Nesta quarta-feira (15/08), a Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF) realizou uma importante reunião com a Procuradoria Geral da República (PGR) para tratar de assuntos cruciais relacionados à habilitação nos autos do inquérito de 8 de janeiro. A reunião, marcada por um diálogo construtivo entre as partes, aconteceu no gabinete do subprocurador-geral da república, Carlos Frederico Santos.
Participaram da reunião representando a Ordem, o presidente da OAB/DF, Délio Lins e Silva Jr., o diretor de prerrogativas da Seccional do Distrito Federal, Newton Rubens, e o presidente da Subseção de Águas Claras da OAB/DF, Eric Gustavo.
Durante o encontro, temas de relevância para a advocacia e para a garantia das prerrogativas profissionais foram amplamente discutidos. Um dos pontos destacados foi o acompanhamento do caso de uma advogada investigada nos atos ocorridos no dia 08 de janeiro.
Além disso, a discussão sobre o acesso aos autos relacionados às prerrogativas da advocacia ocupou parte significativa da reunião. A busca por transparência e acesso à informação foi um elemento essencial para garantir que todas as partes envolvidas possam contribuir de maneira efetiva para o esclarecimento dos fatos.
Considerando a necessidade de defender as prerrogativas da advocacia diante dos atos de 8 de janeiro, o presidente Délio Lins e Silva Jr. ressalta que “as prerrogativas dos advogados são instrumentos fundamentais para o exercício da advocacia, e a sua preservação é crucial para o bom funcionamento do sistema de justiça.”
Para o diretor de prerrogativas da OAB/DF, Newton Rubens, “a prerrogativa da advocacia é cara para a sociedade. Nela está o escudo para o abuso e arbítrio e efetivação das garantias da ampla defesa e contraditório. Nosso papel na reunião foi importante para distinguir bem a atuação da advocacia em relação aos atos praticados no dia 08 de janeiro,” pontuou.
Representando as subseções, o presidente da Subseção de Águas Claras, Eric Gustavo, agradeceu à OAB/DF por acolher e atender o pedido. Ele afirmou: “Ir até a PGR para demonstrar as peculiaridades da investigação em relação à advocacia foi essencial para a advocacia do Distrito Federal.”
Comunicação OAB/DF — Jornalismo