Estefânia debate política nacional na TV

O programa “Fala Brasilia” desta segunda-feira (17), exibido pela Rede Record, às 13h, contou com a participação da presidente da OAB/DF, Estefânia Viveiros, que tratou de vários temas, dentre eles a reforma do Judiciário, os programas sociais do governo, a redução do número de vereadores nas Câmaras Municipais e as finanças da entidade. Estefânia explicou ao apresentador – o jornalista Otto Sarkis -, que apesar das dificuldades orçamentárias, a nova Diretoria da Ordem está empenhada em dar continuidade aos projetos de modernização da instituição e cumprir todas as promessas de campanha.

Eduardo Ribeiro receberá homenagem na OAB

A presidente da OAB/DF, Estefânia Viveiros, participará nesta segunda-feira (17), no Conselho Federal da OAB, da homenagem ao ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Eduardo Ribeiro.

Ele será alvo de uma edição especial da Revista de Direito Renovar em solenidade no Espaço Cultural da OAB.

O ex-presidente nacional Reginaldo de Castro será o responsável pela saudação ao ex-ministro do STJ.

Semana Jurídica da Católica tem presença da OAB/DF

A presidente da OAB/DF, Estefânia Viveiros, foi presença nesta quinta-feira (13) de mesa redonda promovida pela VII Semana Jurídica do curso de Direito da Universidade Católica de Brasília. Para compor a mesa e discutir a reforma do Judiciário foram convidados, além da presidente da Seccional, o ministro Carlos Ayres de Brito, do Supremo Tribunal Federal (STF), e o dr. Antonio de Sousa Prudente. Estefânia expôs os pontos de vista da OAB na reforma, destacando alguns pontos como o controle externo do Judiciário, que a entidade defende, e a súmula vinculante, a qual se opõe.

N. Y. Times cita opinião de Estefânia sobre expulsão de jornalista

A presidente da Seccional da OAB do Distrito Federal, Estefânia Viveiros, foi citada em reportagem desta quinta-feira (13) do jornal The New York Times que trata da decisão do governo brasileiro expulsar do País o jornalista Larry Rohter, que escreveu matéria considerada ofensiva ao presidente Luiz Inácio da Silva. Estefânia, adotando mesmo posicionamento de outras importantes instituições representativas da sociedade civil,

fez duras críticas à reportagem, mas considerou exagerada a reação do governo.

Leia, abaixo, a reportagem na íntegra (em inglês), com as declarações da presidente Estefânia marcadas em negrito. Mais abaixo, a tradução do texto:

Brazil`s Leader Reaffirms Plan to Expel Times Correspondent

By WARREN HOGE

Opposition leaders, press associations and legal and judicial groups in Brazil today protested the government`s decision to expel a New York Times correspondent for a report critical of President Luiz Inácio Lula da Silva, but Mr. da Silva said he would not consider revoking the action. Speaking in Brasília at a breakfast for political party heads allied to his government, Mr. da Silva said that he would oppose any appeal of the order. “This journalist will not stay in the country,” he said. “He will be legally forbidden to enter.”

The article by Larry Rohter, the Rio de Janeiro bureau chief, was published Sunday and reported publicly expressed concerns about the drinking habits of Mr. da Silva. It said, “Some of his countrymen have begun wondering if their president`s predilection for strong drink is affecting his performance in office.” The justice ministry said that Mr. Rohter`s banning was justified because the article was “lightweight, lying and offensive to the honor of the president.”

Mr. da Silva said that the article represented “a malicious assault on the institution of the presidency.” Responding to charges that he was violating internationally recognized protections of freedom of expression, he said, “In any other country, a chief of state would take the same attitude against offenses that are so prejudiced and malicious.”

Roberto Busato, president of Brazil`s national bar association, protested that Mr. da Silva was resorting to a repressive anti-press law that had last been used during the country`s 1964-1985 military dictatorship. Mr. da Silva`s left-leaning government contains many ministers who fought the nation`s military regime. Mr. da Silva himself, then an outspoken labor leader, was imprisoned.

In an open letter to the government, the Foreign Correspondents Association of São Paulo said, “We do not understand how a democratic government that had many of its leaders persecuted and censured can take such an authoritarian decision, especially since it was the foreign press during the years of military regime that was responsible for attracting international attention to denunciations of the dictatorship.”

The president of the Brasília branch of the bar association, Estefânia Viveiros, said the government`s decision was “absurd and lamentable. Even if the newspaper erred,” she said, “the response from Brazil was far worse.”

Fernando Henrique Cardoso, Mr. da Silva`s predecessor as president, told foreign correspondents at a breakfast meeting in São Paulo today that while he found the New York Times story superficial and frivolous, he was surprised and disappointed by the reaction to it. “There are frivolous stories published every day,” he said. “The expulsion is an exaggeration; it goes against democratic principles.”

The chorus of denunciations represented an about-face in Brazilian public reaction, which on Monday had been supportive of the scornful response to the article and had even succeeded in uniting feuding political parties behind the increasingly embattled president. The subsequent decision to seek Mr. Rohter`s expulsion provoked a different reaction.

The Força Sindical, the country`s second-largest labor union, which had urged the government on Monday to declare Mr. Rohter “persona non grata,” issued a statement today condemning the government`s effort to throw him out. “The action taken by the government worries us because it is a reaction typical of authoritarian governments that don`t like contrary voices,” the union`s president, Paulo Pereira da Silva, said. “The government should take care to not forget the principles that guide a mature democracy.” The New York Times said it would oppose the move to expel Mr. Rohter.

“Based on consultations with Brazilian legal counsel, we believe there is no basis for revocation of Mr. Rohter`s visa and would take appropriate action to defend his rights,” said Catherine Mathis, a spokeswoman for the newspaper. Bill Keller, the executive editor, said Tuesday that if Brazil “intends to expel a journalist for writing an article that offended the president, that would raise serious questions about Brazil`s professed commitment to freedom of expression and a free press.”

In Washington, Richard A. Boucher, the State Department spokesman, said that the United States had “good relations” with Mr. da Silva and his administration and that the article “does not represent the views of the United States government.” He added, however, that Brazil`s action not to renew Mr. Rohter`s visa was “not in keeping with Brazil`s strong commitment to freedom of the press.”

Brazilian newspapers reported that Brazilian diplomats were working to change Mr. da Silva`s mind, but the foreign minister, Celso Amorim, declared today that he fully backed the president`s action. “I participated in the decision and I support it,” Mr. Amorim told a Senate committee in Brasília. He said, “No one can call this an attack on the freedom of the press.” But Paulo Sotero, the Wasington correspondent of the Estado de São Paulo, disagreed and said that Brazilian journalists were consequently uniting behind Mr. Rohter. “We fought too hard for freedom of the press in this country to allow this kind of nonsense,” he said in a telephone interview. “In Brazil, we are not as obsessed as people in America are with the sex lives and drinking habits of our presidents, but nothing in that article justifies this kind of action against a journalist,” he said. “If the government was worried that Larry Rohter was having a bad effect on the image of the country,” he added, “this is much more of a disaster in that sense.”

Versão em português:

Líder Brasileiro Reafirma Decisão de Expulsar Correspondente do Times

Líderes da Oposição, Associações da Imprensa e grupos jurídicos e judiciais no Brasil protestaram hoje a decisão do governo de expulsar o correspondente do New York Times pela crítica da matéria ao Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, o Sr. da Silva expressou que não reconsideraria a decisão tomada. Falando em Brasília durante um café da manhã para as lideranças dos partidos políticos aliadas ao seu governo, o presidente Lula disse que ele se oporia a qualquer tipo de pleito desta ordem. “Este jornalista não ficará no país,” disse Lula. “Ele será legalmente proibido de entrar no país.”

O artigo de Larry Rohter, responsável pelo escritório no Rio de Janeiro, foi publicado no domingo e relatou de forma publicamente expressa preocupações acerca dos hábitos de bebida do Sr. da Silva. A matéria dizia, “Alguns de seus compatriotas têm começado a se perguntar se a predileção do Presidente por fortes bebidas tem afetado seu desempenho no ofício.” O ministro da Justiça disse que o banimento do Sr. Rohter foi justificada em razão do artigo ter sido ” superficial, mentiroso e ofensivo à honra do presidente.”

Sr. da Silva disse que o artigo representou ” uma agressão maliciosa dirigida à instituição da presidência.” Respondendo às acusações de que ele estaria violando as proteções reconhecidas internacionalmente de liberdade de expressão, ele disse, “Em qualquer outro país, um chefe de Estado teria a mesma atitude contra ofensas que são tão prejudiciais e maliciosas.”

Roberto Busato, presidente Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, protestou que o Sr. da Silva recorreu à uma lei repressiva anti-imprensa utilizada durante a ditadura militar do país, 1964-1985. A linha de esquerda do governo do Sr. da Silva é composta de muitos ministros que lutaram contra o regime militar da Nação. O próprio Sr. da Silva, naquele período um verdadeiro líder trabalhista, foi preso.

Em uma carta aberta para o governo, a Associação dos Correspondentes Estrangeiros de São Paulo disse, ” Não podemos entender como um governo democrático que teve muito de seus líderes perseguidos e censurados pôde tomar uma decisão autoritária, especialmente quando a imprensa internacional foi a responsável por atrair atenção mundial às denúncias da ditadura durante anos do regime militar.”

A presidente da Seccional da OAB de Brasília, Estefânia Viveiros, disse que a decisão do governo foi absurda e lamentável. Mesmo que o jornal tenha errado, diz ela, “a resposta do Brasil foi longe demais.”

Fernando Henrique Cardoso, o presidente antecessor do Sr. da Silva, disse hoje aos correspondentes internacionais em uma reunião durante um café da manhã em São Paulo que ao mesmo tempo que ele achou superficial e frívola a matéria publicada no New York Times, ficou surpreso e desapontado em relação à reação. “Existem estórias frívolas publicadas diariamente,”disse. “A expulsão é um exagero; ela contraria os princípios democráticos.”

O coro de denúncias representou uma espécie de mudança da reação pública brasileira, a qual, na segunda-feira, tinha dado apoio à dura resposta ao artigo, mesmo conseguindo que os partidos de oposição se unissem em defesa do enfraquecido presidente. A decisão subseqüente de buscar a expulsão do Sr. Rohter provocou uma reação diferente.

A Força Sindical, o segundo maior sindicato do País, a qual urgiu ao Governo declarar o Sr. Rohter “persona non grata,” emitiu uma declaração hoje condenando a posição do governo de mandá-lo embora. “A ação tomada pelo governo nos preocupa porque é uma reação típica de governos autoritários que não gostam de vozes da oposição,” disse o Presidente do Sindicato, Paulo Pereira da Silva”. “O governo deve tomar cuidado para não esquecer os princípios que guiam uma democracia madura.”

O The New York Times disse que se oporia à mudança para expulsar o Sr. Rohter. “Com base em consultas com advogados de defesa brasileiros, acreditamos que não há fundamentos para revogar o visto do Sr. Rohter e tomaremos atitudes apropriadas para defender seus direitos” disse Catherine Mathis, a porta-voz do jornal. Bill Keller, o editor executivo, disse terça-feira que “ o Brasil pretende expulsar um jornalista por ter escrito um artigo que ofendeu o presidente e que isso levantaria sérias questões concernentes ao comprometimento professado pelo Brasil com a liberdade de expressão e a livre imprensa.”

Em Washington, Richard A. Boucher, o porta-voz do Estado, disse que os Estados Unidos tiveram “boas relações” com o Sr. da Silva e sua administração, e, que o artigo “não representa a visão do governo dos Estados Unidos.” Ele acrescentou, no entanto, que a posição do Brasil de não renovar o visto do Sr. Rohter foi ” de não manter um forte comprometimento com a liberdade de imprensa do Brasil.”

Jornais Brasileiros divulgaram que os diplomatas brasileiros trabalharam para mudar a opinião do Sr. da Silva, mas o Ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, declarou hoje que ele apoio completamente a atitude do Presidente. “Eu participei da decisão e a apoiarei.” Disse o Sr. Amorim para uma Comissão do Senado em Brasília. “Ninguém pode chamar isto de ataque à liberdade de imprensa.” Mas Paulo Sotero, o correspondente do Estado de São Paulo em Washington, não concordou e disse que os jornalistas brasileiros estavam unidos em apoio ao Sr. Rohter. “Nós lutamos muito pela liberdade de imprensa neste País para permitir este tipo de disparate” disse em uma entrevista telefônica. “No Brasil, não somos tão obcecados como os americanos com as vidas sexuais e hábitos de bebida de nossos presidentes, mas nada naquele artigo justifica este tipo de atitude contra um jornalista ” disse ele. “Se o governo estava preocupado que o artigo de Larry Rohter provocasse um efeito negativo à imagem do País,” acrescentou, “isto tudo é muito mais desastroso.”

Representante da OAB/DF participa de evento na Câmara

O conselheiro João Carlos Medeiros de Aragão representou a presidente da OAB/DF, Estefânia Viveiros, na abertura do Seminário “A Dívida Pública Brasileira”, realizado na Câmara Federal na última terça-feira (11/05). Estefânia Viveiros representaria o presidente nacional da OAB, Roberto Busato, no evento, mas ambos precisaram fazer viagem de emergência, na mesma data, a Palmas (TO) para acompanhar o velório de Tereza Cristina da Silva Ayres, esposa do presidente da OAB/TO, Luciano Ayres. Ela faleceu vítima de acidente automobilístico. O convite para participação no evento foi feito ao Conselho Federal da OAB pelo presidente da Câmara, João Paulo Cunha, e pelo segundo vice-presidente, Luiz Piauhylino.

João Maria debate meio ambiente em programa de TV

O secretário-geral adjunto da OAB/DF, João Maria de Oliveira Souza, participa nesta sexta-feira (14/05), do programa “Fala Brasília”, na TV Record, canal 8, a partir das 13h. João Maria, que é presidente da Comissão de Direito Ambiental da Seccional, debaterá questões relacionadas ao meio ambiente no programa, que contará também com a participação do secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Governo do Distrito Federal, Jorge dos Reis Pinheiro.

A Comissão de Direito Ambiental da OAB/DF pretende ter participação ativa em discussões que envolvam o meio ambiente no Distrito Federal e até já definiu sua prioridade inicial – a criação, pelo GDF, da Cidade Estrutural.

Ordem articula defesa de artigo que permite punir corrupção eleitoral

A presidente da OAB/DF, Estefânia Viveiros, participou de reunião na última quarta-feira (12) no Conselho Federal com objetivo de firmar um consenso em defesa do artigo 41-A da Lei Eleitoral (9.840/99), que permite à Justiça brasileira punir o delito da compra de votos ainda durante o mandato. Da reunião, convocada pelo presidente nacional da OAB, Roberto Busato, participaram vários parlamentares, ministros de tribunais e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Nelson Jobim. Eles concordaram que o artigo deve ser preservado, pois se trata de importante conquista da sociedade brasileira no campo da moralidade pública e combate à corrupção eleitoral. Qualquer proposta de alterá-la deve ser no sentido do aperfeiçoamento, e não de retrocesso.

Eles examinaram o projeto de lei de autoria do senador César Borges (PFL-BA), que tenta alterar no Senado o previsto no artigo 41-A, dispositivo que prevê a cassação do mandato eleitoral quando comprovada a compra de voto, punição aplicável durante o exercício do mandato. “Podemos buscar caminho alternativo de solução aos conflitos na legislação eleitoral, mas nenhuma alternativa pode importar em desaparecimento do 41-A”, afirmou o presidente do STF, Nelson Jobim, ao deixar a reunião, respondendo a jornalistas.

Estefânia afirmou que a OAB luta pela manutenção do texto da Lei Eleitoral, sendo contrária ao projeto César Borges. O relator do projeto na Comissão de Constituição e Justiça, senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), presente à reunião, disse que vai apresentar em seu relatório “uma solução consensual” que não implique em desvirtuamento do espírito moralizador da Lei Eleitoral. Ele disse, contudo, que seu parecer só será elaborado após audiência pública realizada pela comissão com os presidentes do STF e da OAB, ministros do Tribunal Superior Eleitoral e outras autoridades que serão convidadas. A audiência ocorrerá possivelmente na próxima quarta-feira, segundo ele.

Estefânia apóia criação de mais uma Vara Cível em Samambaia

O presidente da Subseção da OAB em Samambaia, Edvaldo Souza Brito, esteve reunido nesta quarta-feira (12/05)

com a presidente da OAB/DF, Estefânia Viveiros, para discutir o encaminhamento de soluções para os principais problemas enfrentados pelos advogados na cidade, entre os quais ressaltou a necessidade urgente de criação de mais uma Vara Cível no Fórum local.

Com mais de 300 mil habitantes, profissionais do Direito e moradores de Samambaia que precisam resolver demandas de cunho patrimonial enfrentam grande dificuldade, afirma. Criado em 1997, o Fórum de Samambaia conta com duas Varas de Família e duas Criminais e apenas uma Vara Cível.

Segundo Edvaldo Brito, desde a criação da Subseção, em 2000, seus dirigentes vêm batalhando pela instalação da segunda Vara Cível, que já dispõe, até, do espaço físico necessário. Estefânia Viveiros manifestou todo apoio à reivindicação e prometeu que o assunto será tratado na próxima audiência que terá com o corregedor de justiça.

O presidente da Subseção de Samambaia cobrou, também, que a Seccional exija dos núcleos de assistência jurídica e da defensoria pública um maior rigor na seleção da clientela. Segundo ele, muitos que se apresentam como carentes são, na realidade, pessoasque teriam todas as condições de pagar os serviços de um advogado. ”Não fosse assim, o estacionamento do Fórum não estaria sempre cheio de carros novos” , observa, lembrando que, em contrapartida, praticamente não há escritórios de advocacia na cidade.

Acidente mata esposa de presidente da OAB/TO

O presidente nacional da OAB, Roberto Busato, e a presidente da OAB/DF, Estefânia Viveiros, realizaram viagem de emergência nesta terça-feira (11/05) a Palmas (TO) para acompanhar o velório de Tereza Cristina da Silva Ayres, esposa do presidente da OAB/TO, Luciano Ayres. Ela faleceu na manhã de hoje, aos 46 anos, vítima de acidente automobilístico.

Estefânia e Busato foram recebidos no aeroporto de Palmas pelo governador de Tocantins, Marcelo Miranda, pelo secretário-geral adjunto do Conselho Federal da OAB, Ercílio Bezerra de Castro Filho, e pelo ex-conselheiro federal e atual vice-presidente da OAB de Tocantins, Messias Pontes. Do aeroporto eles foram à sede da Secional da OAB/TO, onde está sendo velado o corpo de Tereza Cristina da Silva Ayres.

O sepultamento ocorrerá amanhã (12) em Porto Nacional, a 50 quilômetros de Palmas, cidade onde o casal residiu por muitos anos.

Seleção do DF vence Tocantins em disputa no ES

A seleção do Distrito Federal, que está disputando o V Campeonato Brasileiro de Futebol de Advogados em Vitória, no Espírito Santo, venceu nesta sexta-feira, 9/10, por 5 a zero, a equipe de Tocantins e empatou por 1 a 1 com a equipe de Goiás, na primeira partida, quinta-feira. Amanhã, sábado, o jogo é contra o dono da casa, o time do Espírito Santo.

Os resultados obtidos até agora, segundo o presidente em exercício do Clube dos Advogados, Vicente Reis, criam uma expectativa muito boa para a equipe. Se vencer amanhã, ou empatar, o DF estará classificado para a semifinal do torneio, que reúne as seleções de vários Estados do País e é uma promoção do Conselho Federal da OAB. O Campeonato teve início no dia 7/10 e prossegue até o dia 11/10.

A equipe brasiliense é composta pelos seguintes atletas: André Damas, Cleiton Pena Araújo, Sam de Sousa Freitas, Leandro Artiaca Vieira, Daniel Vicente Guettes, João Carlos de S. das Mercês, Guilherme Vieira Nunes, Juliano da C. F. Medeiros, Wendel Jr de S. Meireles, Rodrigo Frantz Becker, Rômulo de Sousa Mesquita, Sérgio Soares Estillac, Marcelo M. da Cunha, Robson C. Costa, Cláudio N. Aucélio, Cosmo Roberto P. Duarte, Silvestre R. da Silva, Hugo O Horto Barbosa, Jorge L. Moura Andrade, Daniel Braga da Silva, Hilton de Oliveira Borges, Paulo Sérgio H. Vaz, Iuri Carlyle, Dario Silveira e Flávio Dolabella. O técnico da seleção de futebol da OAB/DF é Paulo Vitor, ex-goleiro da seleção brasileira e do Fluminense.

Participam, além do Distrito Federal, atletas-advogados de oito Estados: Espírito Santo,Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. No torneio do ano passado, realizado em Curitiba (PR), o time da casa sagrou-se campeão e a vice-liderança ficou com o Espírito Santo.