1468, do dia 1° de fevereiro.

Os pedidos de inscrição devem ser feitos por meio de requerimento a ser protocolizado no Setor de Protocolo do Conselho Federal da OAB, em sua sede, em Brasília.

:: Confira o edital Conselho Federal Conselho Pleno

EDITAL

Formação de Lista Sêxtupla Constitucional para o preenchimento da vaga de ministro destinada a advogado no Superior Tribunal de Justiça, em virtude da aposentadoria do Exmº Sr. Ministro José Arnaldo da Fonseca. O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, nos termos dos arts. 94 e 104, II, da Constituição da República e dos arts. 1º, `PAR` 1º, e 2º, `PAR` 1º, do seu Provimento nº 102/2004, torna pública a abertura das inscrições ao processo seletivo para a formação da lista sêxtupla constitucional para o preenchimento da vaga de Ministro destinada a advogado no Superior Tribunal de Justiça, em virtude da aposentadoria do Exmº Sr. Ministro José Arnaldo da Fonseca, devendo os interessados formalizar os pedidos de inscrição, atendidas as exigências dos arts. 4º, 5º, 6º e 7º do Provimento citado, através de requerimento a ser protocolizado no Setor de Protocolo do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, no Edifício-sede da Entidade, localizado no Setor de Autarquias Sul (SAS), Quadra 05, Lote 01, Bloco M – 5º andar, Brasília/DF, 70070-939. O prazo para as inscrições é de 20 (vinte) dias, que se iniciará a partir do dia útil seguinte ao da publicação do presente Edital na imprensa oficial, esgotando-se no dia 21 de fevereiro de 2006.

Brasília, 1º de fevereiro de 2006. Roberto Antonio Busato, Presidente.

Estefânia destaca direitos da mulher em discurso a formandos de Direito

A presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, prestigiou os formandos de Direito do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) na última sexta-feira (17). Estefânia

foi professora da turma A e foi convidada para ser patrona dos bacharéis. O senador José Sarney foi padrinho dos formandos e o professor Márcio Cruz, paraninfo.

No seu discurso, a presidente ressaltou a luta das mulheres pela “igualdade natural entre os sexos” diante de uma turma em que 63 dos 80 formandos eram do sexo feminino. A solenidade foi realizada na Academia Music Hall.

Confira o discurso proferido pela presidente:

Queridas e queridos formandos, Senhoras e Senhores,

Antes de iniciar este meu breve pronunciamento, gostaria de fazer uma confissão, que é também uma forma de extravasar a emoção que toma conta de mim: como presidente da Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal, já falei diante de inúmeras platéias. Mas esta é a primeira vez que o faço na condição de patrona de uma turma de formandos.

Minha mais sincera gratidão.

E que turma! De 80 formandos, 63 são mulheres. Não por acaso, escolheram, por nome, “Turma Anita Garibaldi”. Uma justa homenagem à mulher que sonha, que luta, que faz.

Quando tomei posse na OAB, em meu discurso lembrei as mulheres de meu Estado de origem – o Rio Grande do Norte – que também fizeram história:

Nísia Floresta, poetisa e educadora, escreveu o primeiro manifesto feminista, quando ser feminista ainda era assunto de polícia. Auta de Souza, precursora do movimento modernista de 1922. Celina Guimarães, a primeira mulher a votar na América do Sul (isso foi em 1927). Alzira Soriano, da pequena cidade de Lages, a primeira mulher a ser eleita prefeita, em 1929. Lembrei também Maria do Céu Fernandes, a primeira mulher eleita para uma Assembléia Legislativa, em 1950.

Este não é um discurso feminista. Cito agora esses nomes apenas com o objetivo de enaltecer a lembrança de Anita Garibaldi, que ao lado de tantas outras bravas mulheres, muitas das quais anônimas, abriram caminho para um Brasil menos desigual, mais justo, mais solidário, mais tolerante.

Anita é símbolo porque soube sintetizar, como nenhuma outra, o papel da mulher revolucionária: foi soldado, enfermeira, esposa e mãe. Travou, até a morte, a batalha em nome da liberdade e da justiça – inicialmente, na luta contra o Império no Brasil, na Guerra dos Farrapos, no Sul do País; depois, no Uruguai; e, por fim, nas sangrentas lutas pela unificação da Itália. E em meio a tudo isso, protaganizou uma das mais belas histórias de amor que o mundo já viu.

Não é exagero pensar que, se aqui estivesse, Anita muito se orgulharia. Também não é exagero imaginar que ela continuaria lutando, pois liberdade e democracia são obras inacabadas, precisam que todos nós – mulheres, homens – estejamos sempre vigilantes. Os ideais de Anita Garibaldi precisam se manter vivos em um mundo cada vez mais competitivo e ainda marcado por preconceitos e desconfianças.

A nossa Constituição, em seu Artigo 5º, inciso I, diz que todos são iguais perante a Lei. Nós, mulheres, sabemos o caminho que tivemos de percorrer para que isso se tornasse realidade. Desde o Século Dezessete, quando se originaram os movimentos feministas como ação política, as mulheres vêm lutando para pôr essa Lei em prática.

Só recentemente é que a legislação brasileira introduziu mecanismos com o objetivo de diminuir as desigualdades entre homens e mulheres nas relações de trabalho. Foi a partir da Constituição de 1932 que ficou estabelecida a proibição do trabalho da mulher grávida durante o período de quatro semanas antes do parto e quatro semanas depois. E também que é proibido despedir mulher grávida pelo simples fato da gravidez.

Mesmo assim, algumas formas de exploração ainda perduram, baseadas no mito de que o homem trabalha para sustentar a mulher. Infelizmente, a idéia de que a mulher deve ser submissa ainda encontra ecos na cultura e na educação da sociedade. É algo que precisamos combater com todas as forças.

Entre as discriminações que as mulheres ainda enfrentam estão violações às suas prerrogativas profissionais, especialmente na advocacia criminal, no trato das mulheres nas delegacias. As advogadas de primeira instância também relatam terem sido menosprezadas por juízes.

Mas os tempos estão mudando – e com que velocidade!

Na advocacia, a mulher tem uma forte participação nas estatísticas da Ordem dos Advogados do Brasil. De 500 mil profissionais na ativa no Brasil, 42% são mulheres. No Distrito Federal, os números do recadastramento feito pelo Conselho Federal da OAB em 2003 apontavam o seguinte: 7.132 advogados contra 4.563 advogadas. Na faixa com até cinco anos de profissão, o número de advogados no Distrito Federal é de 2.447, contra 2.009 advogadas. Temos indicações de que essa diferença já não existe mais, e esta Turma é uma prova disso.

Nunca se viu tantas advogadas como agora nos tribunais, em cargos de magistratura e dentro do Ministério Público. De acordo com os dados do Tribunal Superior do Trabalho, por exemplo, as mulheres já ocupam 43,1% das vagas nas Varas do Trabalho, 41,9% dos postos na Justiça do Trabalho e 37,1% das colocações nos Tribunais Regionais do Trabalho em todo o país.

Em resumo, as mulheres estão despertando e tomando cada vez mais consciência de sua força e capacidade.

É assim que se muda história. Tenho orgulho de viver este tempo e de contribuir para estas mudanças. Sou a única mulher a presidir uma Seccional da OAB, mas tenho a esperança de que em breve teremos outras, muitas outras, a ocupar este cargo.

Na verdade, essa busca constante por um lugar ao sol não deveria ser necessária. Já está mais do que provado que as mulheres são perfeitamente capazes de cuidar de si, de conquistar aquilo que desejam e de provocar mudanças profundas no curso da história. Exatamente como os homens!

Nada queremos a não ser o reconhecimento da igualdade natural entre os sexos. Afinal, a igualdade na diferença. Creio que foi esse o legado da revolucionária Anita Garibaldi.

Encerro homenageando a todas as mulheres lutadoras aqui presentes com os versos de uma poetisa de muita sensibilidade, nascida nos sertões de Goiás, não muito longe daqui. Cora Coralina:

“Eu sou aquela mulher que fez a escalada da montanha da vida removendo pedras e plantando flores”.

Muito obrigada!

Estefânia defende fim do nepotismo em todos os níveis da administração

Ao ser entrevistada nesta sexta-feira (17) no programa “Espaço Aberto”, da TV Globo, a presidente da OAB/DF, Estefânia Viveiros, defendeu uma mobilização nacional contra a prática do nepotismo nos poderes Legislativo e Executivo em todas as esferas da administração pública – municipal, estadual e federal. “O Judiciário, ainda que tenham sido registradas algumas resistências, fez a sua parte. Está na hora de os demais poderes seguirem o exemplo, que, aliás, é uma reivindicação de toda a sociedade”, disse. Também participou da entrevista o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Rodrigo Collaço.   Para Estefânia Viveiros, a decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal, derrubando todas as liminares concedidas em favor de parentes de magistrados, fortaleceu o papel do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como órgão fiscalizador da administração da Justiça. “Acho que não há o que se discutir com relação à resolução baixada inicialmente pçelo CNJ contra o nepotismo. Em nenhum instante o Conselho buscou interferir na atividade fim dos magistrados, que é julgar. Mesmo quando o Conselho discute as questões relativas aos prazos processuais, diante de escandalosos casos em que processos ficam décadas sem julgamento, ainda assim não está interferindo na decisão do juiz. Está, sim, cumprindo o seu papel fiscalizador para a boa administração da Justiça”, afirmou.   “A partir de agora, é importante que todos os advogados, que atuam diretamente nos tribunais, permaneçam vigilantes para evitar que o nepotismo sobreviva em outras formas de contratações igualmente danosas à administração do Judiciário. Sabemos que muitas vezes um sobrinho não traz o sobrenome do tio, um cunhado também não leva o nome de quem o contratou, e assim por diante. Estamos lidando com uma herança muito forte, que remonta à origem do Estado brasileiro, mas felizmente o cidadão está cada vez mais consciente da necessidade de uma administração pública limpa desses resquícios”, afirmou Estefânia viveiros.

Comissão de Apoio ao Advogado Iniciante ganha novos integrantes

Cinco novos membros tomaram posse na Comissão de Apoio ao Advogado iniciante da OAB-DF, na Sessão do Conselho Pleno, neta quinta-feira (16). Os novos integrantes foram empossados pela presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros. Daniel da Silva Antunes, Bruno de Siqueira Pereira, Thiago Mundim Brito, Gustavo Vasconcelos Souza e Leonardo Mendonça Marques receberão as boas-vindas do Conselho. “É com grande satisfação que recebemos os novos colegas para participar dos projetos desenvolvidos pela Comissão de Apoio ao Advogado Iniciante”, disse a presidente.

O advogado Leonardo Marques está inscrito desde 2002 e considera importante participar mais da Ordem. “É uma forma de acompanhar e de contribuir com questões dos advogados em Brasília”, disse Leonardo. Para o advogado Bruno de Siqueira, “a Comissão é de extrema importância para o advogado iniciante no sentido de apoio e incentivo às dificuldades que surgem no início de carreira”.

O jovem advogado Thiago Brito recebeu a carteira na última Solenidade de Compromisso, em dezembro de 2005. “Espero ser a voz dos advogados menos experientes e que isso possa auxiliar nos trabalhos da Comissão”, disse Thiago

TJDFT apresenta normas de segurança ao Conselho Pleno da OAB-DF

O desembargador do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) Flávio Rostirola, nomeado na vaga de advogado do quinto constitucional, compareceu a OAB-DF na noite desta quinta-feira (16). Rostirola levou o Secretário de Segurança do TJDFT, Carlos Lourenço, para apresentar as novas normas de segurança que estão em fase de implementação em todo o Distrito Federal.

O Secretário destacou que recebem ameaças à bomba com freqüência e relatou fatos concretos ocorridos no tribunal. Segundo ele, as normas estão de acordo com as sugestões encaminhadas pela presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros. “Vamos tentar dar um pouco mais de segurança a quem vai aos tribunais”, disse Lourenço.

A portaria inicial (GPR nº 1373), de 14 de setembro de 2005, determinava que servidores, visitantes, prestadores de serviço, imprensa, estagiários e advogados registrados na OAB receberiam crachás personalizados para cada pavimento. O acesso de estagiários e advogados registrados na OAB-DF foi uma das modificações feitas a partir do pedido feito pela Seccional. Advogados e estagiários receberão crachás de livre circulação. As demais pessoas que forem ao tribunal terão acesso limitado.

Portas giratórias com detector de metais, esteiras de raio X e armários para guardar armas são mais algumas das medidas. Além disso, funcionários passam por treinamento para lidar com situações adversas. O sistema será semelhante ao que existe no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Conselheiro discute direitos do consumidor e cirurgia plástica

O conselheiro Paulo Roque representou a presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, na reunião inaugural da programação científica de 2006 da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica do Distrito Federal. “Momento Atual da Responsabilidade Civil do Cirurgião Plástico” foi o tema motivador da reunião realizada nesta quinta-feira (16), no Salão da Churrascaria Porção. O conselheiro tratou da relação entre o Código de Defesa do Consumidor e a cirurgia plástica.