Estefânia debate o tema: A mulher no Direito e o direito da mulher

Única mulher a presidir uma seccional da OAB na atual gestão, a presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, foi convidada a debater o tema “Mulher e direito e mulher do Direito” na XIX Conferência Nacional dos Advogados. O encontro foi na cidade de Florianópolis (SC) entre os dias 25 e 29 de setembro.

Em seu discurso, a presidente da OAB-DF destacou o número tão pequeno de mulheres nos cargos de comando e a necessidade das profissionais do sexo feminino resistirem às pressões e continuarem a ocupar espaços dignos nos fóruns e tribunais. “Na prática, pois, a teoria de que ‘homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações’, como reza a Constituição Federal no seu artigo 5º, não passa ainda de uma teoria”, disse Estefânia. Além disso, a presidente da seccional do DF não pôde deixar de falar da sua experiência pessoal como a primeira mulher a assumir a presidência da Ordem no DF e dos preconceitos que enfrentou para seguir a frente de um órgão tão importante.

O vice-presidente da OAB-DF, Paulo Thompson Flores, assistiu ao painel. Os presidentes das subseções do Distrito Federal, Rafael Alexandre da Silva (Ceilândia), José Adilson Barbosa (Gama), Mário Gonçalves (Planaltina), Edvaldo Souza (Samambaia), Joaquim de Arimathéa Dutra Júnior (Sobradinho) e Aílton Coelho (Taguatinga) também acompanharam as discussões sobre o tema debatido pela presidente da OAB-DF. Entre os presentes, também estavam o conselheiro Paulo Roque, os suplentes do Conselho Federal pela OAB-DF Newton Côrrea e Amaury Serralvo e o advogado membro do Tribunal de Ética e Disciplina Renato Baracat.

A seguir, confira alguns trechos da apresentação:

“Mulher e direito e mulher do Direito: desafios contemporâneos”. Este é o tema que me foi proposto para a conferência de hoje, o painel de agora. E é sobre isso a conversação que atrevo a entabular com vocês, numa troca de experiências e num intercâmbio de idéias sempre salutar. (…) Verso e reverso da medalha, se afeita eu fosse ao radicalismo de posições inflexíveis, se comungasse da doutrina do fundamentalismo irrestrito que agora serve para tantas e até todas as posições absolutas, eu poderia dizer às senhoras, poderia lembrar aos senhores, que nós, mulheres, apesar das muitas conquistas que colecionamos ao longo das últimas décadas, principalmente no decorrer dos últimos anos, ainda estamos longe da igualdade entre os sexos, prevista na Constituição da República de 1998, e só normatizada no começo do século XXI em um novo artigo do Código Civil brasileiro que desde 1916 não era mudado, nem reformulado, muito menos atualizado ao mundo moderno. (…) Falemos primeiro de nós mesmas, mulheres do direito ou da justiça, hoje responsáveis por quase 45% das inscrições na Ordem dos Advogados do Brasil, já em número maior que os homens nas incontáveis faculdades espalhadas pelo país, mas ainda assim, ou apesar de, com uma ocupação quase ínfima em cargos de direção ou em postos de destaque na vida nacional. O exemplo mais próximo que eu enxergo sou eu mesma, a única mulher a presidir uma seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, a OAB do Distrito Federal que na sua diretoria só é representada por mim, não tem nenhuma dirigente nas subseções e no conselho relaciona apenas seis mulheres dentre os 41 integrantes. Tomem como exemplo, também, o Conselho Federal da OAB, com 81 integrantes titulares, dos quais somente nove são mulheres. No Supremo Tribunal Federal, há apenas uma ministra – a digníssima e incansável Ellen Gracie, hoje vice-presidente daquela corte, que chegou onde está após uma centenária luta para quebrar preconceitos erradamente consolidados na Justiça brasileira.

No Tribunal Superior do Trabalho, registre-se somente a presença solitária da ministra Maria Cristina Peduzzi. No Superior Tribunal de Justiça, dos 33 ministros em atividade, contam-se quatro mulheres – as ministras Denise Martins Arruda, Laurita Hilário Vaz, Eliana Calmon Alves e Fátima Nancy Andrighi. A pergunta clara, portanto, a pergunta conseqüente e lógica, é a seguinte, dois pontos: se nós, mulheres, somos a maioria nas faculdades de direito de todo o país, representamos hoje quase a metade dos inscritos nas seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil, temos constitucionalmente os mesmos direitos e os mesmos deveres dos homens, por que a nossa participação em cargos de direção ou em postos de destaque ainda é tão pequena, tão ínfima, tão insignificante? Não devia, até não podia para não ser acusada de politicamente incorreta, mas a resposta que cabe a esta pergunta, a única resposta plausível e aceitável, me leva a afirmar com todas as letras que esta situação de exclusão e até de marginalização das mulheres advogadas na composição de postos de destaque e de relevo na vida nacional ainda é resultado da sociedade machista e discriminatória em que vivemos.

Disse alguém, não me lembro quem e nem quando, que o espaço público é a casa dos homens e o privado é a casa das mulheres. Repilo a afirmação, é claro. Mas não tenho como desmenti-la agora, já que a realidade me leva a esta triste e vergonhosa constatação. Eu disse constatação, vejam bem, evitando a palavra verdade. Porque acho, e sinceramente acredito,que todos com um mínimo de bom senso também acharão, que a realidade de hoje, a situação de agora, pode e deve ser transformada e mudada. E cabe a nós fazê-lo, porque se não o fizermos, se não enfrentarmos de cabeça erguida e com coragem de sobra os desafios à nossa frente, ninguém mais o fará.

Cabe a nós quebrar barreiras, desafiar convenções, diminuir diferenças, extinguir preconceitos, combater discriminações, lutar incansavelmente para acabar de uma vez por todas com a idéia infame, retrógrada e até criminosa, de que somos cidadãs de segunda classe. Não somos. E nunca seremos. Cabe a nós fazermos como as ministras Ellen Gracie e Maria Cristina Peduzzi, Denise Martins Arruda e Laurita Hilário Vaz, Eliana Calmon Alves e Fátima Nancy Andrighi, que não desistiram nunca e trabalharam sempre para ser o que são. Cabe a nós seguirmos o exemplo de Clemência Wolthers, a primeira advogada a ser admitida como sócia no famoso e renomado Escritório Pinheiro Neto, no começo dos anos 70, hoje acompanhada por dez outras companheiras que traçaram o seu destino e construíram o seu futuro. (…) Houve avanços, eu concordo. E obrigatoriamente teria que haver, já que segundo os dados mais recentes do IBGE, portanto dados oficiais, as mulheres representam hoje 45% da população economicamente ativa do país, são maioria em alguns setores do mercado de trabalho e chefiam mais de 1/4 das famílias do Brasil. Houve avanços, reitero, principalmente nos preceitos constitucionais e na legislação civil que só há pouco foi reformulada e modernizada. Ganhamos legalmente a igualdade entre os sexos já prevista na Constituição de 1988, mas só inserida no Código Civil ainda há pouco. Colocamos um fim ao direito do homem de mover ação para anular o casamento se descobrisse que a mulher não era virgem – uma disparidade do século passado que se no século passado já era absurda, inaceitável, no século presente não cabia na cabeça de qualquer pessoa minimamente sensata. Também no casamento, conquistamos direitos iguais para ambos os cônjuges e passamos a dispor do nosso nome como bem entendermos e a exercer sobre os filhos não mais o pátrio poder, mas sim o poder familiar. (…) Na prática, pois, a teoria de que “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações”, como reza a Constituição Federal no seu artigo 5º, não passa ainda de uma teoria. Uma teoria que só valerá de verdade, e aí eu faço questão absoluta de ressaltar a palavra verdade, quando a regra não for mais uma exceção e todas possamos viver e trabalhar em pé de igualdade e de condições.

Para encerrar, eu recorro às palavras de uma mulher brava, de uma mulher destemida, senhora do seu tempo e do seu destino. Recorro a Clarice Lispector, a cronista e poeta brasileira que como poucas retratou e imortalizou a condição feminina. “Se tudo existe é porque sou”, escreveu Clarice em um de seus livros, resumindo em apenas uma frase a essência das nossas vidas. E numa carta a uma amiga, ela sintetizou a verdade que todas deveríamos perseguir. Abro aspas para alguns trechos, passando a palavra a Clarice Lispector: “Mas por que esse mal estar? É porque não estou vivendo do único modo que existe para cada um de se viver e nem sei qual é. Desconfortável, não me sinto bem. Não sei o que é que há. Mas alguma coisa está errada e dá mal estar. O que há, então? Só sei que não quero a impostura. Recuso-me. Querida, não pense que a pessoa tem tanta força assim a ponto de levar qualquer espécie de vida e continuar a mesma. Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso – nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro… O que eu queria dizer é que a gente é muito preciosa, e que é somente até um certo ponto que a gente pode desistir de si própria e se dar aos outros e às circunstâncias. Depois que uma pessoa perde o respeito a si mesma e o respeito às suas próprias necessidades, depois disso fica-se um pouco um trapo… Sei que uma vida morna não será punida por essa mesma mornidão. Pegue você o que lhe pertence, e o que lhe pertence é tudo aquilo que sua vida exige. Parece uma vida amoral. Mas o que é verdadeiramente imoral é ter desistido de si mesma. Espero em Deus que você acredite em mim. Gostaria mesmo que você me visse e assistisse minha vida sem eu saber. Isso seria uma lição para mim. Ver o que pode suceder quando se pactua com a comodidade da alma…”

Fecho aspas e encerro a sentença de Clarice Lispector. A imortal Clarice.

Estefânia se licencia por 30 dias e Thompson assume temporariamente

A presidente da OAB/DF, Estefânia Viveiros, licenciou-se do cargo, a partir de hoje (03/11), por um período de 30 dias. Durante esse período a presidência da instituição será exercida pelo vice-presidente Paulo Thompson Flores. Todas as atividades já programadas pela Seccional serão mantidas normalmente.

Começa hoje curso sobre o novo código civil na Casa do Advogado

A recém-inaugurada Casa do Advogado da OAB-DF, ao lado do Fórum de Taguatinga, vai dar início ao seu primeiro curso nesta segunda-feira (3). As aulas sobre o Novo Código Civil serão ministradas de 3 a 11 de outubro, às 19h30min. Leonardo Henrique Mundin, Ricardo Batista, Rogério Cavalcante, Marlon Tomazatte, Karla Faiadi e Walter Moura formam o corpo docente.

Além de professores renomados, os alunos poderão desfrutar de um excelente curso perto de casa, sem trânsito e com maior conforto para quem mora em Taguatinga e em suas proximidades.

Estão sendo oferecidas 45 vagas. O curso custa R$100. Para inscrições e maiores informações, os interessados devem ligar no 3035-7221.

Alckimin discute duração do mandato presidencial

Advogados, presidentes e conselheiros da OAB de todo o Brasil estiveram reunidos entre os dias 25 e 29 de setembro para discutir “República, Poder e Cidadania”. O conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil pelo Distrito Federal José Eduardo Rangel de Alckimin apresentou um painel que discutiu a duração dos mandatos políticos e a reeleição.

O tema foi tratado no painel “República e Sistema Eleitoral”. “Houve, em primeiro lugar, uma crítica ao presidencialismo, como um sistema que tem sido causador de muitos problemas institucionais, não só no Brasil, mas em outros países da América Latina”, disse o conselheiro federal pelo Distrito Federal. Nesse sentido, após uma votação, os presentes na discussão concluíram que o melhor seria a mudança para o sistema parlamentarista.

Quanto à duração dos mandatos e às regras de reeleição, o conselheiro disse que deveria continuar a ser de quatro anos com possibilidade de apenas uma reeleição. Sendo assim, o povo estaria tendo a oportunidade de decidir se o governante merece continuar por mais um período ou ter o mandato interrompido.

A presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, e o vice-presidente, Paulo Thompson Flores, acompanharam todo o debate. Os presidentes das subseções do Distrito Federal, Rafael Alexandre da Silva (Ceilândia), José Adilson Barbosa (Gama), Mário Gonçalves (Planaltina), Edvaldo Souza (Samambaia), Joaquim de Arimathéa Dutra Júnior (Sobradinho) e Aílton Coelho (Taguatinga) também estiveram presentes no painel.

Prova prática do Exame de Ordem será neste domingo

A prova da segunda fase do II Exame de Ordem de 2005 será aplicada neste domingo, 02 de outubro, no Centro Educacional Leonardo da Vinci, 914 norte. Os portões abrem às 8h e fecham às 8h45min. Os candidatos terão quatro horas para fazer uma redação de peça profissional e a solução de três questões práticas, sob a forma de situações-problema.

Segundo a Comissão de Estágio e Exame de Ordem, não será permitido o acesso ao local de realização das provas de candidatos com trajes inadequados. É vedado o uso de boné, camiseta sem manga, short, bermuda, chinelo, sandália de dedo ou similares.

O resultado da 2ª Fase do Exame de Ordem será divulgado no dia 04 de novembro, às 19h, na página da OAB-DF na Internet e no térreo do Edifício Sede da instituição. Os aprovados também receberão orientação para os procedimentos de inscrição no Quadro de Advogados do Conselho Seccional da OAB no Distrito Federal.

Confira o edital

“Esperamos que aqui o advogado se sinta em casa”, diz Estefânia

Confira o discurso da presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, na inauguração da Casa do Advogado, no último dia 23.
Durante a minha gestão, tive a oportunidade de inaugurar vários espaços, principalmente nos tribunais, destinados aos advogados. Quero ainda inaugurar muitos outros, ao lado de minha Diretoria e dos estimados presidentes de Subseções. Mas este, aqui, se reveste de um caráter especial. Sempre que vinha a Taguatinga, olhava, com um pouco de tristeza, para este prédio. No passado, foi idealizado pelo eminente presidente Esdras Dantas para funcionar a clínica Santo Ivo e oferecer serviços aos advogados que militam no Fórum. Infelizmente, para tristeza de todos nós, e acredito que principalmente do nosso ex-presidente, esse esforço não teve a continuidade merecida.

Ainda durante a nossa campanha, comprometi-me com os advogados de Taguatinga a recuperar o prédio e oferecer serviços de alto nível para que todos se orgulhem de sua classe. Por esse motivo, acatando sugestão do presidente Esdras, resolvemos batizar – ou, melhor: rebatizar o prédio – como “Casa do Advogado”. Porque esperamos que aqui o advogado se sinta em casa, que faça sugestões, que inove, que promova iniciativas voltadas para o interesse de toda a classe.

Mas nada disso seria possível sem a colaboração, a visão voltada para uma relação sempre harmoniosa com a advocacia, do presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, desembargador José Jeronymo Bezerra de Souza. Em nome de todos os advogados do Distrito Federal, e em meu nome pessoal, receba, senhor Presidente, nosso agradecimento por ter viabilizado o convênio de cooperação que resultou nesta importante obra.

Sempre que um Tribunal abre espaço para os advogados não está apenas facilitando a vida deste profissional. É importante lembrar que dentro do grande-guarda chuva da administração da Justiça, a alma do advogado se faz presente no juiz e no promotor, pois tanto um quanto o outro ingressam no mundo do exercício do Direito pelas portas generosas da advocacia, cumprindo, cada um, seus ritos de passagem, até retornarem, ao fim de suas missões especializadas, para a grande família da OAB.

Temos muitos planos para esta “Casa do Advogado”, mas, para iniciar, gostaria de anunciar que no dia 3 de outubro a OAB/DF estará oferecendo curso sobre o novo Código Civil, ministrado aqui mesmo, com professores do mais alto gabarito. E posso lhes prometer que isso é apenas o início. Em breve, outros cursos serão oferecidos. Enquanto isso, os advogados poderão dispor de um espaço nobre, dotado de infra-estrutura para trabalho, estudo, enfim, para que se sintam verdadeiramente em casa. Esta é uma razão mais do que justa para estarmos todos orgulhosos.

OAB-DF prestigia instalação de Vara de Família do Paranoá

O conselheiro Everardo Ribeiro representou a OAB-DF na instalação da 2ª Vara de Família, Órfãos e Sucessões da Circunscrição Judiciária do Paranoá, na tarde desta quinta-feira (29). A solenidade foi na sede do Fórum Mauro Renan Bittencourt, no Paranoá.

A partir de agora, o Fórum do Paranoá passará a contar com sete Varas, sendo uma Cível, uma Vara Criminal e dos Delitos de Trânsito, um Tribunal do Júri, dois Juizados de Competência Geral, e duas Varas de Família, Órfãos e Sucessões. A nova Vara de Família terá como responsável o juiz Romes Eduardo da Cruz de Moraes Oliveira.

Sociedades de advogados do DF estão isentas da Cofins

A OAB-DF obteve mais uma vitória na batalha contra a cobrança da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Segundo decisão da oitava turma do egrégio Tribunal Regional Federal da 1ª. Região, as sociedades de advogados estão isentas de pagar o referido tributo.   Em primeira instância, a seccional da OAB do Distrito Federal obteve do juiz federal da 7ª Vara, Novely Vilanova da Silva Reis, liminar suspendendo a exigência do pagamento da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) pelas sociedades de advogados registradas na instituição. Em sua decisão, o juiz afirma que jurisprudência firmada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) determina que as sociedades civis de prestação de serviços profissionais são isentas da COFINS, “irrelevante ao regime tributário adotado”.   Após deferir a liminar pleiteada, concedeu a segurança “para desobrigar as sociedades de advogados registradas na OAB-DF do recolhimento da Cofins, podendo ser compensada, desde 11/12/98, com outros tributos administrados pela Receita Federal”.   No Tribunal Regional Federal da 1ª Região, o julgamento ocorreu no último dia 16 e foi negado provimento à apelação, à unanimidade. A publicação do respectivo acórdão no Diário de Justiça será nesta sexta-feira (30).

Jornada de Direito Processual Civil abre inscrições

As VI Jornadas Brasileiras de Direito Processual Civil serão realizadas entre os dias 10 e 14 de outubro, em Brasília. A presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, é uma das palestrantes. Sua participação está agendada para o dia 12 de outubro com o tema “A retificação dos erros materiais”.

O evento é promovido pelo Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP) e tem o apoio institucional da OAB-DF. Para maiores informações, os interessados devem acessar o site www.direitoprocessual.org.br

Matrículas abertas para curso sobre o novo código civil

A recém-inaugurada Casa do Advogado, ao lado do Fórum de Taguatinga, vai dar início ao seu primeiro curso na próxima segunda-feira (3). As aulas sobre o Novo Código Civil serão ministradas de 3 a 11 de outubro. Leonardo Henrique Mundin, Ricardo Batista, Rogério Cavalcante, Marlon Tomazatte, Karla Faiadi e Walter Moura formam o corpo docente.   Estão sendo oferecidas 45 vagas. O invetimento é de R$100. Para maiores informações, os interessados devem ligar no 3035-7221.