Começa nesta quarta (23) a 2ª edição do curso de Advocacia Internacional em Direitos Humanos da OAB

Everaldo Patriota, presidente em exercício da Comissão Nacional de Direitos Humanos do Conselho Federal da OAB (CFOAB); Délio Lins e Silva Jr., presidente da OAB/DF; Idamar Borges, presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/DF e a vice-presidente do colegiado, Sidarta de Souza Saraiva; o diretor-geral da Escola Superior de Advocacia do Distrito Federal (ESA/DF), Rafael Freitas de Oliveira; Carlos Nicodemos, presidente da Comissão de Direito Internacional da OAB/RJ e a vice-presidente do colegiado, Charlotth Back, fazem a abertura da 2ª edição do curso de Advocacia Internacional em Direitos Humanos, nesta quarta-feira (23), a partir das 18h. É um evento realizado pela OAB Nacional e que tem apoio das duas Seccionais e da ESA/DF. A programação vai até 29 de junho. Em discussão: O Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA).

“Queremos sensibilizar e provocar o sistema OAB para o que denominamos como Advocacia Internacional para o Sistema Interamericano. Apresentaremos o sistema e as ferramentas disponibilizadas para que os advogados possam recorrer a ele nas situações que violem direitos humanos. Assim, o curso é muito importante para que possamos operar o Sistema Interamericano na lógica da advocacia, e na lógica da defesa dos direitos humanos”, explica Nicodemos.

A secretária-geral da Comissão de Direitos Humanos da OAB/DF, Thais Nogueira, falou sobre o aprendizado que o curso poderá trazer: “É feito para interessados na advocacia internacional dos direitos humanos e mais especificamente no Sistema Interamericano”. Segundo Thaís, há uma lacuna no mercado jurídico, pois, na graduação, o tema é pouco estudado. “Nosso objetivo é mostrar para os advogados que acionar o Sistema Interamericano é um caminho possível, quando esgotados todos os recursos dentro do Sistema Judiciário Brasileiro.”

“Sistema Interamericano é um caminho possível, principalmente quando esgotados todos os recursos dentro do Sistema Judiciário Brasileiro.”

MÓDULOS

Serão quatro módulos ao longo do curso: o primeiro tratará da “Introdução ao Estudo dos Direitos Humanos no Sistema Interamericano”, com o professor de Direito Constitucional e DH (UFRJ) Siddharta Legale, no dia 23.

No segundo módulo, “Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA)”, haverá aulas em dois dias: a professora e doutora em Direito Constitucional (PUC-SP), Melina Fachin, ministrará palestra na quinta (24); já na sexta (25) a aula será com o professor e mestre em Direito Internacional, Lucas Arnaud.

No penúltimo dia, segunda (28), a professora e mestre em Direitos Humanos pela Universidade de Pablo de Olavide, na Espanha, Yanne Teles, falará sobre “Advocacia Internacional no Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos da OEA.

Na terça (29), o encerramento trará o tema “Litigância Estratégica e a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA”, com o professor e presidente da Comissão de Direito Internacional OAB/RJ, Carlos Nicodemos.

Texto: André Luca (estagiário sob supervisão de Montserrat Bevilaqua)

Comunicação OAB/DF

OAB-DF reclama e pede ampliação de atendimento virtual do TRT-10 (Metrópoles)

De acordo com seccional local da entidade, o Tribunal Regional de Trabalho da 10ª Região descumpre decisão do CNJ sobre expediente.

A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional do Distrito Federal (OAB-DF), solicitou ao Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10) que até em cinco dias amplie o horário de atendimento do balcão virtual da Corte, que estaria em descumprimento do que resolveu o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O pedido é assinado pelo presidente da OAB-DF, Délio Lins e Silva Júnior, além de Rafael Martins, diretor de Prerrogativas da entidade.

“Como se sabe, o Conselho Nacional de Justiça, por meio da Resolução nº 372/2021, de 12 de fevereiro de 2021, determinou a criação de plataforma de videoconferência para atendimento telepresencial, denominada ‘balcão virtual’, com o objetivo de desburocratizar e tornar mais ágil o atendimento do Judiciário aos cidadãos, principalmente em virtude do distanciamento social imposto pela pandemia”, registra.

Confira a matéria na íntegra no site do Metrópoles

Conselheiro Rodrigo Badaró propõe criação de Câmara de Mediação, Conciliação e Arbitragem na OAB para solucionar conflitos sobre honorários

Diante do impacto que o grande volume de casos tratando sobre honorários vem causando ao Judiciário, cabe ao Conselho Federal criar condições para resolver conflitos “de forma rápida e pacífica”, no entendimento de Badaró (foto)

O conselheiro federal Rodrigo Badaró requereu ao presidente da OAB Nacional, Felipe Santa Cruz, a criação da Câmara de Mediação, Conciliação e Arbitragem em matéria de honorários, no âmbito da OAB-Conselho Federal.

A proposta prevê que, por arbitragem, possam ser resolvidos problemas relativos aos honorários advocatícios surgidos entre sociedades de advogados e entre os integrantes das sociedades. Também, pela Câmara, seria possível mediar e conciliar questões em momentos de dissolução de sociedades.

Ressalta Badaró: “A arbitragem é excelente alternativa para aqueles que desejam uma solução eficaz e com prazos mais curtos do que o Judiciário.”

Badaró lembra que “já existe previsão expressa, no art. 71 do Código de Ética da OAB, estendendo a possibilidade de os Tribunais de Ética atuarem como órgão mediador ou conciliador nas questões envolvendo partilha de honorários contratados em conjunto ou decorrentes de substabelecimento, bem como os que resultem de sucumbência, nas mesmas hipóteses, que também pode ser aplicado em âmbito nacional”.

PREVISÕES DO NOVO CPC

Outro amparo, lembrado por Badaró, para a criação da Câmara de Mediação, Conciliação e Arbitragem pela OAB Nacional é o Novo Código de Processo Civil prever realização de sessões de mediação antes mesmo da apresentação de determinadas demandas ao Judiciário, o que vem estimulando a criação de Centros de Mediações em Tribunais de Justiça.

O conselheiro federal, membro da bancada da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF), compreende em sua abordagem ao presidente do CFOAB que o “grande avanço jurídico” da mediação e da conciliação poderia ser exercido pelas Seccionais, “caso o Conselho Federal não entenda ser viável avocar a proposta”. A alternativa seria autorizar a criação de Câmaras Seccionais de Arbitragem nos Estados que tiverem interesse em aderir à proposta.

Por fim, na base de argumentos, Badaró contempla que essa proposta tem consonância com resoluções do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em busca de mais eficiência no julgamento de causas no Judiciário.

LEIA O OFÍCIO ENCAMINHADO À PRESIDÊNCIA DO CFOAB NA ÍNTEGRA

COMUNICAÇÃO OAB/DF

Jovem Advocacia da OAB/DF analisa votação do novo provimento sobre a publicidade pelo CFOAB

O Conselho Pleno da OAB Nacional se reuniu em sessão virtual extraordinária, nesta quinta-feira (17), para analisar o texto do novo provimento sobre a publicidade. A proposta visa atualizar o provimento 94/2000 e reúne o trabalho de mais de dois anos de audiências públicas e de consulta à advocacia em todas as seccionais do país.

Os debates se debruçaram sobre a proposta da relatora, conselheira federal Sandra Krieger (SC), além das sugestões do colégio de presidentes das seccionais e de representantes da jovem advocacia. O tema é bastante complexo e irá estabelecer um novo marco para a publicidade na advocacia definindo o que será permitido pelo marketing jurídico. Os conselheiros federais estão analisando questões como a forma de utilização das redes sociais, bem como a participação de advogados em veículos tradicionais de mídia, entre outros.

A decisão dos conselheiros que compõem o Pleno da OAB Nacional foi pela votação artigo por artigo do texto do novo provimento. O objetivo é permitir a avaliação detalhada e a apresentação de emendas e propostas que serão analisadas uma a uma, tendo em vista e importância do novo marco da publicidade para a advocacia. Dessa forma, foram analisados e já aprovados os dois primeiros artigos do provimento, que tratam de definição de diversos conceitos, com marketing jurídico, publicidade, publicidade de conteúdos jurídicos e publicidade ativa e passiva.

O tema será retomado nas próximas sessões do Conselho Pleno da OAB Nacional. A votação seguirá sendo feita artigo por artigo.

RETROSPECTIVA SOBRE O TEMA NO ÂMBITO DA OAB/DF

No âmbito da OAB-DF, nas primeiras sessões do Conselho Jovem em 2019, foi formada uma coordenadoria com o objetivo de compreender as regras vigentes sobre o marketing jurídico. Posteriormente, se juntaram a esta Coordenadoria alguns membros da Comissão da Advocacia Jovem e Iniciante (CAJI), passado a ser formado por: Isabella Correia, Matheus Eleutério, Monise de Souza Lima, Gabriella Lorrine, Caio Caputo, Amanda Marques, Francisco Wellington e Gabriel Frezza.

O grupo apresentou estudo e sugestões ao CFOAB, com o apoio da diretoria da seccional, e ao final aprovado por unanimidade pelo Conselho Seccional e encaminhado ao Conselho Federal da OAB.

Nesse mesmo período, um Grupo de Trabalho do Conselho Federal formado pelos doutores Ary Raghiant Neto (MS), Greice Fonseca Stocker (RS) e Carlos Kauffmann (SP), rodou o Brasil buscando colher a opinião da advocacia sobre os rumos que deveriam ser tomados pela OAB sobre o tema.

Por fim, os dois grupos chegaram a conclusões semelhantes: a advocacia urge por uma modernização nas regras sobre marketing, especialmente pela flexibilização das regras para a atuação na internet, para das à jovem advocacia condições de alcançar clientes, construir autoridade e, ao fim, se consolidar na advocacia.

Assim, o Grupo de Trabalho apresentou sua proposta que reflete grande parte do posicionamento da Advocacia Jovem do DF. Essa proposta foi acatada pela relatora do projeto no Conselho Federal, Sandra Krieger Gonçalves (SC), com algumas alterações pontuais em atendimento a sugestões apresentadas pelo Colégio de Presidentes Seccionais, em seu voto apresentado na sessão anterior do Conselho Federal.

ANÁLISES DA VOTAÇÂO DE 17 DE JUNHO

Para Matheus Eleutério e Monise de Souza Lima, a discussão de quinta-feira apreciou alguns pontos bastante controversos, sendo o primeiro deles a terminologia a ser adotada.

“O Grupo de Trabalho do Conselho Federal apresentou sua proposta utilizando o termo ‘Marketing Jurídico’ para designar as mais diversas estratégias utilizadas pela advocacia para construir autoridade e alcançar seus potenciais clientes, no mesmo sentido que a pesquisa elaborada no âmbito da OAB-DF e a posição da imensa maioria dos profissionais da área, substituindo o antigo e controverso ‘publicidade e propaganda’. Consideramos importante vitória essa decisão”, disse Matheus Eleutério.

Por outro lado, nesse debate, a divergência afirmou que a terminologia levaria à mercantilização da profissão, por derivar de “mercado” em inglês, tendo sido defendida a utilização de termos como “metodologias publicitárias”, dentre outros.

“O objetivo não era um ‘libera geral’, mas sim o estabelecimento de regras objetivas para a atuação da advocacia em relação ao marketing. Nesse sentido, para combater possíveis práticas abusivas por parte de escritórios, foi aprovada a proposição em que os sócios administradores respondem junto com a sociedade nos casos de eventuais excessos”, esclarece Monise.

O texto inicial estabelecia a responsabilidade solidária entre os sócios, porém a relatora, em conjunto com os membros do Grupo de Trabalho, acatou a divergência para suprimir o termo “solidariamente”, de modo que a responsabilização dos sócios administradores deverá ser apurada caso a caso, de acordo com as circunstâncias específicas.

Passando ao segundo artigo, que trata dos conceitos operacionais para o provimento, foram levantadas três discussões especialmente relevantes em ralação aos conceitos de: Propaganda; Captação de clientela; e Mercantilização.

Em relação à propaganda, foi apontado que a proposta não estabelecia um conceito de “propaganda”, a despeito do termo ser utilizado em alguns pontos do texto. Frente a Conselheira Greice Stocker pontou que a exclusão do conceito teria sido proposital, em parte pela dificuldade em se ter uma conceituação precisa do termo e, por outro lado, em razão da propaganda, segundo o conceito popular, ser vedada à advocacia.

Frente a esta situação, optou-se por retirar do texto do futuro provimento, qualquer menção ao termo “propaganda”.

À frente, passou-se a discutir se o conceito de “Mercantilização” trazido no inciso IX do art. 2º da proposta poderia restringir sua aplicação e gerar uma defesa para o abuso por parte da advocacia.

“Nesse ponto, o amplo estudo realizado pela Advocacia Jovem do DF que analisou decisões de diversos tribunais de ética pelo Brasil concluiu que a imprecisão terminológica do que seria considerado, ou não, mercantilização é uma das grandes causas da existência de divergências entre os entendimentos das Seccionais”, comentou Matheus Eleutério.

Para ele, isso leva à insegurança dos advogados por permitir que a [i]licitude das condutas seja determinada após sua ocorrência. “Devemos lembrar que este é justamente o argumento utilizado por diversas seccionais para proibir a utilização de ferramentas pagas de marketing, por entender que configurariam condutas mercantilistas, enquanto outros tribunais entendem que tais ferramentas são permitidas”, explicou. A despeito disso, o Conselho optou por excluir o conceito da proposta de provimento.

O presidente da CAJI da OAB/DF, Gabriel Frezza, concorda com a visão sobre a aceitação do termo ‘Marketing Jurídico’, pois “abre espaço para que a jovem advocacia se apresente ao mercado de trabalho com maior automomia”, e pensa que não conceituar ‘mercantilização’ complica visto que é necessário um amparo claro, expresso, para assegurar que não ocorrerão punições por casuísmos. Segundo Frezza: “além da clara insegurança jurídica de definir as práticas infracionais no caso-a-caso, a ausência de previsão anterior e expressa, também, continuará sobrecarregando as estruturas dos Tribunais de Ética das Seccionais, posto que, certamente, serão levadas à análise condutas que não possuem o condão de ofender o Código de Ética”. Porém, mesmo com essas dificuldades, o sistema OAB, na opinião de Frezza, caminha para “trazer maior competitividade ao ambiente de trabalho”.

Comunicação OAB/DF, com informações da OAB Nacional

OAB/DF acompanha júri de Marinésio da Silva e se solidariza com a família da advogada Letícia Curado

A Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF), por meio da Comissão de Prerrogativas e da Comissão da Mulher Advogada, está acompanhando o júri de Marinésio da Silva, réu que pode ser condenado a 40 anos de prisão por homicídio quintuplamente qualificado da advogada Letícia Sousa Curado de Melo, que foi morta ao reagir a uma tentativa de estupro.

“Esperamos que justiça seja feita e conforte o coração da família de uma advogada, que poderia ter um belo profissional pela frente, caso não fosse vítima desse crime bárbaro”, comentou o presidente da OAB/DF, Délio Lins e Silva Jr.

“Marinésio cometeu um crime brutal por não admitir uma negativa de uma mulher. Isso precisa acabar! A mulher pode dizer não!  O respeito à dignidade da mulher é fundamental para acabarmos com esse tipo de crime. A OAB vem acompanhando o caso desde 2019, por meio da Comissão da Mulher e da Comissão de Prerrogativas. E agora acompanha o julgamento deste crime bárbaro, e esperamos que ele seja punido exemplarmente na forma da lei”, Nildete Santana de Oliveira,  presidente da Comissão da Mulher Advogada.

Em setembro de 2019, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) denunciou Marinésio com qualificadoras: feminicídio, motivo torpe, meio cruel, dissimulação e crime praticado para assegurar impunidade de outro delito. Ele também responde por tentativa de estupro, furto e ocultação de cadáver. Depois da sua prisão, foram identificadas outras 18 vítimas.

Letícia tinha 26 anos era funcionária terceirizada do Ministério da Educação e deixou um filho de 3 anos. “A condenação é o desfecho de uma luta. O culpado é um indivíduo perverso e desumano, que um dia após matar minha filha seguia sua rotina levando aparelhos para uma festa de aniversário em família. Só nos resta lutar por justiça, porque o que mais queríamos não é mais possível, que era Letícia viva”, lamentou a mãe de Letícia Curado, Kenia Sousa em entrevista ao Metrópoles (leia aqui).

Comunicação OAB/DF com informações de Metrópoles

Rafael Oliveira é o novo Diretor-Geral da Escola Superior de Advocacia da OAB/DF

Nesta segunda-feira (21/06), após dois anos à frente da Escola Superior de Advocacia do Distrito Federal (ESA/DF), Fabiano Jantalia deixa o cargo de diretor-geral. A convite do presidente da OAB/DF, Délio Lins e Silva Jr., assume Rafael Oliveira.

“Saio com a sensação de dever cumprido por ter contribuído de alguma maneira na construção de uma ESA moderna e revigorada”, afirmou Fabiano Jantalia, ao se despedir. Ele destacou que, durante esses dois anos, foi possível fazer uma reforma na estrutura física e, também, entregar um novo site com conceito inovador de atendimento 100% online. Para ele, “a grande realização foi implantar um ensino a distância para a escola, que vem sendo muito necessária no momento de pandemia.”

Jantalia falou sobre as expectativas a respeito da nova direção: “O professor Rafael tem muita experiência acadêmica, e tenho certeza que vai fazer um ótimo trabalho na direção da ESA.”

Rafael Oliveira explicou que recebeu o convite do presidente Délio e aceitou o desafio por conta da ligação com o ensino: “Sou professor, desde 2007, e acho que o magistério tem uma função muito importante. Acredito que ESA tem função de unir experiências e é uma excelente porta de entrada para os novos advogados.”

Na avaliação do novo diretor-geral, a missão que tem pela frente é a de dar sequência ao trabalho do antecessor, Fabiano Jantalia: “Hoje, a ESA tem um regimento interno estabelecido, um site extremamente funcional. Nosso desafio é trazer praticidade para os advogados, pois a ESA já tem uma gama de cursos muito grande para diversas áreas. Também, queremos aprofundar os nossos cursos de pós-graduação.”

Délio agradeceu imensamente o trabalho realizado por Fabiano Jantalia, que sucedeu Célia Arruda, uma dirigente que, também, fez uma gestão revolucionária à frente da ESA. Para o presidente da Seccional, Rafael Oliveira, além de dar prosseguimento ao trabalho brilhante que está recebendo, terá muito trabalho pela frente.

“O objetivo maior dessa gestão é facilitar a vida do advogado, e a ESA deve estimular isso, porque dessa forma a advocacia cresce como um todo”, encerrou Délio.

Texto: André Luca (estagiário sob supervisão de Montserrat Bevilaqua)

Comunicação OAB/DF

Nota de pesar pelo falecimento de Andréa Faria da Silva

As diretorias da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF) e da Caixa de Assistência dos Advogados do Distrito Federal (CAADF) comunicam o falecimento de Andréa Faria da Silva, companheira da advogada, Presidente da Comissão de Diversidade Sexual e Conselheira da OAB/DF, Cintia Cecílio.

Neste momento difícil e delicado, a OAB/DF e a CAADF se solidarizam e desejam força, coragem e muita união aos familiares e amigos(as).

As diretorias da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF) e da Caixa de Assistência dos Advogados do Distrito Federal (CAADF) comunicam o falecimento de Andréa Faria da Silva, companheira da advogada, Presidente da Comissão de Diversidade Sexual e Conselheira da OAB/DF, Cintia Cecílio.

Neste momento difícil e delicado, a OAB/DF e a CAADF se solidarizam e desejam força, coragem e muita união aos familiares e amigos(as).

O velório e cremação acontecerão na segunda-feira, dia 21/06, das 11h às 13h, no crematório de Valparaíso

Local: Jardim Metropolitano

Valparaíso de Goiás – Goiás

BR 040 KM 4,7 – Bairro: Pacaembu/Aruama

Diretoria da OAB/DF

Diretoria da CAADF

NOTA DE REPÚDIO À VIOLÊNCIA CONTRA MULHER

A COMISSÃO DA MULHER ADVOGADA – CMA/DF, com base no Estatuto da Advocacia (Lei 8.906/1994, Art. 44) e do Provimento nº 164/2015-CFOAB (artigo 2º, inciso VI, alínea “c”), vem a público REPUDIAR a violência sofrida por MELISSA MAZZARELLO, vítima de possível feminicídio, na manhã do dia 17 de junho do corrente ano, por volta das 9h, na Região Administrativa de Sobradinho/DF. O caso é investigado pela Polícia. No entanto, a violência contra a mulher, em todas as suas formas, é inaceitável e preocupa, sobremaneira, esta e outras Comissões desta Seccional da OAB, que têm atuado de forma incisiva no apoio às medidas de conscientização e enfrentamento de agressões, com o propósito de estancar esse mal social.

Nildete Santana de Oliveira
Presidente da Comissão da Mulher Advogada

Veranne Cristina Melo Magalhaes
Secretária-Geral da Comissão da Mulher Advogada

Joana d'Arc A. Barbosa Vaz de Mello
Vice-Presidente da Comissão da Mulher Advogada

Ana Paula de Oliveira Tavares
Secretária-Geral Adjunta da Comissão da Mulher Advogada

Subscrevem

Selma Carmona
Presidente da Comissão de Combate à Violência Doméstica e Familiar da OAB/DF

Joana d'Arc A. Barbosa Vaz de Mello
Presidente da Associação Brasileira de Advogadas (Abra)

Comissão de Prerrogativas da OAB/DF vai aos CDPs 1 e 2 para vistoriar a implementação de novos parlatórios virtuais

Estiveram presentes hoje (18) nos Centros de Detenção Provisórias (CDPs) 1 e 2 o presidente da Comissão de Prerrogativas da OAB/DF, Rafael Martins, e o diretor tesoureiro, Paulo Maurício Siqueira, vistoriando a implementação dos novos parlatórios virtuais e buscando o melhor local para a instalação da Sala do Advogado.

Rafael Martins falou da importância de conseguir atender a mais uma das prerrogativas dos advogados do Distrito Federal: “Trabalhamos pela melhoria das condições de trabalho da advocacia e pelo maior respeito às nossas prerrogativas. É necessário atender essa prerrogativa para que a advocacia consiga trabalhar com conforto e segurança”

Paulo Maurício, explicou o propósito dessa implementação: “Nosso objetivo é fazer com que a advocacia tenha toda a estrutura para fazer seu trabalho. Assim, reafirmamos que a OAB vai estar sempre ao lado dos advogados.”

Texto: André Luca (estagiário sob supervisão de Montserrat Bevilaqua)

Comunicação OAB/DF

OAB-DF inaugura obras de acessibilidade do prédio-sede e revitalização do seu auditório

Foram inauguradas, na manhã desta sexta-feira (18/06), a revitalização do auditório da Seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF) e as obras de acessibilidade realizadas no prédio-sede. Ações que vêm na construção de uma OAB/DF acessível a todos.

O presidente Délio Lins e Silva Jr. fez questão de fazer o primeiro cumprimento aos presentes na entrega do auditório sentado na mesa da Ordem dos Advogados. Falou dali sobre as emoções já vividas dentro do auditório, no qual ele recebeu sua carteirinha, em 2001, e de quando tomou posse como presidente da Seccional, em 2019.

Para Délio, inaugurar o auditório acessível e todas as estruturas agora corrigidas para proporcionar acessibilidade ao prédio e à circulação de pessoas com deficiência na OAB-DF “é mais do que realizar uma entrega de obra”. Ele disse que se trata de oferecer “cidadania”. 

“Hoje, aqui, não se entrega, sr. presidente, só um auditório! É neste espaço que todos tivemos o primeiro contato com a nossa OAB, com a nossa carteirinha, com a nossa instituição, com os nossos colegas, e onde os nossos familiares celebraram o fato de estarmos começando nessa tão relevante profissão. Mais do que isso, foi, também, neste espaço que a sociedade civil do Distrito Federal, e quiçá do Brasil, participou de momentos fundamentais da nossa história. Foi nesse prédio que os colegas, irmanados e abraçados, resistiram ao Estado Ditatorial”, destacou o presidente da Caixa de Assistência dos Advogados do Distrito Federal (CAADF), Eduardo Uchôa Ataíde.

Em discurso muito emocionado, a vice-presidente Cristiane Damasceno lembrou, inicialmente, que a revitalização do auditório foi uma das questões que ela mais se empenhou para mudar para melhor na OAB-DF,  derrubando as barreiras físicas para pessoas com deficiência. Discorreu sobre a realização de sonhos, não só os pessoais, mas os de 70 mil profissionais da advocacia que a OAB-DF representa. Findou sua fala, destacando que tudo o que faz é, especialmente, para Deus: “Estamos ofertando o que temos de melhor para aquele que é o melhor e que é o maior… Que a advocacia receba este espaço, que é fruto do trabalho, da dedicação e da moralidade com que tratamos as coisas da advocacia. Eu espero que este auditório seja usado para momentos de muitas alegrias”.

Representando os presidentes de todas as Subseções, o presidente da Subseção de Ceilândia, Leonardo Rabelo, falou que as reformas demostram a importância que a gestão deu para o acolhimento de toda a advocacia do DF e aos seus parentes, que participam de eventos, sobretudo com a entrega de carteiras.  “É mais uma ação de vanguarda. As obras ficaram perfeitas. Importante ainda dizer que as Subseções agradecem por terem recebido, sempre, uma atenção especial desta casa, nesta gestão, que trabalha pelos advogados que mais necessitam,  justamente, os advogados das Subseções”.

Na entrada da OAB-DF foi descerrada a placa que marca esta solenidade, com o seguinte texto: “Na defesa da Constituição,  dos direitos humanos e da justiça social, a OAB-DF inaugura as obras de acessibilidade do Edificio Maurício Corrêa, que visa garantir às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida condições plenas de utilização de suas dependências com segurança e autonomia, atendendo assim a Declaração Universal dos Direitos Humanos e derrubando as barreiras que impediam o acesso de forma digna à Casa guardiã da democracia.”

Prestigiaram a cerimônia de entrega dessas obras: o secretário-geral Márcio de Souza Oliveira, o diretor tesoureiro Paulo Maurício Silveira, o diretor de Comunicação e Tecnologia, Fernando Abdala, o diretor de Prerrogativas, Rafael Martins, a secretária-geral adjunta da Caixa de Assistência dos Advogados, Aline Cristina; a presidente da Comissão da Mulher advogada, Nildete Santana de Oliveira, a presidente da Comissão de Cultura, Esporte e Lazer, Veranne Magalhães, o conselheiro Sérgio Bonfim, o presidente da Subseção Riacho Fundo I e II e Recanto das Emas, Gustavo Bueno, a vice-presidente da Subseção Samambaia, Elaine Rockenbach, o presidente da Comissão de Seleção, Thiago Guimarães, a secretária-geral adjunta, Andrea Sabóia, o secretário-geral da Subseção de Samambaia, Adeilson Moraes, o diretor tesoureiro da Subseção de Ceilândia, Gustavo Suchet e o presidente da Subseção de Barras/Piauí, Carlos Augusto de Oliveira Medeiros Jr.

AGENDA

O primeiro evento a ser realizado no novo auditório ocorrerá em formato híbrido, uma solenidade de entrega de carteiras para novos advogados, no dia 29 de junho, às 9h e às 11h.

Texto: Montserrat Bevilaqua e Rayssa Carneiro (estagiária sob supervisão de Montserrat Bevilaqua)

Fotos: Valter Zica

Comunicação OAB/DF