Ingressos à venda para a Festa do Advogado 2005

A Festa do Advogado é um dos eventos mais tradicionais de Brasília. A Ordem dos Advogados do Brasil — seccional do Distrito Federal — promove esta grande festa para encerrar as comemorações do mês do advogado. É um momento de confraternização de todos os membros e associados que formam a OAB-DF.

Mais conhecido como Baile do Rubi, a festa deste ano tem como atrações a Banda Terminal Zero, e também o DJ Fábio Professor (Brasil) e DJ Clarice Garcia (Itália). A Festa do Advogado será na Academia de Tênis, no dia 26 de agosto, às 22h. O convite custa R$ 40,00 e está sendo vendido na tesouraria da OAB-DF. O buffet do Sweet Cake e as bebidas estão inclusos no valor da entrada.

Tome nota

Data: 26/08/2005 Horário: 22h Local: Academia de Tênis Preço: R$ 40 – incluso bebida e buffet Sweet Cake Atrações: Banda Terminal Zero, o DJ Fábio Professor (Brasil) e DJ Clarice Garcia (Itália)

Solenidade de Compromisso será na próxima semana

Noventa e três novos advogados já foram convocados para a Solenidade de Compromisso. Segundo informações da Comissão de Seleção, ainda há vários processos a espera de deferimento, o que pode acontecer até a data do evento.

A entrega de carteiras da OAB-DF está marcada para o próximo dia 25 de agosto. A cerimônia será às 18h, no auditório da instituição. O traje é passeio completo, como previsto no estatuto.

Estefânia participa de inauguração dos novos cartórios eleitorais

A presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, estará nesta sexta-feira, 18 de agosto, na cerimônia de inauguração do Cartório Eleitoral da Samambaia, 13º Zona Eleitoral. O convite partiu do presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), Nívio Geraldo Gonçalves. Este será o terceiro cartório visitado por Estefânia neste mês.

No dia 5 de agosto, a presidente da OAB-DF prestigiou a abertura do Cartório Antônio Melo Martins — 9º Zona Eleitoral, no Guará. O nome do cartório foi dado em homenagem ao vice-presidente do TRE, Antônio Melo Martins, falecido em 1988. “Fiquei muito emocionado, depois de 17 anos, ainda lembrarem do meu pai. É muito positivo dar o nome de pessoas a estes cartórios, é uma forma de prestigiar a história já que no Brasil não se tem este costume”, disse o filho do homenageado, o advogado Marcelo Melo Martins.

Já, no dia 10 de agosto, foi a vez do Cruzeiro. O cartório recebeu nome de Cartório Eleitoral Juiz Josué Ribeiro de Sousa e tem como abrangência Cruzeiro Velho e Novo, Octogonal, Regimento de Cavalaria da Guarda, Setor Militar Urbano, Setor de Abastecimento Norte e Setor Sudoeste.

Estefânia prestigia posse da nova desembargadora do TJDFT

A presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, participa da posse da promotora Nídia Corrêa Lima no cargo de desembargadora do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), nesta sexta-feira, 19 de agosto. A solenidade será na Sala de Sessões Plenárias do TJDFT, subsolo do bloco “D”, às 17 horas.

Com a posse da nova desembargadora, o Tribunal completa seu quadro de desembargadores, no total de 35 magistrados que ocupam esse cargo. A promotora irá preencher vaga referente ao quinto constitucional destinada aos membros do Ministério Público local, e irá ocupar o lugar deixado pelo desembargador José Wellington Medeiros.

Curso “Advocacia Tributária no Conselho de Contribuintes” começa na próxima semana

O curso “Advocacia Tributária no Conselho de Contribuintes”, da Escola Superior de Advocacia (ESA-DF), começa na próxima segunda-feira, 22 de agosto, às 19h30. As aulas serão na sede da ESA-DF, no edificio-sede do Conselho Federal da OAB. As matrículas podem ser feitas pelo site ou na tesouraria da OAB-DF.

Confira a programação:

ADVOCACIA TRIBUTÁRIA NO CONSELHO DE CONTRIBUINTES

Professor: Geraldo Mascarenhas Lopes Cançado Diniz, graduado pela UFMG, especialista em Direito Econômico pela FGV, ex-professor da AEUDF, ex-conselheiro do 1º Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda, advogado.

Conteúdo: Conceito; substrato normativo; início (intimação, auto de infração, apreensão de mercadorias e despacho aduaneiro, elementos essenciais, nulidade); fase litigiosa; trâmite e julgamento em primeira instância; análise de exemplos de autos de infração e decisões administrativas de primeira instância; noções básicas sobre funcionamento e estrutura do Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda; recurso voluntário (elementos essenciais, arrolamento de bens e depósito recursal, admissibilidade, diligências, prazos); trâmite e julgamento em segunda instância; análise de exemplos de Acórdãos; Câmara Superior de Recurso Fiscais; Encerramento do processo administrativo; questionamentos em âmbito judicial; processo de consulta fiscal; noções sobre processo administrativo perante o INSS; apreciação de casos concretos.

Data: 22, 23, 24 e 25 de agosto

Horário: 19h30 às 22h40

Investimento: R$120,00

Local de realização do curso: SAS, quadra 05, bloco N, edifício-sede do Conselho Federal da OAB, 1º andar, Brasília-DF

Mais informações: (61) 3224-1474, (61) 3223-5233 ou [email protected]

OAB-DF comparece à posse da diretoria da ADPU

O membro da Comissão do Advogado Empregado, Victor Lara, representa a presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, na posse da diretoria executiva e conselho fiscal da Associação dos Defensores Públicos da União — ADPU. A solenidade está sendo realizada na manhã desta quarta-feira (17) no auditório Tancredo Neves, no Ministério da Justiça.

Estefânia visita Vara de Execuções Criminais e juizados especiais

Na seqüência de visitas que vem realizando, desde o início do ano, aos fóruns de Justiça do Distrito Federal, a presidente da OAB/DF, Estefânia Viveiros, visitou nesta quarta-feira (17) a Vara de Execuções Criminais (VEC), localizada no Setor de Indústrias, além dos Juizados Especiais do Guará e do Núcleo Bandeirante. As visitas foram programadas pelo Corregedor do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Eduardo Alberto de Moraes Oliveira, como parte do projeto que visa promover uma maior integração entre os operadores do Direito dessas localidades.

No Juizado Especial do Guará, a principal reivindicação dos advogados que ali atuam é com relação à instalação de uma máquina fotocopiadora, que Estefânia Viveiros prometeu atender já na próxima semana. A presidente aproveitou para solicitar à diretora do Juizado, juíza Oriana Piski, um espaço que sirva também para atender os advogados, no que foi imediatamente atendida.

Na Vara de Execuções Criminais, apesar do grande volume de processos, o diretor juiz Nelson Ferreira Jr. reconheceu que os trabalhos não têm sido prejudicados. Estefânia, porém, admitiu que há necessidade, com relativa urgência, de ampliar o número de Varas e de magistrados, diante do crescente número da população carcerária do DF.

Confira artigo da presidente da OAB-DF, publicado no Jornal de Brasília

Leia na íntegra o artigo da presidente da OAB-DF, Estefânia Vivieros, publicado no Jornal de Brasília (08/08/2005).   Redemocratização e governabilidade   De 9 a 11 deste mês, no auditório do Superior Tribunal de Justiça, a V Conferência dos Advogados do Distrito Federal promovida pela OAB-DF vai discutir uma série de temas que direta ou indiretamente interessam a todos os brasileiros – desde a reforma do Judiciário, que ainda não enfrentou e muito menos resolveu os inúmeros e gravíssimos problemas que atingem a Justiça e afligem a população, até o processo de redemocratização brasileira iniciado há duas décadas e não concluído e nem tampouco consolidado.   Por conta do momento político e institucional que o país vive, e também porque acredito que a redemocratização plena do Brasil é condição indispensável para evitarmos eventuais sobressaltos à ordem constitucional republicana, atenho-me apenas a este tema crucial neste artigo que pretendo inserir nas discussões que se travam sobre o assunto.   Desde 1985, quando a eleição de Tancredo Neves marcou o fim do regime militar brasileiro e o início da redemocratização do país que nos 21 anos anteriores se entregou e se sujeitou às leis de exceção e aos desmandos da ditadura, o processo de reconquista da democracia tem se desenrolado em meio a constantes e pontuais crises de instabilidade e, conseqüentemente, de governabilidade.   José Sarney, o vice de Tancredo que exerceu a Presidência da República até março de 1990, por conta da morte trágica e desoladora do mineiro de São João Del Rey, governou sempre com sobressaltos institucionais e, apesar de ter criado quatro planos de estabilização econômica, não conseguiu dar ao país a tranqüilidade social que precisávamos e desejávamos.   Fernando Collor de Mello, o primeiro presidente eleito nas urnas em quase três décadas de história, sucedeu Sarney mas só ficou dois anos no cargo – em setembro de 1992, acossado por denúncias de corrupção e pressionado por manifestações populares que se espalharam pelo país inteiro, foi afastado pelo Congresso em um processo de impeachment que até então nunca havíamos presenciado.   Em setembro de 1992, o vice de Collor, Itamar Franco, assume a Presidência da República e governa o país até as eleições de 1994 em meio a uma crise econômica sem precedentes que fez a inflação acumulada bater o recorde de 2.708% ao final de 1993.   Em seguida, já em 1994, novas eleições presidenciais são marcadas e o eleito é o senador Fernando Henrique Cardoso, ministro da Fazenda de Itamar Franco, que por obra e graça do Plano Real lançado neste mesmo ano anterior conseguiu a simpatia e a aprovação da população primeiro para um mandato de quatro anos e, em 1998, para outros quatro anos de presidência. Ainda assim, mesmo apesar dos bons resultados econômicos, FHC nunca conseguiu governar em calmaria – porque sempre, de 1994 a 2002, enfrentou denúncias de corrupção que só não foram adiante porque ele construiu no Congresso um apoio pontual e, muitas vezes, emergencial.   Agora, desde 2002, o presidente é Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, primeiro operário brasileiro a chegar ao mais alto cargo da República. Apesar dos 53 milhões de votos conquistados nas urnas, de toda a sua história de resistência à ditadura e de conquista da democracia, que a priori o creditava a fazer um governo de mudanças estruturais e até institucionais, ele também foi obrigado a render-se ao status quo da democracia brasileira que em 20 anos de renascimento não se estruturou, não se solidificou, e conseqüentemente não completou o necessário e indispensável processo de transição que deveria dar ao país condições plenas de governabilidade.   Explico, se necessidade há de explicação. Tal e qual ainda hoje acontece em praticamente todos os países da América do Sul, que assim como o Brasil emergiram nos últimos 20 anos de ditaduras militares para democracias populares, aqui também a instabilidade econômica permanente provoca instabilidade social conseqüente. O resultado é que neste período, nas últimas duas décadas, dez presidentes sul-americanos não conseguiram concluir os seus mandatos.   Daí a necessidade que enxergo, e para a qual chamo a atenção dos leitores, de se concluir o processo de redemocratização, para se chegar à etapa final da governabilidade segura e responsável, com a tomada de providências que insistimos em postergar.    E a mim me parece, salvo melhor juízo, que três condições são indispensáveis para se chegar a uma democracia plena e irrestrita que permita ao país uma vida social e institucional sem sobressaltos e sem interrupções.   A primeira é a rediscussão do federalismo que se implantou no país, que apesar de ser descentralizado no papel, na teoria, criou distorções intransponíveis ao estabelecer responsabilidades que não se cumprem na prática e jurisdições que não se respeitam na realidade do dia-a-dia.   A segunda condição, também essencial, é a reforma política e eleitoral que dará aos estados e ao Congresso a real importância de seus representantes. O princípio da representação proporcional, adotado desde a década de 30, tem sido desrespeitado a partir de então e nunca, em tempo algum, estampou a verdade e a realidade das populações e dos eleitorados de cada estado. Além do mais, a lei partidária em vigor é permissiva e é omissa – não permitindo que qualquer governo, a qualquer momento, possa formar uma coalizão democrática que lhe dê sustentação. Os partidos não existem – existem apenas os candidatos que, seguindo as suas conveniências eleitorais, se filiam a um ou a outro para eleger-se e, depois de eleitos, exercerem os seus mandatos sem nenhuma obrigação partidária. E isso não só dificulta, mas principalmente inviabiliza eventuais negociações entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo em busca da sustentação governamental de um país.   E por fim, a terceira condição para se concluir a redemocratização e se conquistar a governabilidade é rever o sistema presidencialista brasileiro com fortes traços e inegáveis marcas dos governos de exceção que queremos esquecer. No sistema atual, o presidente da República tem poderes demais, responsabilidades além da conta, e da sua eventual capacidade de liderança é que depende o funcionamento pleno de um país. Quando temos a sorte de contar com um governante assim, a governabilidade se mantém. Quando isso não acontece, no entanto, a crise se repete e, no nosso caso, se perpetua.   Mudanças, pois. E rápido. É isso o que queremos, é isso o que estamos discutindo e é este o tema principal de uma das mesas-redondas da V Conferência dos Advogados do Distrito Federal a realizar-se nos próximos dias, com as presenças dos ex-presidentes brasileiro José Sarney e argentino Raúl Alfonsin e do presidente do Parlamento Latino Americano, deputado Ney Lopes de Souza.

Presidente da OAB-DF participa do VI Congresso Nacional da ANAJUR

A presidente da OAB-DF, Estefânia Viveiros, participa, agora pela manhã, da abertura do VI Congresso Nacional da ANAJUR — Associação Nacional dos Membros das Carreiras da Advocacia-Geral da União. Estefânia compõe a mesa junto à presidente da ANAJUR, Nicóla Barbosa de Azevedo da Motta, que também é membro da Comissão da Mulher Advogada da OAB-DF.

Serão três dias de discussões e troca de experiências entre advogados públicos, autoridades, estudantes e demais integrantes da comunidade jurídica.O congresso vai até o dia 18 de agosto, no Plenário do Centro Cultural Evandro Lins e Silva, na sede do Conselho Federal da OAB.