“O papel do advogado é trazer um mundo de paz”, Daniela Teixeira

Participando como paraninfa da solenidade de entrega de carteira aos novos advogados, na segunda-feira (28), a vice-presidente da Seccional da OAB do Distrito Federal, Daniela Teixeira, destacou que hoje o papel de um advogado é muito mais de conciliador de conflitos. Segundo ela, o cliente chega pior do que um ‘paciente médico' e é dever do advogado fazer que haja conciliação entre as partes. “O papel do advogado é fazer um mundo melhor, de paz. É a paz que traz alegria e conforto para as pessoas. O advogado que promove a guerra e o tumulto não está cumprindo o juramento”.

Ao corroborar com o pensamento de Daniela Teixeira, o presidente da OAB/DF, Juliano Costa Couto, completou dizendo que “a advocacia moderna exige de nós sabedoria para construção de soluções conciliatórias e que as pessoas saiam dos tribunais com a paz social no coração”.

O orador da turma de novos advogados, Rodrigo Garcia Reis, enfatizou que o amor à profissão e ao estudo devem ser a decisão diária do advogado. “Quem ama o que faz, certamente será mais feliz, realizado, bem sucedido, terá mais prazer, alegria e motivação para estudar e aprender. O ótimo profissional jamais para de estudar, até porque, diante da lei, o Direito hoje pode ser um e amanhã ser outro”.

Também compuseram a mesa da solenidade o secretário-geral adjunto da Seccional, Cleber Lopes; os conselheiros federais Ibaneis Rocha, Marcelo Lavocat, Severino Cajazeiras e Felix Palazzo; o membro honorário vitalício da OAB/DF, Esdras Dantas; o diretor tesoureiro da CAADF, Marcelo Lucas; os conselheiros Seccionais Cristina Tubino, Laura Maria, Liliana Marquez, Maria Dionne, Divaldo Theophilo, Fernando Bontempo, Marcelo Martins e Ronald Siqueira; os presidentes da Subseção de Ceilândia e Gama/Santa Maria, Edmilson Francisco e Amaury Santos, respectivamente; o vice-presidente da Subseção do Paranoá, Valdir de Castro; as conselheiras da Subseção de Taguatinga, Liliane Barbosa e Miriam Ribeiro; a vice-presidente do Conselho Jovem, Marcela Furst; a vice-presidente da Comissão da Mulher Advogada, Thayrane da Silva; o diretor sociocultural do Instituto Brasileiro de Direito da Família (IBDFAM), Leonardo Carvalho; a presidente da Associação Brasileira de Advogadas (ABRA), Meire Lucia Gomes; a diretora social da Associação dos Advogados Trabalhistas do DF, Clay Roziete Ferreira Costa; a diretora executiva da Associação Brasileira de Advogadas, Deirdre Neiva; o ex secretário-geral da OAB/DF Lincoln de Oliveira; o ex-conselheiro da OAB/DF e ex-diretor da ESA Jorge Amaury e o advogado Paulo Machado Guimarães.

Veja o álbum de fotos da solenidade. 

Entrega de Carteiras 28/05/2018.

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Participe do seminário sobre segurança da urna eletrônica no TSE

Para debater a segurança da urna eletrônica na visão do TSE, a Corte Eleitoral realizará evento, nesta quarta-feira (30), no auditório 1 do tribunal. Neste evento, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apresentará sua visão a respeito da segurança da urna eletrônica para os participantes, que inclusive poderão tirar dúvidas sobre o assunto com o palestrante, Giuseppe Dutra Janino, secretário de Tecnologia da Informação do Tribunal.

O seminário será dividido em três etapas: abertura, apresentação e debates. Nessa última etapa, haverá também a participação dos seguintes convidados: Antônio Ésio Marcondes Salgado, coordenador de Tecnologia da Informação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), e Oswaldo Catsumi Imamura, vice-presidente técnico do Instituto de Estudos Avançados do Departamento de Ciências e Tecnologia Aeroespaciais (IEAv/DCTA).

Para participar do Seminário, que é aberto ao público, basta acessar aqui e fazer a sua inscrição.

Serviço:

Seminário sobre Segurança da Urna Eletrônica

Data: 30/5/18

Horário: 9h30

Local: Tribunal Superior Eleitoral, auditório 1, Setor de Administração Federal Sul, Quadra 7, Lotes 1/2, Brasília.

Correio Braziliense lança revista sobre principais bancas de advocacia do DF

Brasília terá mais uma revista especializada na área jurídica. O anuário “Quem é Quem no Direito” abordará perfis de bancas de advogados com sede, filial ou representação na capital, e matérias jornalísticas sobre temas atuais como reforma trabalhista, compliance e Direito Digital. A revista é produzida pelo Correio Braziliense e começa a circular a partir de junho nas principais bancas de revista do DF.

Nesta primeira edição do anuário, a Seccional da OAB do Distrito Federal vai contribuir com o Guia de Sociedades, que é um espaço da revista destinado às principais informações de grandes escritórios do DF. Entre os dados que constam nessa seção, estão áreas de atuação, número de profissionais, endereço completo e classificação da banca (full service, abrangente ou especialista).

Caso tenha interesse em ter o seu escritório inserido no Guia de Sociedades do anuário “Quem é Quem no Direito do DF”, sem qualquer custo, basta enviar um e-mail para [email protected] ou entrar em contato pelo telefone (61) 3214-1331.

Setor portuário e marítimo do país são tema de debate no TCU

Na última quinta-feira (24), a Ordem dos Advogados do Brasil Seccional do Distrito Federal, em conjunto com a Caixa de Assistência e a Comissão de Direito Portuário e Marítimo da OAB/DF, realizou debate no Tribunal de Contas da União (TCU) sobre soluções que viabilizem o desenvolvimento econômico do país, como o crescimento da infraestrutura portuária e do comércio marítimo nacional.

Abrindo os debates, o ministro-substituto do Tribunal de Contas da União André Luís de Carvalho disse que é preciso rediscutir uma nova regulação no Brasil, “talvez uma participação muito mais atuante do mercado e, até boa parte, com mecanismos de auto regulação. Toda norma de produção externa tende a ser de uma certa maneira resistida. Mas, toda norma de produção interna e auto regulação, tende a ser mais facilmente admitida e aceita”.

Ainda durante seu discurso, o ministro-substituto elogiou a posição da Seccional. “Parabenizo em especial a OAB/DF pela iniciativa, que exerce a regulação do setor em uma visão bem mais ampla, com extrema capacidade e qualidade de trabalho”.

Dando continuidade, o senador da República Wellington Fagundes (PR-MT) também participou da roda de debates e parabenizou a criação do diálogo construtivo ao aperfeiçoamento das regras desse setor, que segundo ele “é fundamental para o desenvolvimento da economia do país”.

Fagundes comentou que o Brasil possui um litoral de 9.198 km de extensão e uma rede hidroviária enorme, mas ainda assim não usa adequadamente o transporte marítimo. “É lamentável o fato de pouco utilizarmos o local aquaviário, que com certeza poderia promover e integrar o país interna e externamente, principalmente com o acúmulo de oito bacias hidrográficas, com mais de 48 mil km de rios navegáveis”.

Ao finalizar a mesa de abertura, o presidente da Seccional do Distrito Federal, Juliano Costa Couto, destacou que conteúdo é “de suma importância para o país, que tem uma vasta quilometragem de acesso a mares e rios e demais espaços navegáveis”. Costa Couto falou ainda sobre a criação da Comissão de Direito Portuário e Marítimo da OAB/DF. “A Comissão fala do sistema político e econômico tão caro ao país, e eu pretendo e tenho tentado sempre colocar a OAB/DF além das quatro linhas do Distrito Federal”.

Na segunda mesa de debate, o mediador e presidente da Comissão de Direito Portuário e Marítimo da OAB/DF, Pedro Neiva de Santana Neto, traçou uma linha cronológica sobre o nascimento de agências reguladoras, que “foram implementadas provenientes do plano nacional de desestatização”, o que tornou “explícito os prejuízos causados em certas empresas investidoras à época”, disse.

Além dos representantes de entidades que foram convidados para dividirem seus conhecimentos com o público presente, a diretoria e os membros da Comissão de Direito Portuário e Marítimo também estiveram presentes, como o secretário-geral Bruno Guerra N. da Cunha Frota e os membros José Dutra Júnior Membro, Almirante Murillo Barbosa e Flávia Morais Lopes Takafashi.

Compliance nas empresas estatais do DF é assunto de palestra na OAB/DF

Mais uma vez o compliance é assunto de debate na OAB/DF. Dessa vez, o tema foi sobre a aplicação da lei nas empresas estatais e a sua relação com a lei que dispõe sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios (Lei nº 13.303/2016). O evento foi organizado pela Comissão dos Advogados Integrantes das Empresas Estatais do DF e contou com palestras de Marlon Tomazette, advogado, procurador do DF e professor de Direito Empresarial; Antonio Rodrigo Machado, presidente da Comissão de Legislação Anticorrupção e Compliance da OAB/DF; e Carlos Henrique Nascimento Barbosa, advogado e consultor em Compliance.

A abertura do evento foi feita pelo presidente da OAB/DF, Juliano Costa Couto, que ressaltou a relevância do tema. “O compliance tem ganhado muita importância. É uma forma de compartimentar atribuições e responsabilidades. O compliance ganha corpo nas estatais para proteger também os seus servidores e funcionários. Espero que vocês aproveitem as palestras dos convidados”, disse.

O primeiro palestrante, Marlon Tomazette, procurador do DF há aproximadamente 20 anos, discursou sobre as administrações nas estatais e os aspectos societários que as envolvem. Para ele, a Lei 13.303/2016 é significativa, mas possui problemas que devem ser analisados e estudados. “Ao meu ver, ela [a lei] tratou de regras comuns da sociedade de economia mista de empresas públicas que exploram a atividade econômica em regime de concorrência e prestam serviços públicos. Isso é problemático porque eu acho que a lei, embora tenha uma boa intenção, se equivocou ao fazer tratamento unificado na parte societária. Seria realmente possível compatibilizar a lógica do Direito Societário com a lógica das empresas estatais sem haver interesses conflitantes?”, questionou.

Em seguida, Antonio Rodrigo Machado afirmou que o debate se torna importante diante da contextualização que o Brasil está inserido. Ele trouxe em sua palestra um debate sobre a corrupção e como ela pode ser extinguida na sociedade brasileira. “É essencial estarmos aqui porque estamos num momento do país em que a discussão sobre corrupção permeia praticamente todos os ambientes. O que a Operação Lava Jato nos traz é o nível de organização de um cartel de grandes empresas que cometiam uma série de atos coordenados considerados ilícitos. Mas o que devemos pensar não é na corrupção em si e, sim, em como combatê-la. O compliance não é um gasto, mas um investimento para as empresas”, defendeu.

O último palestrante, Carlos Henrique Nascimento Barbosa, defendeu a ideia de que a Lei das Estatais veio como uma reforma e trouxe pontos para sustentar se vale a pena ou não essa mudança na organização das empresas do DF. “Nós temos 154 empresas estatais no âmbito Federal e um patrimônio líquido 500 bilhões de reais. Com esse número a gente consegue ver o tamanho do problema e isso por uma simples questão: essas 154 empresas e esse valor todo causa um grande problema de governança. Hoje é necessária uma engenharia para conseguir fazer normas que se adequem a isso tudo”. Para ele, privatizando ou não, os programas de integridade são a melhor opção para as empresas estatais.
Ao final, o público pôde interagir com a mesa e os palestrantes sobre comentários e perguntas a respeito do assunto.

Procuradoria de Prerrogativas absolve advogado acusado de denunciação caluniosa

Em busca de resguardar as prerrogativas profissionais, a OAB/DF defendeu, na última semana, na terceira turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), o advogado Herbert Alencar em habeas corpus para trancar ação penal por denunciação caluniosa, que tramitava na Justiça Federal de Luziânia-GO.

O advogado foi acusado após acompanhar termo de declaração de duas pessoas que disseram ter sido aliciadas para prestar falso testemunho em ação trabalhista. O procurador do trabalho do caso requereu instauração de inquérito por acreditar que houve crime de denunciação caluniosa pelos declarantes e pelo advogado Herbert Alencar.

Ao prestar assistência, a Procuradoria de Prerrogativas da OAB/DF ingressou com Habeas Corpus (HC) para afastar a ilegalidade da coação. Designado para o caso, o subprocurador-geral de prerrogativas, Joaquim Pedro de Medeiros Rodrigues, defendeu que Herbert Alencar estava apenas exercendo a sua função de advogado.

“A terceira turma acolheu nossa tese dizendo que o advogado não pode ser processado porque ele é imune e estava apenas acompanhando o depoimento prestado. Ele não é responsável pela fala dos declarantes”, argumentou Rodrigues.

Herbert Alencar, advogado envolvido no caso, ressaltou que a defesa da Ordem foi imprescindível para garantir suas prerrogativas. “Tive o privilégio de receber todo o apoio da OAB, que me abraçaram e viram que ali realmente estava uma injustiça. Estava com um sentimento de frustração e o apoio da Ordem fez com que eu me sentisse protegido e pudesse provar a minha inocência. Eu me sinto orgulhoso de fazer parte dos quadros da OAB. Obrigado a todos os envolvidos”.

OAB/DF aciona CNJ após recusa de suspensão de prazos dos tribunais

A OAB/DF apresentou Pedido de Providência, com um pedido de liminar, no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), após recusa dos tribunais do DF em suspender prazos, audiências e sessões de julgamento. A Seccional protocolou o pedido, na última quinta-feira (24), em razão da paralisação e manifestação dos caminhoneiros que prejudicam milhares de brasileiros, inclusive a advocacia que se locomove o dia todo entre os foros.

De acordo com o vice-presidente da Comissão de Prerrogativas, Fernando Assis, a recusa dos tribunais “não leva em consideração o estado crítico e sensível que a população do DF está vivendo, que certamente trará prejuízos e inseguranças especialmente no exercício da advocacia de primeira instância. A OAB não se conformará com a posição inicial dos tribunais”.

O pedido foi feito ao Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10), ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) e ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). Tanto o TRT10 quanto o TJDFT recusaram o pedido da OAB/DF e o TRF1 ainda não se manifestou.

No documento do TRT10, a presidente, desembargadora Maria Regina Machado Guimarães, indeferiu o pedido da Ordem ao alegar que não houve, até o momento, nenhuma manifestação nas unidades do tribunal devido a greve dos caminhoneiros e que, por isso, não há motivos para acolher o pedido da OAB/DF. Essa afirmação se contrapõe à realidade de que diversos tribunais do país tomaram a providência de suspender suas atividades.

O TJDFT também recusou a solicitação ao afirmar que ainda não há evidências de que os atos dos caminhoneiros irá perdurar para além deste fim de semana e que os problemas decorrentes da paralisação são pontuais, podendo ser resolvidos pela gestão de cada setor do tribunal. No documento consta ainda que não há a necessidade de suspensão uma vez que, caso as partes ou o advogado não possam comparecer à audiência, há a possibilidade de atuar nos processos à distância e protocolar peças, conforme garante a Lei 9.800/99.

A posição da presidência do TJDFT se contrapõe ao próprio TRE/DF que adotou adequada postura de suspender os prazos e, ainda, decretar ponto facultativo para seus servidores no dia 24/05.

Até o momento, quase 20 tribunais de todo o país mudaram o expediente ou suspenderam prazos devido à paralisação dos caminhoneiros. Confira:

Justiça estadual
TJ-BA

Expediente e prazos suspensos na tarde desta sexta-feira (Decreto 424/2018).

TJ-MT

Prazos e expedientes suspensos nesta sexta-feira (Portaria 724/2018-DGTJ-PRES).

TJ-PB

Prazos e expedientes suspensos nesta sexta-feira no Tribunal de Justiça da Paraíba e nas comarcas da Capital, Campina Grande, Bayeux, Santa Rita e Cabedelo (Ato da Presidência 40/2018).

TJ-PE

Expediente suspenso desde as 17h desta quinta-feira. As atividades voltam à normalidade na segunda-feira (28/5). Os prazos também foram suspensos (Ato 672/2018 da Presidência).

TJ-RJ

Prazos suspensos nesta quinta e sexta-feira (Ato Executivo 143/2018).

TJ-SC

Prazos suspensos nesta quinta e sexta (Resolução GP 23/2018).

TJ-SE

Prazos e expedientes suspensos nesta sexta-feira.

TJ-SP

Prazos estão suspensos nesta sexta. O expediente será normal.

Justiça Federal
TRF-3

Prazos suspensos nesta sexta-feira (portarias PRES 1.129 e CJF3R 252).

TRF-4

Expediente e prazos suspensos nesta sexta-feira (Portaria 538/2018).

TRF-5

Expediente e prazos suspensos nesta sexta-feira (Ato 157/2018 da Presidência).

JF-PB

Prazos suspensos nesta quinta e sexta. Funcionará em regime de plantão nesta sexta-feira no edifício-sede, em João Pessoa, e nas subseções judiciárias de Campina Grande, Guarabira, Monteiro, Patos e Sousa (Portaria 10/2018).

JF-RS

Expediente suspenso nesta sexta-feira. O atendimento e os prazos já estavam suspensos nesta data devido a inspeção ordinária (Portaria 675/2018 e Portaria 455/2018).

Justiça do Trabalho
TRT-2 (SP)

Prazos suspensos nesta quinta e sexta (Ato GP/CR 3/2018).

TRT-4 (RS)

O corregedor desembargador Marçal Henri dos Santos Figueiredo, recomenda aos juízes o adiamento de audiências no caso de ausência de uma ou ambas as partes, sem adoção de qualquer penalidade, nos dias 24 e 25 de maio (Recomendação 02/2018).

TRT-6 (PE)

Suspendeu os prazos nesta quinta-feira. Não há informações sobre prazos e expedientes nesta sexta-feira (Ordem de Serviço TRT/GP 178/2018).

TRT-12 (SC)

Prazos e audiências suspensas nesta quinta e sexta (Ato Seap 54/2018).

TRT-15 (Campinas-SP)

Prazos suspensos nesta quinta e sexta (Portaria GP-CR 005/2018).

TRT-20 (SE)

Prazos e expediente suspensos nesta sexta-feira (Ato SGP.PR 006/2018).

*Com informações do conjur.com.br

* Última atualização às 15h01 do dia 25/5/2018

 

OAB/DF suspende expediente às 16h30 desta quinta-feira (24)

Em razão da interdição das rodovias do DF e Goiás, a Seccional comunica que encerrou seu expediente às 17h30 desta sexta-feira (25). As aulas desta sexta-feira e deste sábado (25 e 26) da Escola Superior de Advocacia (ESA) também foram canceladas. As atividades da Seccional e da ESA retornam na próxima segunda-feira (28) com horário normal. 

Pedimos desculpas pelos transtornos.

OAB/DF – 58 anos de lutas em prol da advocacia e da sociedade

Falar da história da Seccional é também lembrar da cidadania. Hoje, 25 de maio, comemoramos 58 anos de história e luta em prol da advocacia e, principalmente, da sociedade. Inauguramos a sede da OAB do Distrito Federal quase ao mesmo tempo em que nascia Brasília. E nesses quase 60 anos de história, brigamos muito pelas garantias fundamentais e pela defesa das liberdades.

Uma Ordem que lutou pelas eleições diretas, contra o Golpe Militar no País e pelo restabelecimento da Democracia, tem cobrado dos governantes o bom uso do dinheiro público em prol de ações. Isso só aumenta a responsabilidade da OAB e da advocacia como representantes da sociedade civil inscrita na Constituição Federal.

Em meio a tantas mudanças no país e diante da total insatisfação dos brasileiros, clamamos por mais consciência eleitoral. É por meio do seu voto, eleitor, que o Brasil tem a chance de mudar. Não adianta reclamar das mazelas que todos vivemos, se não fizermos nossa parte.

Quando elevarmos a máxima Vox populi Vox Dei – a voz do povo é a voz de Deus – daremos o primeiro passo rumo à mudança de nosso cenário político.

Um eleitor consciente deve analisar as propostas de seu candidato (a), os debates e o posicionamento dele (a) diante dos problemas da cidade e do país, o comportamento de seu partido político, pois ele sofrerá influência, e se unir a outros eleitores em reuniões para debater problemas e soluções.

O voto tem um poder único na construção da cidadania. Lembre-se dele também após as eleições, quando os eleitos colocarão realmente em prática aquilo que prometeram. A nós, cidadãos, cabe fiscalizar e reclamar pela boa aplicação do dinheiro público.

A Ordem é plural e aberta e, com muito orgulho e honra, assim se manterá, andando de mãos dadas com a sociedade e com a aguerrida e talentosa advocacia do DF.

A Diretoria

Juliano Costa Couto
Presidente da OAB/DF

Daniela Teixeira
Vice-presidente da OAB/DF

Jacques Veloso
Secretário-geral da OAB/DF

Cleber Lopes
Secretário-geral adjunto da OAB/DF

Antonio Alves
Diretor-tesoureiro da OAB/DF